De acordo com a matéria, Salvador está em processo de reescrita da sua própria história, com a transformação da sua herança e ancestralidade africana em combustível de desenvolvimento, identidade e empoderamento. A publicação ainda destaca que apesar de ser uma das cidades com maior população negra fora da África, esteve, por muitos anos, fora das atividades turísticas mais rentáveis.
O jornal europeu afirma que Salvador inspirou outras cidades e países que buscam novas alternativas para promover políticas de resgate e reparação para comunidades historicamente marginalizadas. A capital baiana é retratada como um local em que memória, identidade e inovação se conectam.
Fonte:Metro.com - 14/12/2025

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