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sábado, 16 de novembro de 2019

Processo Seletivo: Estado oferta 73 vagas para capital e interior para nível superior e médio


Portal A TARDE lista cinco oportunidades abertas na Bahia | Foto: Ilustrativa | Freepik - Foto: Ilustrativa | Freepik
imagem:reprodução
Setre: até o dia 22
A Secretaria do Trabalho, Emprego, Renda e Esporte do Estado da Bahia (Setre) inscreve até o dia 22 para o processo seletivo simplificado do Regime Especial de Direito Administrativo (Reda).  A remuneração varia de R$ 2.007,20 a R$ 3.394,64.
Ao todo, são 63 oportunidades de nível médio e superior (confira a lista de cargos na parte de serviços. Os profissionais  atuarão em regime de 40 horas nas cidades de Salvador, Porto Seguro, Eunápolis, Simões Filho e Senhor do Bonfim. Para se inscrever, o candidato deve acessar o site da seleção
O processo é válido por um ano, podendo, antes de esgotado esse prazo, ser prorrogado uma única vez por igual período.
Casa Civil do Estado da Bahia: 29 de novembro
A Secretaria da Casa Civil do Estado da Bahia realiza processo seletivo para contratar Auxiliar Administrativo/ Motorista em Regime Especial de Direito Administrativo (Reda). São 10 vagas para atuar em Salvador, Região Metropolitana e Interior.
O salário total é de R$ 1.962,57, para jornada se 40h semanais. As inscrições devem ser feitas pelo site da seleção a partir do dia 25, até o dia 29 de novembro.

fonte:atardeoniline c/adaptações

Ministro Weintraub volta a ter comportamento agressivo e ofende mãe de internauta: “Égua sarnenta e desdentada”

Foto: Antonio Cruz/Agência Brasil
foto:Antonio Cruz/ag. Brasil/reprodução

O ministro da educação Abraham Weintraub ofendeu pelo menos dois internautas pelas redes sociais nesta sexta-feira 15. No dia em que a proclamação da República completa 130 anos, Weintraub dedicou a maioria de suas postagens no Twitter para enaltecer figuras monárquicas. Em uma de suas publicações, chegou a dizer que a República foi uma “infâmia” contra Pedro II, “um patriota, honesto, iluminado, considerado um dos melhores gestores e governantes da História”, escreveu.
As postagens geraram reação dos internautas que acusavam o ministro de desconhecer a história do País. O ministro chegou a responder alguns comentários de maneira bastante agressiva. Uma internauta posta a Weintraub: “Se voltarmos à monarquia, certamente vocês será nomeado bobo da corte”. Ao que o ministro responde: Uma pena, prefiro cuidar dos estábulos, ficaria mais perto da égua sarnenta e desdentada da sua mãe”.

O comportamento agressivo do ministro também se voltou para outro usuário que o criticou nas redes sociais.

Na descrição do perfil de Weintraub ele traz a frase: “Meu twitter, minhas regras”. Nas redes, já circulam pedidos para que o ministro da educação seja demitido do cargo pela postura com as pessoas.

fonte:Carta Capital - 16/11/19 -15h:57min.

Bahia: Morre Tuka Rocha, ex-piloto de Stock Car, 3ª vítima de queda de avião em Maraú

