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sábado, 1 de junho de 2019

Governo Bolsonaro: ‘O grupo que está no pder tem as ideias da década de 1990" diz Mangabeira Unger em Salvador

Mangabeira: ‘O grupo no poder tem ideias da década de 90’ - Foto: Felipe Iruatã | Ag. A TARDE
foto:Felipe Iruatã/reprodução


De passagem por Salvador ontem, a convite da Fecomércio-BA, o filósofo Mangabeira Unger, professor titular da renomada Universidade de Havard e secretário de Assuntos Estratégicos da Presidência duas vezes, nos governos de Lula e Dilma, almoçou com empresários baianos, antes de fazer palestra na Associação Comercial da Bahia, e traçou um painel sobre o Brasil que não foi lá muito animador.
Referência internacional quando o assunto é política e economia, Mangabeira Unger, que é neto do ex-governador baiano Octávio Mangabeira, disse que Lula e Dilma tiveram o mérito de democratizar o acesso ao consumo, modelo de governo que desmoronou quando o preço das comodities desabou.
Ideias atrasadas —Sobre a era Bolsonaro, diz que o grupo que está no poder tem as ideias da década de 1990:
— O foco deles é a arrumação das finanças do Estado e a simplificação dos impostos, mas isso só não funciona. O presidente não é propriamente um liberal, pois por mais de 30 anos serviu aos interesses de um grupo específico, os militares. Hoje, temos um governo com muitos deles, homens íntegros, mas que não possuem plano de governo para o Brasil.
Mangabeira disse também que não há um plano de desenvolvimento econômico para o Nordeste. E lembrou:
— A política regional deve ser construída pela própria região e não por Brasília.
Em suma, estamos mal.
Carletto e a Previdência
Pergunta ao deputado Ronaldo Carletto (PP): como o senhor está vendo o desempenho do governo Bolsonaro?
— Atrapalhado.
— A Previdência passa?
— Passa, mas não como ele quer. Alguns itens, como mudança nos critérios da aposentadoria rural, no BPC, implantação da capitalização, não há qualquer chance de passar.
Detalhe: Carletto é insuspeito do ponto de vista ideológico. É empresário.

fone:atardeoline 01/06/19

Ensino Superior:Inscrições para o Fies de 25/06 de junho a 01 de julho






















As inscrições para o Fundo de Financiamento Estudantil (Fies) e para o Programa de Financiamento Estudantil (P-Fies) poderão ser feitas de 25 de junho a 1º de julho, na internet. O edital dos programas foi publicado hoje (31) no Diário Oficial da União.
 
O resultado da pré-seleção na modalidade Fies ou na P-Fies será divulgado em 9 de julho. No primeiro caso, o resultado será constituído de chamada única e de lista de espera. A pré-seleção dos participantes da lista de espera ocorrerá no período de 15 a 23 de julho. Já o P-Fies terá apenas a primeira chamada.
 
Em ambos os casos, para concorrer a uma vaga, é necessário que o candidato tenha feito uma das edições do Exame Nacional do Ensino Médio (Enem), a partir de 2010, e tenha obtido nas provas uma média igual ou superior a 450 pontos. Precisa ainda ter tirado nota acima de zero na redação.
 
Para obter o financiamento, o interessado deve ter renda familiar mensal bruta per capta de, no máximo, três salários mínimos por pessoa e estar matriculado em um curso superior cadastrado no programa e que seja reconhecido pelo Ministério da Educação. Candidatos inadimplentes com o programa ou que já tenham sido contemplados anteriormente não podem participar.


fonte:agência Brasil
imagem:reprodução/google

Anápolis: 'Se tiver arma de fogo, é para usar', diz Bolsonaro a caminhoneiros


'Se tiver arma de fogo, é para usar', diz Bolsonaro a caminhoneiros
foto:reprodução Isac/BR


Em almoço com caminhoneiros nesta sexta-feira (31), o presidente Jair Bolsonaro (PSL) os incentivou a darem entrada no pedido de porte de arma de fogo e afirmou que, quem tiver armamento, deve usá-lo.

"Quanto mais arma, mais segurança. Se tiver arma de fogo é para usar", disse após ouvir relatos sobre falta de infraestrutura nas estradas do país, o que, segundo os caminhoneiros se traduz por falta de policiamento e vias esburacadas.

O encontro não estava previsto na agenda do presidente. Segundo sua assessoria, ele decidiu parar em Anápolis, que liga Goiânia (aonde se encontrou com representantes de igreja evangélica) e Brasília, de última hora.

Sua fala sobre o porte ocorreu no momento em que um dos caminhoneiros contava sobre uma estrada que piorou tanto a ponto de "matar um" ou "destruir o caminhão". Depois de ouvir o relato em silêncio, Bolsonaro interrompeu o almoço para dizer: "Pergunta difícil. Porte de armas, a maioria apoia?"

Em resposta, três dos presentes levantaram o braço e aos poucos, após insistência do presidente no tema, outros foram se dizendo adeptos.

