Os cursos de pedagogia, letras, matemática e ciências biológicas do Campus IX da Universidade do Estado da Bahia (Uneb), em Barreiras, não são reconhecidos pelo Conselho Estadual de Educação. A estimativa é que pelo menos 180 pessoas concluíram os cursos sem que tenham, até agora, direito ao diploma.
A pedagoga Mônica Costa, 24, que concluiu o curso em 2009, investiu R$ 2 mil e passou em concurso para sua área de conhecimento no Estado do Tocantins, com salário de R$ 3 mil. “Não pude assumir, por não ter recebido o diploma reconhecido pelo Conselho Estadual de Educação”, lamentou.
Para ela, que trabalha como secretária em uma escola, com salário de nível médio, “o sentimento é de frustração e de impotência pela impossibilidade de resolver o problema e pela demora para que o reconhecimento aconteça”.
Processos - “O reconhecimento de qualquer curso é um processo minucioso e estamos na fase de elaborar os projetos”, argumentou o diretor do Campus IX da Uneb, Joaquim Neto. Ele explicou que o curso de pedagogia – o que está com o processo mais atrasado, de acordo com ele – já tinha o reconhecimento. “Mas, com as mudanças que aconteceram na grade curricular por determinação do Ministério da Educação, houve a necessidade de iniciar um novo processo”.
Coordenadora do curso de pedagogia, Ana Jovina afirmou que o processo de reconhecimento só pode ser deflagrado a partir da colação de grau da primeira turma, no caso, a turma de 2009, depois da mudança curricular. Ela atribui a demora em concluir o projeto também à carência de funcionários e à sobrecarga dos professores do curso da Uneb.
No entanto, Ana Jovina enfatiza que o projeto está em fase de revisão e, até o final de fevereiro, deve ser encaminhado ao Conselho Estadual de Educação. Ela destaca ainda que vários graduados no Campus IX – nos cursos que ainda não têm o reconhecimento – mesmo sem o diploma conseguiram assumir vagas em prefeituras e outros órgãos, que aceitaram o certificado da instituição, com todas as informações sobre o curso e o histórico escolar.
Duas comissões de graduandos e graduados foram formadas para acompanhar e cobrar a conclusão do processo para o curso de pedagogia. De acordo com a direção do campus, o curso teve uma mudança na grade curricular por determinação do Ministério da Educação, o que motivou a necessidade de uma nova regulamentação.
A pedagoga Mônica Costa, 24, que concluiu o curso em 2009, investiu R$ 2 mil e passou em concurso para sua área de conhecimento no Estado do Tocantins, com salário de R$ 3 mil. “Não pude assumir, por não ter recebido o diploma reconhecido pelo Conselho Estadual de Educação”, lamentou.
Para ela, que trabalha como secretária em uma escola, com salário de nível médio, “o sentimento é de frustração e de impotência pela impossibilidade de resolver o problema e pela demora para que o reconhecimento aconteça”.
Processos - “O reconhecimento de qualquer curso é um processo minucioso e estamos na fase de elaborar os projetos”, argumentou o diretor do Campus IX da Uneb, Joaquim Neto. Ele explicou que o curso de pedagogia – o que está com o processo mais atrasado, de acordo com ele – já tinha o reconhecimento. “Mas, com as mudanças que aconteceram na grade curricular por determinação do Ministério da Educação, houve a necessidade de iniciar um novo processo”.
Coordenadora do curso de pedagogia, Ana Jovina afirmou que o processo de reconhecimento só pode ser deflagrado a partir da colação de grau da primeira turma, no caso, a turma de 2009, depois da mudança curricular. Ela atribui a demora em concluir o projeto também à carência de funcionários e à sobrecarga dos professores do curso da Uneb.
No entanto, Ana Jovina enfatiza que o projeto está em fase de revisão e, até o final de fevereiro, deve ser encaminhado ao Conselho Estadual de Educação. Ela destaca ainda que vários graduados no Campus IX – nos cursos que ainda não têm o reconhecimento – mesmo sem o diploma conseguiram assumir vagas em prefeituras e outros órgãos, que aceitaram o certificado da instituição, com todas as informações sobre o curso e o histórico escolar.
Duas comissões de graduandos e graduados foram formadas para acompanhar e cobrar a conclusão do processo para o curso de pedagogia. De acordo com a direção do campus, o curso teve uma mudança na grade curricular por determinação do Ministério da Educação, o que motivou a necessidade de uma nova regulamentação.
Fonte:Reportagem republicada de a Tardeonline, edição 19.02.11.
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