Morreu na manhã deste domingo, 17, em Salvador, o ex-piloto de Stock Car Tuka Rocha, vítima da queda de um jato executivo em Maraú, na quinta-feira, 14. A informação foi confirmada pela Secretaria da Saúde do Estado da Bahia (Sesab). Tuka é a terceira morte confirmada após o acidente. Outras sete pessoas continuam internadas.
Christiano Chiaradia Alcoba Rocha, 36 anos, conhecido como Tuka Rocha, morreu às 6h20, no Hospital Geral do Estado (HGE), na capital baiana. Ele estava na unidade desde sexta-feira (15), quando havia sido transferido do Hospital Municipal de Salvador. Tuka teve 80% do corpo queimado.
O ex-piloto estava entubado para se recuperar de intoxicação causada pela inalação de gases tóxicos e de queimaduras superficiais. Ele passou por cirurgia durante a madrugada de sexta para a limpar as queimaduras. Ontem, os médicos informaram à família que seu estado era irreversível.
A queda do avião deixou duas outras vítimas fatais: Marcela Elias, figura muito conhecida na alta sociedade paulistana, e sua irmã Maysa. Marcela era casada com Eduardo Elias, filho de Jorge Elias, um dos maiores decoradores do Brasil, e Lucila. Marcela, que era jornalista e atuou por muitos anos como relações públicas, morreu carbonizada.
O avião transportava amigos e parentes para um final de semana na Bahia. Também estavam a bordo Eduardo Mussi (irmão do deputado Guilherme Mussi), Cristiano Rocha, Marcelo Constantino Alves, Marie Cavelan, Fernando Oliveira e o piloto da aeronave, Aires Napoleão Guerra.
Segundo a prefeitura de Maraú, a aeronave pegou fogo — ainda não se sabe se devido a algum problema que pode ter causado a queda ou se em função do choque com o solo, ocorrido por volta das 14h.
Em entrevista ao programa Brasil Urgente, da TV Bandeirantes, o deputado estadual de São Paulo Delegado Olim (PP) informou que os passageiros do avião são da família do deputado federal licenciado Guilherme Mussi (SP), presidente do PP em São Paulo.
“Eles têm uma fazenda lá em Maraú, essa pista é da família. Foi descer o avião e pegou fogo. O irmão dele estava com a esposa, a moça que morreu é irmã da mulher dele [do irmão de Mussi], tem uma criança também. Eles estavam em oito no avião. O irmão dele conseguiu falar com o pai dele, que está fora do Brasil, está todo mundo meio em estado grave no hospital. Até está mandando um avião UTI para a Bahia para ver se vão transferir alguém pra cá”, relatou Olim.
O bimotor pertence ao banqueiro José João Abdalla Filho, conhecido como Juca Abdalla, dono do Banco Clássico e um dos homens mais ricos do Brasil. A reportagem entrou em contato com o banco, que não forneceu nenhuma informação sobre a aeronave ou sobre o paradeiro do proprietário.
De acordo com o Registro Aeronáutico Brasileiro (RAB), o bimotor prefixo PT-LTJ, registrado em nome de Abdalla, foi fabricado em 1981, adquirido em agosto de 2015, e estava com o certificado de aeronavegabilidade em situação regular. Registrado para realizar serviços aéreos privados, o bimotor não pode ser utilizado como táxi-aéreo comercial.
Fonte:Veja.com/reprodução - 17/11/19 - 11h:04min.

Brics: 'Ninguém pode ignorar mercado de 1,2 bilhão de pessoas', diz presidente da África do Sul


'Ninguém pode ignorar mercado de 1,2 bilhão de pessoas', diz presidente da África do Sul

Foto:Marcos Correa/PR/reprodução

Os países que ignorarem o potencial de crescimento do continente africano perderão oportunidades de negócios, afirma o presidente da África do Sul, Cyril Ramaphosa. 

"Você não pode ignorar um mercado de 1,2 bilhão de pessoas. Mesmo que queira fugir do continente e ignorá-lo, vai precisar negociar com ele", responde o líder africano ao ser questionado sobre a falta de prioridade dada pela política externa do governo Jair Bolsonaro à África.

Na noite de quinta-feira (14), em Brasília, depois de participar da cúpula do Brics (bloco formado por Brasil, Rússia, Índia, China e África do Sul) e de uma breve reunião bilateral com o presidente brasileiro, Ramaphosa concedeu entrevista conjunta à Folha de S.Paulo e à rede South African Broadcasting Corporation.

Nela, o mandatário sul-africano minimizou as visões conflitantes dentro do Brics e discorreu sobre os 25 anos do fim do apartheid em seu país. 

PERGUNTA - A política externa do governo Bolsonaro deixou as relações com o continente africano em segundo plano. Como vê esse cenário?

CYRIL RAMAPHOSA - Fazer parte do Brics é algo que foca não apenas a África do Sul, mas a África. O Brasil precisa lidar com a África do Sul como uma representante dos outros países africanos.

A nossa presença no Brics deve ser percebida quase como uma procuração para a África. É por isso que falamos tanto sobre a Área de Livre Comércio da África Continental. Você não pode ignorar um mercado de 1,2 bilhão de pessoas.

Mesmo que queira fugir do continente e ignorá-lo, vai precisar negociar com ele. Nesse sentido, a África do Sul é como o ponto de entrada do continente africano. Algumas vezes as pessoas podem querer ignorar a África, mas eles fazem isso por sua conta e risco. Vão perder. 

Várias empresas do Brics já estão vendo a África como a nova área de crescimento no mundo. No final, os negócios nos países do Brics vão acabar arrastando os seus países para a África.

Na África do Sul já temos ônibus e maquinaria que são produzidos no Brasil. Nós até mesmo comemos frango brasileiro. E muitos outros países vão comer frango brasileiro no futuro. Então você não pode fugir da África, é preciso estar lá.

P. - O Brasil adotou nesta cúpula do Brics algumas posições dos EUA, e isso teve resultado na declaração final, que não tocou em temas como o conflito entre Israel e Palestina. Como essa mudança de posição do Brasil foi percebida na reunião?

CR - Não é que o Brasil esteja articulando posições dos Estados Unidos. É mais o Brasil falando sobre a sua própria situação. O Brics acomoda e compreende o ponto em que cada um de nós está.

Nas nossas mentes, nós nunca olhamos para o Brasil por meio do prisma dos EUA. Nós olhamos para o Brasil e negociamos com o país a partir do que ele tem a oferecer em um determinado momento.