"No decreto, eu acabei com comprovar a efetiva necessidade. Por enquanto está um pouco caro aí, mas a gente vai diminuir isso aí. Mas já abriu as portas, dá entrada. Tem um tempo de dois ou três meses que eu botei no decreto para conceder o porte", disse para um dos homens que demonstrou interesse por se armar.

No início do mês de maio, Bolsonaro editou um decreto -- o segundo desde que assumiu a Presidência -- que flexibiliza o acesso a armas. Neste último texto é aberta a possibilidade de porte de arma para mais casos, como a políticos, jornalistas e caminhoneiros, por exemplo.

"Eu botei lá na razão de profissão de risco", disse Bolsonaro sobre a possibilidade de caminhoneiros poderem se enquadrar no texto.

O decreto teve de passar por alterações, depois de ser alvo de questionamentos na sociedade civil, no Legislativo e no Judiciário. Entre as modificações está um trecho que abria espaço para que civis pudessem comprar fuzis.

Os caminhoneiros não pertencem a nenhuma associação ou grupo organizado. O deslocamento foi feito por Bolsonaro e sua equipe de helicóptero e exigiu um reforço na segurança.

Ele chegou ao local acompanhado do ministro Tarcísio de Freitas (Infraestrutura) -- escalado para responder as dúvidas dos caminhoneiros -- do governador de Goiás, Ronaldo Caiado, do líder do governo na Câmara, Major Vitor Hugo (PSL-GO) e do porta-voz da Presidência, general Otávio Rêgo Barros.

O presidente passou a maior parte do tempo em silêncio, enquanto comia churrasco e bebia coca-cola. Coube a Tarcísio esclarecer as principais dúvidas sobre preço dos combustíveis, frete e outras dificuldades enfrentadas pela categoria.

O local escolhido para o encontro se chama "Presidente posto e churrascaria - um amigo na estrada", onde Bolsonaro chegou por volta de 12h30 e permaneceu por 45 minutos.

Embora tenha dito que a escolha do restaurante foi "aleatória", ao deixar o local, ele disse que sua equipe fez um levantamento sobre a presença de caminhoneiros na região.

"Foi aleatória [a ida para o restaurante]. Foi feito levantamento de ontem para hoje de onde teria mais caminhões neste horário, eu estava vindo de Goiânia e paramos aqui para conversar com os caminhoneiros", disse.

fonte:Talita Fernandes/folhapress

Procuradoria dá dez dias para MEC cancelar orientação sobre divulgação de protestos



A imagem pode conter: 12 pessoas, multidão e atividades ao ar livre
 Manifestação dia 30/05 em Irecê - foto:Dina Paula/reprodução/Facebook



O Ministério Público Federal (MPF) deu dez dias para que o MEC (Ministério da Educação) cancele a nota oficial em que afirma que professores, servidores, funcionários, alunos e até mesmo pais e responsáveis “não são autorizados a divulgar e estimular protestos durante o horário escolar”. Segundo a Folha, a Procuradoria recomenda que o ministro da Educação, Abraham Weintraub, "abstenha-se de cercear a liberdade" da comunidade estudantil.
 
A recomendação foi encaminhada ao MEC nesta sexta-feira (31). Na quinta, ao menos 22 estados e no Distrito Federal registraram manifestações contra os bloqueios de recursos na área da educação —no dia 15, houve atos em mais de 200 cidades. Divulgado na tarde quinta, o texto do MEC indicou que a população denunciasse à ouvidoria do MEC casos de promoção das manifestações. A publicação permanece ativa no site da pasta na noite desta sexta.
Além de recomendar o cancelamento da divulgação do texto, o MPF pede que o MEC realize retratação pública quanto à publicação. O MPF recomenda que o ministro Weintraub "abstenha-se de cercear a liberdade dos professores, servidores, estudantes, pais e responsáveis, pela prática de manifestação livre de ideias e divulgação do pensamento nos ambientes universitários, de universidades públicas e privadas e Institutos Federais, incluindo análise, divulgação, discussão ou debate acerca de atos públicos".
 
A recomendação é assinada conjuntamente pela Procuradoria Federal dos Direitos do Cidadão e pela Procuradoria Regional dos Direitos do Cidadão do Rio Grande do Sul. No texto, os procuradores Deborah Duprat e Enrico Rodrigues de Freitas argumentam que a iniciativa do MEC fere a Constituição, a LDB (Lei de Diretrizes e Bases da Educação) e também a Convenção Americana sobre Direitos Humanos (Pacto de San José da Costa Rica).  "O capítulo da Constituição reservado à Educação", diz a recomendação, "estabelece que a educação visa ao pleno desenvolvimento da pessoa e seu preparo para o exercício da cidadania - e não apenas sua qualificação para o trabalho -, tendo entre seus princípios a liberdade de aprender, ensinar, pesquisar e divulgar o pensamento, a arte e o saber e o pluralismo de ideias e de concepções pedagógicas". 
 