Então se não mencionamos outras situações ou países [na declaração], não significa que eles não importam para o Brics. Apenas significa que nós estamos focando os assuntos do momento. E o sistema multilateral é no que todos nós [no Brics] acreditamos.

P. - Mas o fato de a crise na Venezuela não ter sido mencionada na declaração não deixa evidente posições divergentes sobre esse assunto?

CR - Não. No final nós precisamos alcançar um consenso, o que significa que todos nós precisamos concordar. O fato de [a Venezuela] não ter sido mencionada não significa que nós não a consideramos importante.

Basicamente significa que nós olhamos para aquilo que nos une. Nós não focamos temas que, por exemplo, não estamos na mesma linha. De que serve sair por aí dizendo que não concordamos nisso ou naquilo? Isso significaria que estamos brigando. 

E o Brics é uma associação de países que estão unidos ao redor de certos interesses, visões e objetivos. Então focamos mais o que nos une e menos os temas em que não concordamos. 

P. - Quando foi criado, o Brics foi visto como a alternativa para os fóruns internacionais que tinham os EUA e a União Europeia. O bloco hoje está à altura dessas expectativas?

CR - O Brics é um grupo único de países e estamos à altura das expectativas originais. Fomos muito além do que outra associações fizeram no passado.

Conseguimos formar outras instituições, como o Novo Banco de Desenvolvimento. Ele começou a operar, tem uma forte base de capital, com projetos em todos os países do Brics. Na África do Sul, está colocando à disposição US$ 2,5 bilhões para apoiar vários projetos.

E o banco também irá além do Brics, para apoiar projetos em vários outros países. No nosso caso, nós estamos endossando projetos em vários países africanos.

P. - Passaram-se mais de 25 anos desde o fim do apartheid, mas a África do Sul ainda é um dos países mais desiguais do mundo. Considerando que o CNA [Congresso Nacional Africano, partido de Ramaphosa] está no poder desde então, no que o governo falhou?

CR - Não é tanto sobre onde houve falha. É o legado da nossa própria história e o modo como a economia foi construída. A nossa economia foi montada para cuidar de uma pequena minoria, de 15% a 20% das pessoas do país, deixando de fora entre 80% e 85% da população.

Precisamos fazer com que a vida desses 80% melhore. A pobreza diminuiu, mas reduzir a desigualdade é um objetivo de longo prazo. É nisso que estamos trabalhando agora.

Se você quer reduzir a desigualdade, é preciso focar a educação e uma economia que funcione para todos. É preciso olhar para as forças motoras da economia. A nossa economia ainda é muito assimétrica, de propriedade de uma minoria. 

A educação foi uma das áreas em que o apartheid mais atuou: garantiu que os negros no nosso país não tivessem uma educação decente. Isso gerou uma desigualdade enorme, e nós tivemos que reformar esse sistema. Esperamos ver avanços nos próximos anos.

P. - Embora no Brasil também exista forte desigualdade entre negros e brancos, o presidente Bolsonaro é um crítico de ações afirmativas, como cotas para o ingresso de negros nas universidades. Qual é a sua posição?

CR - Não cabe a mim criticar o que o Brasil tem feito. Acho que cada país tem que fazer aquilo que é o melhor para os seus cidadãos. No nosso caso, as ações afirmativas têm sido quase um imperativo constitucional.

A Constituição estabelece que nós devemos levar em consideração os erros cometidos no passado para garantir igualdade de oportunidades. E para isso precisamos afirmar aqueles que nunca tiveram oportunidades. 

Se não tivéssemos usado a cláusula de igualdade da nossa Constituição, nunca teríamos visto o aumento de jovens nas universidades e nas escolas técnicas que temos hoje. Não é possível desfazer os erros do passado sem corrigir os desequilíbrios desse mesmo passado.

No nosso caso ainda vai levar tempo para chegarmos à posição em que todos tenham oportunidades semelhantes. Porque a desigualdade foi construída para que os sul-africanos brancos tivessem as oportunidades para adquirir ativos e educação.

Os sul-africanos negros nunca tiveram ativos ou oportunidades. Havia leis que determinavam que eles nunca deveriam ter essas oportunidades. Aí foi criada a brecha da desigualdade.

E nós temos que fechá-la com ações afirmativas e outras intervenções.

MATAMELA CYRIL RAMAPHOSA, 67

Presidente da África do Sul desde a renúncia de Jacob Zuma em 2018, Ramaphosa se tornou um militante anti-apartheid quando era um estudante universitário. Próximo ao ex-presidente Nelson Mandela, ele atuou durante anos como líder sindical e depois começou uma carreira empresarial.

De volta à política em 2012, Ramaphosa foi vice-presidente do país e, em maio, liderou a sexta vitória consecutiva do CNA desde o fim do apartheid. Embora tenha assegurado maioria parlamentar, foi a menor proporção alcançada pelo partido desde 1994.

fonte:Folhapress - 16/11/19  11h:34min.

sexta-feira, 15 de novembro de 2019

ABI apresenta notícia-crime contra Bolsonaro no STF

                       foto:reprodução
ABI (Associação Brasileira de Imprensa) protocolou no STF (Supremo Tribunal Federal) uma notícia-crime contra o presidente da República, Jair Bolsonaro, no caso do assassinato da vereadora Marielle Franco (Psol-RJ).
A petição (íntegra) foi motivada pela informação, dada por Bolsonaro, de que ele e o filho Carlos Bolsonaro pegaram a gravação das ligações da portaria do condomínio Vivendas da Barra, no Rio de Janeiro, onde ambos têm casa. De acordo com o presidente, a ação foi feita para “evitar adulteração do conteúdo”.
O pedido foi encaminhado em 8 de novembro ao presidente do STF, Dias Toffoli e tornou-se público hoje (15.nov). O relator do caso será o ministro Alexandre de Moraes.
A associação afirma que Bolsonaro e Carlos “acessaram, em data ainda imprecisa, por meios impróprios, elementos probatórios de uma investigação criminal sigilosa e em andamento, os quais poderiam elucidar o iter criminis percorrido pelos principais suspeitos do assassinato”.
A ação do presidente e de seu filho 02 “carece de investigação”, segundo a ABI. Diz ainda que “é imperioso verificar quando e de que modo ocorreu o acesso” aos áudios, e também se a Polícia já havia realizado a perícia do material, “o que até o momento segue sem razoáveis esclarecimentos“.
Partidos da oposição (PT, PDT e Psol) já haviam protocolado uma notícia-crime contra Bolsonaro em 5 de novembro. À época, argumentaram que a ação de Bolsonaro ao pegar as gravações trata-se de crime de responsabilidade não só dele, como do ministro Sergio Moro (Justiça e Segurança Pública), além de improbidade administrativa de Moro e do vereador Carlos Bolsonaro. “Trata-se de uma clara tentativa de destruição e/ou manipulação de provas”, completaram.

O CASO

As gravações tratam sobre a visita de Élcio de Queiroz, 1 dos acusados de matar a vereadora Marielle Franco (Psol-RJ), ao condomínio no dia do crime, em março de 2018. Élcio visitou o ex-policial Ronnie Lessa, acusado de ter sido o autor dos disparos que mataram Marielle e o motorista Anderson Gomes. Segundo depoimento do porteiro do condomínio, alguém com a voz que ele julgou ser de Bolsonaro autorizou a entrada de Élcio no condomínio.
Há, no entanto, registros de presença do Bolsonaro na Câmara dos Deputados no dia 14 de março de 2018, quando ainda atuava como deputado. O MP-RJ (Ministério Público do Rio de Janeiro), que atua no caso, diz que o porteiro mentiu ao mencionar o nome do presidente em seu depoimento à polícia.
As gravações da portaria do condomínio Vivendas da Barra, já periciadas, foram divulgadas no Twitter pelo vereador Carlos Bolsonaro (PSC), filho 02 do presidente e que também mora no condomínio na zona sul do Rio.
“Nós pegamos, antes que fosse adulterada, ou tentasse adulterar. Pegamos toda a memória da secretária eletrônica que é guardada há mais de ano. A voz não é a minha”, disse o presidente.
fonte: Poder 360/reprodução

No Planalto: Líder da invasão à embaixada da Venezuela já esteve duas vezes com Mourão


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Tomás Silva, líder da invasão à embaixada da Venezuela em Brasília (Reprodução/Facebook)
Líder da invasão à embaixada da Venezuela em Brasília, que durou cerca de 12 horas na quarta-feira 13/XI, o autoproclamado ministro-conselheiro Tomás Silva foi duas vezes ao Palácio do Planalto durante o governo Bolsonaro: em 15 de abril e em 24 de julho. Segundo o UOL, em ambas as oportunidades ele se reuniu com o vice-presidente da República, Hamilton Mourão.
Outra figura a participar de ao menos uma das reuniões é Maria Teresa Belandria, que o líder golpista Juan Guaidó nomeou (sic) "embaixadora da Venezuela para o Brasil" - um cargo fictício, já que Guaidó não é o presidente da Venezuela.
Os encontros aconteceram no próprio gabinete da Vice-Presidência no Planalto.
O chefe de gabinete adjunto da Vice-Presidência da República, Álvaro Gonçalves Wanderley, também participou da reunião de julho, assim como o chefe da assessoria diplomática, Juliano Nascimento, que também esteve no encontro de abril.

fonte:Conversa afiada/reprodução - 15/11/19 - 14h:12min.