Os procuradores ainda ressaltam que a "a quebra de autonomia de ensino abre o espaço para a prática da 'censura de natureza política, ideológica', em especial silenciamento de vozes que divirjam do governo". O MPF deu dez dias para que o MEC responda se acatará ou não a recomendação. "O não acatamento infundado do presente documento, ou a insuficiência dos fundamentos apresentados para não acatá-lo total ou parcialmente, poderá ensejar a adoção das medidas judiciais cabíveis", diz a recomendação.

O MEC afirmou à Folha, na quinta-feira, que recebeu denúncias por meio das redes sociais sobre alunos e professores que teriam sido coagidos a participar dos atos. Segundo a pasta, a ouvidoria do MEC contabilizou 41 reclamações sobre o assunto. 
 
Segundo a pasta, o MEC registrou 439 manifestações. Dessas, 212 foram triadas e 190 continham referência aos atos do dia 30. "A Ouvidoria irá analisar cada caso e encaminhar para os órgãos de investigação competentes", diz a nota. Ainda na quinta, o Ministério Público Federal ingressou com uma ação civil pública na Justiça Federal do Rio Grande do Norte contra Weintraub e a União por danos morais coletivos. A ação busca responsabilizar as falas consideradas ofensivas do chefe do MEC desde que ele assumiu a pasta, em abril, segundo o MPF.
 
A bancada do PSOL na Câmara dos Deputados protocolou, também na quinta-feira, representação contra o ministro Weintraub na PGR (Procuradoria-Geral da República). Segundo a ação, a "orientação veiculada pelo ministro no site oficial exorbita os limites legais" e ato poderia configurar "abuso de autoridade e improbidade administrativa".
O texto do MEC afirma que nenhuma instituição de ensino pública tem prerrogativa legal para incentivar movimentos político-partidários e promover a participação de alunos em manifestações. "Com isso, professores, servidores, funcionários, alunos, pais e responsáveis não são autorizados a divulgar e estimular protestos durante o horário escolar. Caso a população identifique a promoção de eventos desse cunho, basta fazer a denúncia pela ouvidoria do MEC por meio do sistema e-Ouv", diz o texto.
 
No dia do primeiro ato contra os bloqueios na educação, em 15 de maio, o presidente Jair Bolsonaro (PSL) chamou quem foi às ruas de imbecis e "idiotas úteis" usados como "massa de manobra". Uma semana após a mobilização, o governo repôs parte da verba contingenciada da área. Com o uso de recursos de uma reserva, cancelou um bloqueio de R$ 1,6 bilhão —21% do valor total contingenciado (R$ 7,4 bilhões).

Nas universidades federais, o corte chega a R$ 2 bilhões, o que representa 30% da verba discricionária (que não inclui gastos obrigatórios como salários, por exemplo). Com o recuo, os cortes no MEC totalizam R$ 5,8 bilhões. Os impactos não estão restritos apenas às universidades, mas atingem ações que vão da educação infantil à pós-graduação. O MEC tem argumentado que, caso a economia melhore, os bloqueios podem ser revistos ao longo do ano. O MEC informou, em nota, que ainda não foi notificado da ação e aguarda para ter acesso ao conteúdo do processo.
 
"O MEC vem esclarecer que a Nota respeita fielmente a Constituição e teve o específico propósito de alertar para 'eventual' uso indevido de instituições públicas fora das suas finalidades legais para atender interesse ou ideologia pessoal. Não teve a pretensão de cercear a livre manifestação de ideias e pensamentos de particulares, mas tão só evitar que agentes e equipamentos públicos fossem usados durante o expediente escolar para incitar ou promover evasão da aula e atividade alheia às suas funções", diz a nota.
 
O MEC argumentou que não proíbe pais e alunos de divulgar protestos. "Esse tipo de comportamento se insere na liberdade individual das pessoas, desde que não interfira no bom e fiel cumprimento da missão funcional das instituições públicas de ensino" diz a nota.

fonte:BNews 01/05/19 - 10h:27min.

sexta-feira, 31 de maio de 2019

Alckmin chama Bolsonaro de oportunista em convenção do PSDB

Bruno Araújo, entre Doria e Alckmin, participou da convenção do PSDB, em Brasília — Foto: Fernanda Calgaro/G1
FOTO:REPRODUÇÃO