Bahia: Marcela Elias, nora do decorador Jorge Elias foi a 1ª vítima fatal da queda de avião


Marcela Elias com Jorge: ela morreu carbonizada e deixa um filho de 6 anos  (Reprodução/Instagram/VEJA
O acidente de avião na Bahia, na tarde de quinta-feira, 14, vitimou Marcela Elias, figura muito conhecida na alta sociedade paulistana. Marcela era casada com Eduardo Elias, filho de Jorge Elias, um dos maiores decoradores do Brasil, e Lucila. Marcela, que era jornalista e atuou por muitos anos como relações públicas, morreu carbonizada. Ela deixa um filho de 6 anos.
O avião bimotor Cessna 550 transportava amigos e parentes para um final de semana na Bahia. A bordo estavam: Eduardo Trajano Elias (filho da Lucila e do Jorge, o viúvo), Marcela Brandão Elias (única vítima fatal) o filho deles, Eduardo Brandão, de 6 anos, Tuka Rocha (ex piloto de stockcar), Maysa Mussi, Eduardo Mussi (irmão do deputado Guilherme Mussi), Cristiano Rocha, Marcelo Constantino Alves, Marie Cavelan, Fernando Oliveira e o piloto da aeronave, Aires Napoleão Guerra.
Segundo a prefeitura de Maraú, a aeronave pegou fogo – ainda não se sabe se devido a algum problema que pode ter causado a queda ou se em função do choque com o solo, ocorrido por volta das 14h.

    foto:reprodução
Os demais feridos estão hospitalizados em Salvador. Informações de Veja.com c/adaptações.

Bahia: Estado define critérios para instalação de hidrômetros em propriedades rurais


foto:reprodução
No último dia 2, foi publicada no Diário Oficial do Estado (DOE), uma Portaria que estabelece critérios para implantação de sistema de medição (hidrômetros) para monitoramento dos usos e intervenções em recursos hídricos. A norma do Instituto Estadual do Meio Ambiente (Inema), nº 19.452/2019, tem como objetivo à adoção de medidas de controle desses recursos na Bahia.
O documento abrange, entre outras, intervenções que promovam a subtração de água interferindo diretamente na disponibilidade hídrica local, estruturas construídas transversalmente a um curso de água, alterando as condições naturais de escoamento e conjunto de instalações, equipamentos, acessórios, instrumentos e dispositivos que registram e permitem o monitoramento dos volumes retirados.
Conforme o capítulo I, o sistema de medição de vazão deverá ser instalado seguindo regras como: situados em local que não sofram interferência do nível de água do reservatório e que permitam aferir os indicadores adequados de vazão retiradas e períodos de retiradas, independentemente da vazão outorgada, no caso das chamadas águas superficiais. Já na situação das águas subterrâneas, uma das diversas medidas que deve ser adotada é a instalação de dispositivos que permitam a coleta de água para monitoramento de qualidade.
Ainda segundo a portaria, as medições devem ser feitas diariamente, tanto das vazões captadas, quanto do tempo de captação. A depender do tipo de vazão e da fonte da água, o registro pode ser feito de forma manual ou automático. De acordo com o exposto no artigo 19, o sistema de medição deverá ser instalado próximo ao ponto de captação/lançamento, salvo justificativa técnica em contrário, bem como estar em local de livre acesso e antes de qualquer estrutura que possa causar interferência na medição.
As despesas de instalação, manutenção, leitura, monitoramento, registro e transmissão de informações, assim como quaisquer outras relativas ao sistema de medição serão custeadas pelo produtor rural. Além disso, o mesmo deverá garantir livre acesso de representantes do próprio Inema ao sistema de medição, bem como disponibilizar pessoa capacitada para realizar as medições no momento da fiscalização.
Na norma também são apontados os prazos os quais os donos de terras têm para a instalação dos medidores: a depender do tipo de captação, o tempo varia entre 60 e 120 dias. O Inema alerta ainda que o proprietário deverá manter atualizados os dados cadastrais no SEIA (Sistema Estadual de Informações Ambientais e de Recursos Hídricos) para o envio de correspondência e solicitação de informações referentes à outorga, seja por meio físico ou digital.
QUESTIONAMENTOS
Contudo, a medida do Instituto Estadual não tem sido bem recebida pelos produtores rurais. Em vídeo que chegou até a redação da TB, um deles fala que esta medida seria um primeiro passo para a cobrança da água. “Hoje vivemos uma situação difícil e sem chuvas. Você taxar uma água subterrânea significa aumento de custos e isso pode inviabilizar a produção”, afirmou.
Uma entidade que também reagiu a Portaria do Inema 19.452/2019 foi a Federação da Agricultura e Pecuária do Estado da Bahia (Faeb). Em ofício assinado pelo presidente, Humberto Miranda Oliveira que foi encaminhada, tanto à Secretaria Estadual do Meio Ambiente (Sema), quanto ao Instituto estadual, o documento aponta que “a portaria traz questões técnicas complexas que inviabilizam a execução do monitoramento pelos produtores rurais”.
Assim, a Federação entendeu que se faz necessário estabelecer um processo de discussão, “revendo os procedimentos que serão adotados na implantação do sistema de medição”. A Faeb ainda questionou os prazos expressos na norma, declarando ser impossível a adoção dos mecanismos dentro do que chamou de “exíguos prazos”.
Além de questionar a insuficiente oferta de equipamentos para aquisição no mercado, a Faeb destacou que a instalação de hidrômetros necessita de adequação própria para cada usuário, pois os projetos de irrigação são distintos entre si. Por isso, eles pedem, assim como a suspensão dos prazos, a formação de um grupo de trabalho multi institucional para a rediscussão das questões técnicas que inviabilizam a execução das obrigações previstas. A entidade também solicita o prazo de um ano para que o sistema de medição seja implantado após a apresentação dos resultados deste grupo.

fonte:Tribuna da Bahia -11h:42min.

Dep. Lídice diz que fim de registro de jornalistas vai ‘normalizar’ informações sem credibilidade

Lídice diz que fim de registro de jornalistas vai ‘normalizar’ informações sem credibilidade
foto:ag.Senado/reprodução


A Medida Provisória 905, apresentada pelo governo Bolsonaro nesta semana, que cria o programa Verde Amarelo e acaba com a exigência de registro profissional para jornalistas, publicitários, radialistas e outros profissionais “precariza” essas atividades na avaliação da deputada federal Lídice da Mata (PSB). Para a socialista, o texto contribui para “más remunerações, piores condições de trabalho e outros aspectos negativos contra o trabalhador”.

Sob o ponto de vista da comunicação, a deputada relatora da Comissão Parlamentar Mista das Fake News no Congresso Nacional classificou o texto como “uma medida péssima”. “O bom jornalismo é aquele feito por profissionais que compreendem a sua essência e a ética e, no meu entendimento, desregulamentar a profissão é jogar essa importante ferramenta numa vala comum e abrir precedentes para ‘normalizar’ as informações sem credibilidade, aumentando espaço para a disseminação das chamadas Fake News”, analisou Lídice.

A MP revoga a obrigatoriedade de registro para atuação profissional de 14 profissões. O texto mantém o registro de classe somente para as profissões em que existem conselhos profissionais atuando (como advocacia, medicina, engenharias, serviço social, educação física, entre outros).

Também contrários a medida, a Federação Nacional dos Jornalistas (Fenaj) e sindicatos filiados em todo o país consideram o texto inconstitucional. No entendimento da entidade, a MP é “um passo rumo à precarização do exercício da profissão de jornalista”. Em nota, a Fenaj destacou que o jornalismo é uma atividade de natureza social ligada à concretização do direito humano à comunicação. “Na prática, sem qualquer tipo de registro de categoria, o Estado brasileiro passa a permitir, de maneira irresponsável, o exercício da profissão por pessoas não-habilitadas, prejudicando toda a sociedade”, frisa a Fenaj.

“A Fenaj denuncia que o governo de Jair Bolsonaro constrói uma narrativa, desde a posse na Presidência, para deslegitimar a atuação dos jornalistas no exercício profissional. Agora, utiliza a MP 905/19 para, mais uma vez, atacar a profissão, os jornalistas e o produto da atividade jornalística: as notícias”, diz outro trecho da nota da Federação.

Na Bahia, o Sindicato dos Jornalistas Profissionais no Estado (Sinjorba) vai se mobilizar contra a MP em uma plenária agendada para a próxima terça-feira (19), no auditório da Faculdade 2 de Julho.

fonte: Texto Bahia notícias/reprodução
15/11/2019 - 11h:29min.