O seu último discurso à frente do PSDB, o ex-governador de São Paulo Geraldo Alckmin criticou duramente o governo de Jair Bolsonaro (PSL), de quem seu afilhado político, João Doria (PSDB), se aproximou no discurso para se eleger governador paulista no ano passado. 
"Onde é que está a agenda de competitividade desse governo? Vamos ter coragem de criticar. Pôr o dedo na ferida", disse Alckmin, puxando aplausos do público. "Santo Agostinho dizia 'prefiro os que me criticam, porque me corrigem, aos que me adulam, porque me corrompem'", continuou. 
Alckmin discursou na convenção do PSDB que elegeu o ex-deputado Bruno Araújo novo presidente da sigla nesta sexta-feira (31). Araújo foi indicado ao posto por Doria, o principal nome do tucanato atualmente. 
Em referência à crise de Bolsonaro com o Congresso, Alckmin se disse solidário ao presidente da Câmara, Rodrigo Maia (DEM), que estava presente na convenção tucana. 
"Tem a minha solidariedade, Rodrigo Maia, desses oportunistas, políticos por 30 anos, ele e a família inteira, e numa deslealdada vem atacar a vida dos homens públicos, jogando a sociedade contra as suas instituições", disse. 
"Não temos duas verdades: a extrema direita e a extrema esquerda. Temos duas grandes mentiras: o petismo e o bolsonarismo", afirmou Alckmin, novamente arrancando efusivos aplausos.
Até então, os discursos de outros tucanos não haviam criticado Bolsonaro abertamente. A maioria dos caciques da sigla defendeu a reforma da Previdência, ressaltando que o apoio era por considerarem a medida necessária para o país e não por ser bom para o governo. 
Nesse contexto, o relator da reforma da Previdência, o deputado Samuel Moreira (PSDB-SP), foi exaltado na convenção em diversas ocasiões. 
Alckmin defendeu ainda o voto distrital misto, o fortalecimento da cláusula de barreira para diminuir o número de partidos e o sistema parlamentarista, afirmando que o presidencialismo traz crise permanente.
Falando sobre o PSDB, que entregou nas mãos de Araújo, Alckmin disse que o partido voltará "a ser intérprete da esperança da população". 
"Ganhar ou perder eleições é do momento, é das circunstâncias. Às vezes se aprende mais na derrota do que na vitória", disse Alckmin, que teve o pior resultado do PSDB numa eleição presidencial: alcançou apenas 5% dos votos no ano passado. 
O ex-governador paulista relembrou as origens do PSDB e adotou um discurso alinhado com a social-democracia. "Temos que estar junto ao povo, os trabalhadores, os desfavorecidos, e lutarmos contra a desigualdade", disse. 
"O Brasil é o paraíso dos ricos, dos milionários e abandonam os menos favorecidos", completou. 
RAIO-X  DO PSDB 
Fundação: 25.jun.1988
Filiados: 1,4 milhão
Vereadores: 5.334
Prefeitos: 803
Deputados estaduais: 72
Deputados federais: 30
Senadores: 9
Governadores: 3 (SP, MS e RS)

fonte:Folhapress 31/05/19 - 17h:29min.

"Não sou João de Deus", diz Prem Baba em primeira manifestação após denúncias


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foto:reprodução

“Não tenho nada a ver com o João de Deus”, diz com veemência o psicólogo paulistano Jan­derson Fernandes de Oliveira, de 53 anos, conhecido como Sri Prem Baba, ao abordar a repercussão sobre seus relacionamentos sexuais com duas mulheres casadas que eram suas discípulas.
 
Em entrevista à Veja, ele relata o grande abalo que passou quando o caso veio à tona e admite que o “Prem Baba pop acabou” com a fuga de seguidores, mas se diz pronto para começar um novo ciclo “com mais simplicidade”.
 
“Tive uma falha humana. Eu me arrependo, já chorei muito pelo reconhecimento da minha responsabilidade. Houve um erro moral. Mas o que vou fazer, me matar?”, expõe o guru, que lotava auditórios em todo o mundo e atendia seguidores que iam do meio artístico (Reynaldo Gianecchini, Bruna Lombardi e Marcio Garcia) ao político (Marconi Perillo e João Doria).
 
Ele afirma que as relações sexuais foram realizadas com consentimento e conta ter feito exercícios de empatia para se colocar no lugar das mulheres que o denunciaram e seus ex-maridos. Diz ter evoluído com os erros e lamenta que pessoas o descrevam com um predador sexual: “eu sempre fui um defensor da mulher.

fonte:BNews

Em Goiânia: Bolsonaro afirmou que ministros do STF "estão legislando"


O presidente da República Jair Bolsonaro (Adriano Machado/Reuters)
O presidente Jair Bolsonaro (PSL) questionou a ausência de um evangélico na composição do Supremo Tribunal Federal durante um evento da 46ª Assembleia Geral da Convenção Nacional das Assembleias de Deus – Ministério da Madureira, em Goiânia, na manhã desta sexta-feira, 31. Ele também afirmou que os ministros do STF “estão legislando” ao discutir a equiparação de homofobia ao crime de racismo.
“Com todo respeito ao Supremo Tribunal Federal, eu pergunto-lhes: existe algum, entre os 11 ministros do Supremo, evangélico? Cristão assumido? Não me venha a imprensa dizer que eu quero misturar a Justiça com religião. Todos nós temos uma religião ou não temos. E respeitamos, um tem que respeitar o outro. Será que não está na hora de termos um ministro do Supremo Tribunal Federal evangélico?”, disse.
O presidente foi aplaudido em pé pelos espectadores, que gritavam “mito” após a declaração. Ainda, Bolsonaro disse também que “a fé tem que estar presente em cada instituição do nosso país”. A fala foi compartilhada ao vivo pelo Facebook do Ministério da Madureira — confira o vídeo no final da reportagem. Bolsonaro concluiu reafirmando o slogan de sua campanha presidencial: “Brasil acima de tudo. Deus acima de todos”.