Eleição 2022: 'Eu não sou o ator principal deste filme', diz Mourão

Para Mourão, ainda ‘não é hora’ de pensar em 2022
© Romério Cunha/reprodução Vice-Presidência da República Para Mourão, ainda ‘não é hora’ de pensar em 2022
BRASÍLIA - O vice-presidente Hamilton Mourão afirmou não ver problemas se ficar fora da chapa do presidente Jair Bolsonaro numa eventual disputa à reeleição, em 2022. Sob o argumento de que ainda há um longo período de governo e uma série de tarefas a cumprir, o general avalia ser cedo para essa discussão.
“Quando chegar lá, em 2022, se o presidente precisar de mim, ele sabe que conta comigo como um soldado da visão de país que ele tem. Se não precisar, muito bem também. Não tem problemas quanto a isso”, disse Mourão ao Estado. O vice procurou mostrar alinhamento a Bolsonaro ao afirmar que a palavra final é sempre do presidente. “Eu não sou o ator principal deste filme”.
A entrevista foi concedida um dia depois de vir à tona uma conversa de Bolsonaro em reunião com deputados do PSL, na última terça-feira, para anunciar a saída do partido e a criação de uma sigla batizada de “Aliança pelo Brasil”. No encontro, Bolsonaro teria dito que preferia o deputado Luiz Philippe de Orleans e Bragança (PSL- RJ) como seu vice, e não Mourão.
O general contou ter ouvido de participantes do encontro que o diálogo não foi assim e afirmou não ter motivos para mágoas. “Na minha idade, aos 66, são outras coisas que me chateiam”, comentou o vice.
O que o sr. achou da afirmação do presidente Bolsonaro dizendo que o vice deveria ser o deputado Orleans e Bragança?
Aquelas afirmações que foram colocadas na imprensa, pelo dado que tenho, não são verdadeiras. Então não tem o que comentar
O sr. formaria uma chapa novamente com o presidente, em 2022?
Estamos em 2019. Temos de resolver uma porção de problemas, colocar a nossa economia de volta numa situação de recuperação, cuidar da segurança. Temos uma série de tarefas. Não é hora de estar pensando nisso e não estou pensando. Não tenho ambições políticas, nunca tive. Eu, única e exclusivamente, estou aqui para cooperar com um projeto liderado pelo presidente Bolsonaro.
Embora o sr. diga que é cedo, há alguma perspectiva de sua participação na chapa?
Vamos aguardar. Quando chegar lá, em 2022, se o presidente precisar de mim... Ele sabe que conta comigo como um soldado da visão de país que ele tem. Se não precisar, muito bem também. Não tem problemas quanto a isso
O presidente ouve o sr.? Como está sua relação com o presidente?
Nossa relação é dentro daquilo que é um presidente e um vice-presidente: quando ele precisa da minha opinião, me consulta. Se minha opinião ele considera válida, ótimo. Se não considera, isso faz parte de qualquer processo decisório.
Ele acata?
Quando julgo que as coisas têm de ser colocadas de uma forma mais organizada, eu vou lá e falo com ele. Agora, decisões do presidente são decisões do presidente. A partir do momento em que ele decide, estou 100% com ele.
Então, o relacionamento está firme...
Tranquilo, nunca teve problema.
Houve uma redução de militares no círculo próximo do presidente. A que o sr. atribui isso?
Da mesma forma que o presidente designou algumas pessoas para ocupar determinados cargos, ele também as retirou. Não pode ser olhado o passado da pessoa, se era militar ou civil. Tem de olhar o desempenho.
Como o sr. avalia essa crise do PSL?
O PSL não é o meu partido (Mourão é filiado ao PRTB). Isso é um problema interno do partido. É a mesma coisa de você me perguntar da crise do PT, também não sei. Não tenho nada a ver com isso
Mas o fato de o presidente sair do partido não pode alterar o governo?
Não altera nada porque o PSL teve o seu papel, tem o seu papel e, se o presidente vai criar um novo partido, é uma decisão dele.
Isso não pode ter reflexos importantes nas eleições municipais, no ano que vem?
Vamos aguardar porque tem muita água para rolar. Como as pessoas vão se posicionar, qual a visão estratégica que o presidente e o grupo político dele têm...
Grupo político dele por quê? O sr. não se considera do grupo do presidente?
O grupo político que estou falando é o partido dele.
O sr. conversou com o presidente sobre o comentário da reunião de terça?
Não porque eu sei que o comentário não foi desta forma. Pessoas que estavam na reunião me disseram claramente que ele não falou isso. Então pronto. Não tem que ser comentado.
O sr. não ficou chateado?
Nada. Na minha idade, aos 66, são outras coisas que me chateiam.
No início do governo, o sr. exercia maior protagonismo. Pretende retomá-lo?
Não exerci protagonismo nenhum. As pessoas não me conheciam e me procuravam muito mais para traçar o perfil, saber como eu pensava. A partir do momento que entenderam quem eu sou, deixaram de me procurar. Até porque eu não sou o ator principal deste filme. O ator principal é o presidente.
As últimas semanas foram conturbadas, com o post do vídeo das hienas, com a menção ao AI-5...
Esse assunto já morreu. Teve a questão do vídeo, teve a questão do deputado Eduardo Bolsonaro... Mas, ao mesmo tempo, o ex-presidente (Luiz Inácio Lula da Silva ) chamou para o conflito, querendo transformar o Brasil num Chile. E não vi críticas a isso. Parece que o ex-presidente é um inimputável. Acho que está faltando ponderação em tudo
Chamou para o conflito em que ocasião?
Fez os dois discursos. Faz parte do jogo.
E como fica o cenário político com a libertação do ex-presidente Lula?
Não altera nada. O ex-presidente Lula é um cidadão condenado em três instâncias. Como no Brasil tem a quarta instância, aguarde-se a quarta instância.