Na última quinta-feira, o STF formou maioria para declarar omissão do Congresso Nacional no enfrentamento da discriminação contra a população LGBTI e enquadrar a homofobia e a transfobia como uma forma de racismo. Após os ministros Rosa Weber e Luiz Fux votarem neste sentido, o presidente do STF, ministro Dias Toffoli, encerrou a sessão e anunciou que a discussão do tema será retomada em 5 de junho.

Entrevista

Em entrevista exclusiva a VEJA, de duas horas, o presidente Jair Bolsonaro falou com o diretor de redação, Mauricio Lima, e o redator-chefe Policarpo Junior sobre as reformas propostas por seu governo, a possibilidade de reeleição, os filhos, o amigo enrolado Fabrício Queiroz, o guru Olavo de Carvalho, as trapalhadas de ministros, Lula, o PT, sabotagens, tuitadas e o atentado que sofreu durante a campanha, tema que, ao ser invocado, mudou completamente o ritmo da conversa, a fisionomia e o humor do presidente.
Em uma das respostas, disse que cinco meses depois de ter assumido, ele sente que a maioria dos parlamentares entendeu o que está acontecendo, que muitos apoiam a pauta do governo, mas que não imaginava que ia ser “tão difícil assim”. Aqui, tenha acesso ao conteúdo completo, com toda as respostas do presidente. 

fonte:Veja.com/31/05/19 14h:31min.

Léo índio, sobrinho de Bolsonaro viaja pelo país vendendo ilusões e fala em nome do presidente, diz revista



Crédito: Dida Sampaio

ATRAÇÃO PELO PODER Léo Índio e Carlos Bolsonaro ficaram ainda mais íntimos durante a campanha de Jair Bolsonaro nas mídias sociais (Crédito: Dida Sampaio)


Primo favorito de Carlos Bolsonaro, Índio tornou-se eminência parda no governo, além de visita a ministérios, registra encontros com autoridades nas redes sociais.

É uma tradição, claro que péssima, da República brasileira: assim que um candidato alcança a Presidência do País, um amigo ou um parente se torna, da noite para o dia, poderoso no governo e íntimo do poder. O Brasil é, assim, um dos mais legítimos exemplos da teoria de Nicolau Maquiavel, fundador do pensamento e da ciência política moderna. Filósofo e historiador da época do Renascimento, Maquiavel, pragmático, enxergava que essa seria a realidade de todos os tempos, a ponto de admitir que “aos amigos do poder todos os favores, aos inimigos a lei” — favores, no caso, significava sobretudo “permissão para agir”. Ele acertou, também, quando projetou a sua teoria para séculos futuros. Seis séculos se passaram, e cá estamos com Jair Bolsonaro no Palácio do Planalto e o seu sobrinho predileto como eminência parda. Trata-se de Leonardo Rodrigues de Jesus, mas pode chamá-lo de Léo Índio. É primo do vereador Carlos Bolsonaro, o filho 02 do presidente, e possui carta branca para entrar no Palácio do Planalto na hora que bem entender. Léo Índio participa de reuniões ministeriais sem ter status para isso e cultiva o hábito de ostentar fotos desses encontros em suas páginas nas redes sociais. Além de penetra do poder, Léo é comerciante, coisa que cada vez mais está ficando para trás… sim, a vida melhorou com o primo na vereança e o tio na Presidência. Mas, como uma vez mercador sempre mercador, Léo atualmente vende ilusão.