fonte:Estadão - 15/11/19

Confira o que abre e o que fecha no feriado de 15/11 em Salvador

                                Pelourinho Salvador-Ba - Foto:Michele Rocha

O feriado da Proclamação da República, nesta sexta-feira (15), vai alterar o horário de funcionamento de shoppings, supermercados, lojas e serviços em Salvador. Confira abaixo o que abre e o que fecha:
Shoppings
Barra 
As lojas e praça de alimentação funcionarão normalmente, das 9h às 22h. 
O Espaço Gastronômico Barra Gourmet, Madero e Mamma Jamma funcionarão a partir das 12h. 
Shopping da Bahia 
Todas as lojas funcionarão normalmente, das 9h às 22h. 
Itaigara
As lojas e prestadores serviços fechados.
Bompreço: aberto das 7h às 18h.
Restaurantes operarão de modo facultativo: das 11h às 15h.
Cajazeiras
As lojas funcionarão das 13h às 21h.
Praça de alimentação e o setor de diversão das 12h às 21h.
Cinema terá sessões normais.
Paralela
O centro de compras abre normalmente, das 9h às 22h.
Cinema terá sessões normais.
Piedade
As Lojas Americanas, C&A, Magazine Luiza, Casas Bahia, O Boticário, Giros, Planeta Modas, Planeta Technos e Beauty Mania, além do Parque Noel abrem das 9h às 16h.
A academia Smart Fit abrirá das 9h às 15h.
A loja Tenda funcionará das 9h às 14h.
Na Praça de Alimentação as lojas MC Donald’s, Burguer King, Bob’s, Alléria Grill, Açaí no kilo, Doce Vida, Bom Demais e Nutriall confirmaram a abertura, das 9h às 16h, já as demais lojas e serviços terão abertura facultativa.
Center Lapa
O cinema e a praça de alimentação: das 10h às 20h
O Atacadão dos Remédios e as Lojas Americanas: das 12h às 18h
Demais lojas e quiosques: FECHADOS.
Paseo
Lojas e serviços: Funcionamento opcional das 13h às 19h
Alimentação: Funcionamento opcionalmente a partir das 12h
Cinema: Horário normal, conforme a programação
Boulevard Shopping Camaçari
Lojas: 13h às 22h
Alimentação e Lazer: 12h às 22h
Academia Smart Fit: 9h às 15h
Outlet Premium Salvador
Todas as lojas e restaurantes da praça de alimentação vão funcionar no horário normal, das 9h às 21h
Lojas e supermercados
Mercado do Rio Vermelho
Boxes: Funcionamento facultativo de 7h às 14h
Praça de alimentação: das 7h às 16h
Supermercados
Walmart
A loja do Iguatemi: das 7h às 22h
Litoral Norte: das 7h às 20h
Walmart Super
Lojas vão abrir com horário de funcionamento variando conforme a unidade, entre 6h e 0h.
Bompreço
Lojas abrem às 7h, mas o horário de fechamento varia entre 18h e 22h, a depender da unidade.
Hiper Bompreço
Cabula e Garibaldi: 7h às 20h
Bonocô: 7h30 às 2h
Lojas de Itabuna, Vitória da Conquista e Feira de Santana: abrem às 8h, sendo que a de Feira fecha às 21h. As demais às 20h.
Maxxi Atacado
Lojas de Pau da Lima (Salvador), Vitória da Conquista e Itabuna: 8h às 18h
Lauro de Freitas: 7h às 14h
Feira de Santana e Mares (Salvador): FECHADAS
Sam's Club
Abre das 8h às 19h.
TodoDia
As unidades vão funcionar, mas o horário varia conforme a loja.
GBarbosa
Costa Azul: 7h às 21h
Iguatemi e Lauro de Freitas: 7h às 19h
Guarajuba: 8h às 18h
Horto Bela Vista – horário de funcionamento do centro de compras
Pau da Lima, Cabula e San Martin: 8h às 16h
Brotas: 8h às 14h
Perini
Pituba, Vasco da Gama, Graça e Barra: 6h30 às 21h
Costa Azul: 7h às 21h
Nos Shoppings Barra, da Bahia, Paralela e Salvador, as lojas seguirão horário dos respectivos centros de compras.
Mercantil Rodrigues
Calçada, Ogunjá e Pirajá – 7h às 18h
Lauro de Freitas – 7h às 19h
Ferreira Costa
Funcionamento das 8h às 21h.
Serviços
SalvadorCard
Os postos Mussurunga, Acesso Norte e Pirajá funcionam de sexta-feira (15) a domingo (17) das 6h às 18h. A unidade Lapa fecha na sexta e no domingo, mas abre no sábado das 7h às 15h.
O posto Shopping da Gente não funciona no período. As unidades instaladas nos demais shoppings obedecem ao esquema de cada centro comercial.
SAC
A Rede SAC irá suspender o atendimento nesta sexta-feira (15) em todo o estado. Somente o atendimento do SAC Móvel será mantido conforme cronograma disponibilizado no Portal SAC.
fonte:BNews -14/11/2019