Nos primeiros 45 dias de governo, o primo visitou o Palácio 58 vezes, com crachá especial, entrando nos gabinetes sem ser anunciado. Nos últimos tempos, acrescentou em sua agenda uma outra atividade: tem se dedicado a viajar por todo o Brasil, falando em nome do presidente, prometendo ações do governo e vendendo influência junto a políticos. Recentemente, no Maranhão, afirmou que “ali estava para ouvir” os pleitos dos maranhenses e transmitir os pedidos ao presidente. No mais, continua frequentando os gabinetes, como já fazia nos tempos em que vivia na Secretaria de Governo, então comandada pelo ministro Gustavo Bebianno.
Índio dava carteiradas e dizia, com todas as letras, ser assessor do filho do meio do presidente. E não perdia a chance de lembrar que fora ele quem tanto ajudara a alçar Jair Bolsonaro ao Planalto. 
Impunha que a Secretaria de Governo destinasse verbas publicitárias para blogs apoiadores do bolsonarismo e Carlos chegou a “exigir” que Bebianno o contratasse para um cargo no Ministério. Ao perceber que Léo Índio era “desqualificado” e “oportunista”, Bebianno o colocou para correr e não lhe deu emprego. “Esse moço não serve para ser sequer office-boy”, disse o ministro a assessores. Começaram aí as desavenças de Carlos com Bebianno, cuja queda de braço terminou com a demissão do ministro. Ao assumir o cargo no lugar de Bebianno, o general Carlos Alberto Santos Cruz sofreu a mesma pressão, mas o militar também vetou a contratação do primo por entender que não seria ética. Foi outro que entrou na linha de tiro de Carlos e do guru ideológico, Olavo de Carvalho.
O primo de “Carluxo”
Filho de Rosemeire Nantes, irmã de Rogéria Nantes, a mãe dos três filhos políticos de Bolsonaro, Léo, 36 anos, cresceu brincando com Carlos e desde a adolescência tornaram-se inseparáveis. Tão inseparáveis que não faltam comentários de que teriam uma relação homoafetiva, fato que, convenhamos, não é da conta de ninguém porque isso não interfere na República. Em recente entrevista na Bahia, Léo Índio declarou: “Eu acho que temos problemas maiores no País do que palpitar sobre relação sexual da família do presidente”. Na verdade, o problema é a intromissão do sobrinho na vida política do País, não a sua sexualidade nem a de Carlos. Os dois moravam juntos e ele chama o primo de “Carluxo”. São tão próximos que, logo que Bolsonaro assumiu a Presidência, Carlos pediu um passaporte diplomático para ambos – a repercussão, negativa, levou à desistência. Durante a campanha, eles tocavam juntos o trabalho de abastecimento das mídias sociais em nome do candidato do PSL. “Enquanto nós rodávamos o Brasil, os dois ficavam entocados na casa do Carlos no mesmo condomínio do pai, no Rio de Janeiro, preparando o material que era divulgado nas redes”, recorda-se um publicitário. Essa posição privilegiada junto a Carlos empoderou Léo Índio, que sentiu-se credenciado a participar já das primeiras reuniões do governo de transição no Centro Cultural do Banco do Brasil, onde circulava com um crachá especial. E, assim, a balada continuou após a posse. “Carlos e Índio eram os únicos, fora do quadro de assessores do presidente, autorizados a acompanhar reuniões ministeriais e registrar tudo com seus celulares”, disse à ISTOÉ uma fonte próxima aos Bolsonaros.
Quando está no Rio de Janeiro, Léo Índio é frequentador habitual do Morro Santa Marta, em Botafogo, do Mercado das Pulgas, em Santa Tereza, e assíduo cliente do Restaurante Zozô, na Urca, onde, entre um gole e outro, ama falar de seu parentesco com o presidente, contando presepadas e vantagens — e, naturalmente, prometendo coisas em nome de Bolsonaro. Claro que não é ponto sem nó. “Ele tem prometido ajudar os pobres dos morros cariocas, pois quer disputar a eleição para deputado em 2022”, disse um amigo que prefere não se identificar. Léo “vende facilidades a aliados políticos”, diz uma fonte na Câmara dos Deputados. É fato que tem jogado alto, pois acena a parlamentares, a prefeitos e a presidentes de executivas estaduais do PSL com a possibilidade de destravar recursos e liberar investimentos junto aos ministérios. Em sua estadia em São Luis, Léo Índio esteve no 24° Batalhão de Infantaria e Selva, em um hospital de Câncer e com artesãs da região metropolitana. Um detalhe chamou a atenção. Vestindo uma camiseta com a foto de Bolsonaro estampada no peito, ele mais parecia um candidato. Tirou fotografia com lideranças locais, como foi o caso do ex-vereador Fábio Câmara (PSL), e até vestiu uma camisa do principal time de futebol do Maranhão, o Sampaio Corrêa. Ao final, o primo de Carlos declarou: “Fizemos um relatório que contém informações de todo o Maranhão, incluindo os seus municípios. Através desse panorama debaterei com o presidente todas as questões aqui tratadas”.

A cara dura está detalhadamente nas redes sociais. Léo bate na mesma tecla e vende seu peixe dizendo ser uma pessoa próxima ao governo. Ostenta fotos com ministros, como o da Educação, Abraham Weintraub, e mostra flagrantes de uma reunião com o ministro do Turismo, Marcelo Álvaro Antônio. Faz questão de dizer que é um homem que tem ”ajudado a resolver pendências simples”, que os prefeitos e deputados não conseguem solucionar nos ministérios, mas que “sempre geram dor de cabeça a quem não conhece a estrutura e a burocracia do governo federal”. Nos últimos dias, tem intensificado sua participação no whatsapp, onde divulga seus memes. Em um deles, exibe duas fotos. Uma da vereadora Marielle Franco, assassinada no ano passado, e outra da travesti Valéria, personagem do ator Rodrigo Sant’anna. No cotejamento entre as duas, ele postou a frase de péssimo gosto: “Marielle vive kkkk”. Valéria fez-se famosa com o bordão “tá de deboche?”.
Alto salário no Senado
Se não conseguiu a nomeação do primo no governo, Carlos rodou o Congresso batendo de porta em porta atrás de uma colocação para ele. Todos os deputados alegavam que a contratação poderia gerar mais problemas, já que o presidente teria um “olheiro” nos gabinetes. Assim, Carlos voltou-se para o Senado, e então encontrou receptividade no senador Francisco Rodrigues, o Chico Rodrigues (DEM-RR), que, no final de abril, decidiu nomear Léo Índio como assessor parlamentar. O seu salário é de R$ 17.319,31, vencimento considerado bem robusto, inclusive para o próprio apaniguado, que colocou nas redes sociais que recebia aproximadamente R$ 2 mil como vendedor de roupas nos últimos cinco anos. Quando foi nomeado, o próprio Léo Índio afirmou no Instagram: “Sempre acreditei na meritocracia e no valor do trabalho. A boa política, entretanto, é indissociável de mim desde a infância”. E acrescentou: “Minhas características profissionais são fruto de duas décadas de trabalho árduo e de preciosas lições aprendidas em família. Herdei o apreço pela honestidade e o amor pela Pátria, valores que compartilho também com quase sessenta milhões de brasileiros que confiaram seu voto em meu tio, Jair”.
“Acho que temos problemas maiores no País do que palpitar sobre relação sexual da família do presidente” Léo Índio, assessor no Senado
O pior é que o comportamento do primo dos Bolsonaros nesse emprego no Senado é típico de um funcionário fantasma. ISTOÉ fez plantão de três dias na porta do gabinete do senador Rodrigues e Léo Índio não apareceu para trabalhar. Uma funcionária explicou que ele atua como uma espécie de “lobista orçamentário”. Conforme ISTOÉ apurou, Léo Índio tem como função pesquisar junto aos ministérios recursos que podem ser alocados diretamente para o estado de Roraima, base do senador Chico Rodrigues. “Ele é um farejador de recursos”, resumiu um integrante do gabinete. Quem conhece o primo de “Carluxo” ratifica a tese de que a contratação teve de tudo, menos meritocracia. Até mesmo no círculo íntimo da família Léo é considerado o menos dotado de conhecimentos políticos. Realmente, a sua formação não tem nada a ver com o mundo da política. Apenas no ano passado o primo concluiu o curso superior: administração de empresas, feito na Universidade Cândido Mendes, do Rio de Janeiro, depois de muita insistência do pai, Cláudio Marcio. Paralelamente, ele montou um negócio próprio, um hostel chamado Oca do Índio, mas o hotel faliu. Se nisso o “farejador de recursos” falhou, digamos que na politicagem ele fareja bem. Quando o primo mais velho, o atual senador Flávio Bolsonaro, era deputado estadual (2002 a 2018), ele ganhou um cargo na Assembleia Legislativa do Rio (Alerj), onde ficou empregado por sete anos.
Ao perceber que Léo Índio era “desqualificado” e “oportunista”, Bebianno o colocou para correr e não lhe deu emprego no governo.Antes de se unir a Carlos na campanha do tio, em meados do ano passado, ambos ainda moravam juntos numa casa do Condomínio Vivendas da Barra, na Barra da Tijuca – o mesmo do presidente, mas algumas quadras abaixo. Léo Índio vivia de bicos. Segundo ele mesmo aponta no Linkedin, o último emprego registrado, em 2016, foi na área comercial, como gerente da empresa Moccato, que vende cafés especiais. Antes, de 2013 a 2016, mascateou coquetéis e cachaças. Para tanto, fez um curso rápido de coquetelaria. Trabalhou ainda como vendedor de roupas Ellus, Jeans Deluxe, TNG e Wolner. Em seu perfil digital, do qual se valia para pedir emprego antes de o primo lhe conseguir a vaga no Senado, Léo Índio se descreve como “comunicativo, versátil, criativo, persuasivo e objetivo” – mas nem com tantos atributos conseguiu trabalho nos últimos três anos. Mas, de repente, tudo mudou. O primo Carlos lhe abriu as portas do poder e deu-lhe asas para voos mais altos

 FONTE:REVISTA iSTOÉ/ 31/05/19 -13h:58min.

Irecê: Radares começam a funcionar na segunda-feira em 3 principais avenidas


Resultado de imagem para av. primeiro de janeiro em irecê
Av. Santos Lopes, será uma das avenidas com radar em Irecê -foto:Cultura & Realidade/reprodução


A fiscalização eletrônica de velocidade através dos radares, entrará em pleno 
funcionamento no dia 03 de Junho de 2019, nos seguintes pontos: Av. 1° de 
Janeiro, com limite de 40km/h, Av. Santos Lopes com limite de 50km/h e na 
Av. Raimundo Bonfim, com velocidade permitida até 50km/h. 
Os radares estão instalados há mais de 06 meses como medida educativa, e têm 
o objetivo de diminuir a velocidade dos veículos que transitam nas vias, e com isso,
 reduzir os acidentes frequentes que acontecem nas avenidas.
 
O veículo submetido à medição eletrônica de velocidade cujo valor apresente até
 7km/h a mais da velocidade permitida, não terá infração. Transitar em velocidade
 superior à máxima em até 20%, o condutor comete uma infração média, no valor 
de R$ 130,16 com perda de 04 pontos na carteira. 

Transitar em velocidade superior à máxima entre 20% a 50%, é infração com
 penalidade grave, perda de 05 pontos na carteira e multa de R$ 195,23

Já o veículo que transitar acima de 50% da velocidade máxima, comete multa 
gravíssima, com perda de 7 pontos na carteira, multa de R$ 880 e suspensão 
do direito de dirigir, além da apreensão do documento de habilitação.
fonte:Irecê repórter c/adaptações

Em SP, Obama diz não ser possível mercado bom sem governo bom

No Brasil, Obama se encontra com Pelé e reclama do trânsito
Foto: Reprodução/Twitter


O ex-presidente dos Estados Unidos Barack Obama fez duras críticas a políticas econômicas liberais e enfatizou ser necessária uma boa gestão governamental para que os mercados funcionem bem. Sua mensagem
foi dirigida a uma plateia de 10.000 pessoas, em evento do setor de varejo em São Paulo nesta quinta-feira, 30.
“Sempre digo aos conservadores, que só acreditam no mercado: não 
se consegue ter um bom mercado se não se tiver um bom governo. Se
 uma empresa precisa pagar propina, contratar um parente etc, não se 
tem um bom mercado”, afirmou o democrata.
De acordo com Obama, as pessoas e as empresas deveriam ficar felizes
 em pagar impostos “porque esse é o investimento que se faz na sociedade”.
Em dezembro de 2017, os Estados Unidos aprovaram um projeto do governo de Donald Trump que reduziu a alíquota do imposto corporativo de 35% para 21%. O republicano já falou publicamente que deseja promover ainda mais reduções nos impostos que recaem sobre as empresas. Apesar das críticas, Obama não citou diretamente o nome de Trump nem do presidente Jair Bolsonaro.

O ex-presidente também aproveitou sua palestra para relembrar os feitos de seus oito anos na Casa Branca e disse sentir orgulho de seu governo ter salvado a economia mundial durante a crise econômica de 2008. De fato, o republicano Trump tem surfado em uma onda de crescimento econômico, mesmo modesto, graças às políticas adotadas pelo governo do democrata para superar a recessão.
“Levou muito tempo para curar as feridas, mas nós estancamos o sangramento”, afirmou.
Ele citou ainda o programa de saúde conhecido como Obamacare, um pacote que incluiu a obrigatoriedade a todos os americanos de terem planos de saúde, como um grande legado de sua gestão. Os menos favorecidos foram amparados por subsídios do governo federal para contratar seus planos. Trump tentou, mas não conseguiu apoio suficiente no Congresso para eliminar o programa.
“Tenho orgulho de ter levado saúde a milhões de americanos”, disse Obama.
Obama disse também ter “orgulho de dizer que, no meu governo, não houve escândalos e ninguém foi preso. Demos exemplo de como chegar ao poder sem corrupção”.
Atualmente, seu sucessor trava uma disputa com os democratas em torno de investigações contra o seu governo. Alguns integrantes da oposição desejam iniciar um processo de impeachment contra o republicano na Câmara dos Deputados usando como base as tentativas de interferência de Trump na investigação sobre a ingerência russa nas eleições de 2016.
Obama também apontou, durante o evento, para a necessidade de investimentos em educação e em capital humano. “Poucos países entendem que isso é necessário para impulsionar o crescimento econômico”, disse, citando Singapura como exemplo de país bem-sucedido nesse aspecto.
O ex-presidente discursou no VTex Day, um encontro de negócios voltado para a inovação digital, que acontece no São Paulo Expo.

Atraso

Obama chegou atrasado ao local, segundo o jornal Folha de S.Paulo. Desde as 9h, filas se formavam para entrar no espaço da palestra, que estava marcada para começar às 11h30. O ex-presidente, contudo, só chegou depois das 13h.
Durante sua passagem pela capital paulista, o americano se encontrou com Pelé no hotel Hilton, onde está hospedado.
“Me encontrei com o Barak Obama. Falamos sobre como trabalharmos juntos para fazer o mundo melhor. Feliz por estarmos no mesmo time”, escreveu o “Rei do Futebol”, em sua conta no Twitter.
Esta é a segunda vez que Obama vem ao Brasil depois que deixou a Casa Branca. A última foi em 2017, quando participou de um encontro com líderes empresariais em São Paulo.
Em 2011, o Brasil foi o primeiro país sul-americano visitado por Obama em seu primeiro mandato. Ele visitou o Rio de Janeiro e Brasília, onde se reuniu com a então presidente Dilma Rousseff. Seguiu depois para o Chile e El Salvador.

fonte:Veja.com/ com conteúdo Estadão31/05/19