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quinta-feira, 13 de maio de 2021

Enem de 2021 deve ser realizado somente em 22, diz Inep

 

Enem deste ano deve ser realizado em 2022, diz presidente do Inep
Foto: Priscila Melo / Bahia Notícias

O Exame Nacional do Ensino Médio (Enem) 2021 deve ser aplicado apenas em janeiro de 2022. A informação foi divulgada nesta quinta-feira (13), pelo portal G1. 

 

De acordo com a reportagem, a confirmação foi dada ao Conselho Nacional de Educação (CNE) por Danilo Dupas Ribeiro, presidente do Inep, órgão responsável pela prova – a informação foi confirmada pela presidente do CNE, Maria Helena Guimarães de Castro.

 

A dirigente do conselho afirmou que Ribeiro argumentou que há problemas no orçamento para a realização da prova e que uma portaria deverá ser publicada nesta sexta-feira (14) sobre o tema.

 

Desta forma, deve acontecer o mesmo que ocorreu com a última edição do exame, realizada este ano, de maneira atrasada, por conta da pandemia da Covid-19.

 

Uma portaria publicada nesta quarta-feira (11) com as metas globais do não inclui a aplicação do Exame Nacional do Ensino Médio (Enem) 2021, considerado o maior vestibular do país.

 

Nesta semana, uma portaria publicada com as metas do ano para o Inep não previam a realização do exame, somente "planejamento e preparação técnica". Segundo o documento, elas foram elaboradas a partir da análise do Projeto de Lei Orçamentária Anual (PLOA). Informações do Bahia Notícias em 13/05/2021.

Em Central: Vice-prefeito rompe com o prefeito Renato do boi após ser desligado da Sec. da Saúde

                             O vice -prefeito(E)  junto  do prefeito Renato do Boi  na época da campanha  - foto:reprodução

O secretário de saúde do município de Central, na região de Irecê, José Maciel, foi exonerado do cargo na última terça-feira (11). A exoneração dele foi publicada no diário oficial do município de ontem(12) José Maciel  é também vice-prefeito do município.

O documento não detalha os motivos para a saída de José Maciel. Ele estava no cargo desde o dia 1º de janeiro, quando o atual prefeito, Renato Pereira de Santana, conhecido por Renato do Boi (PSB), assumiu a gestão do município. 


Leia abaixo a nota na íntegra da assessoria do vice-prefeito encaminhada ao Central Notícia.

Nota de agradecimento a população de Central e decepção com a gestão do prefeito Renato do Boi – 12/05/2021

José Wilker Alencar Maciel, na qualidade de vice-prefeito desta cidade e secretário de saúde, vem a público informar que ontem (11/05/2021) para mais uma decepção com o prefeito Renato do Boi, fui convidado para uma reunião sem pré-agendamento na qual pensei que era para tratar de assunto de melhoria da saúde quando cheguei lá, na presença dos demais secretários, fui surpreendido pela reunião na qual o Prefeito e Reinilson anunciaram verbalmente minha exoneração do cargo de secretário de saúde.

Deixo aqui minha indignação, pois, quando iniciamos o projeto político liderado pelo sindicato e coordenado por seu advogado, tivemos como ajuste que a secretaria de saúde ficaria sob a responsabilidade da minha pessoa, ou seja, eu que dentro dos limites legais ia administrar essa secretaria, como fiz até agora, mas, infelizmente por não compactuar com a “falta de palavra” da gestão que não honra suas promessas de campanha e, até agora jogou os ‘pés’ em quem mais lhe ajudou, por isso que atualmente se encontra sem grupo político somente com uns dois ou três “amantes do poder ao seu redor”.

Lamento muito, pois, construímos junto com a comunidade de Central e Servidores Públicos/Sindicato um grande projeto político para tirar o município do “buraco”, mas, na verdade aquele que se posava de “cordeirinho” agora se rebela e tenta dar continuidade aos mesmos erros dos administradores do passado.

O que me surpreendo bastante é que o prefeito fala que não tem dinheiro para pagar aos servidores e eu como Secretário de Saúde economizava um salário mensal de R$ 6.209,64 (seis mil e duzentos e nove reais e sessenta e quatro centavos),  já que recebo o meu salário como vice-prefeito, por isso não receberia salário de secretário e mesmo com a exoneração continuarei recebendo de vice,  então, chega a ser contraditória essas afirmação da gestão já que com esse salário já daria para conceder uma gratificação ao servidor ou melhoria para saúde.

Aconselhei a gestão e fiz o máximo que esteve ao meu alcance para ajudar, só que aconselhei sempre para o bem coletivo e não para o individualismo, inclusive começou o meu desgaste com a gestão quando:

a) Recebi uma procuração para votar para a Escolha do Presidente do Consórcio  de Saúde e antes deu adentrar na sala para votar o prefeito compareceu e sem me apresentar nenhuma justificativa não deixou eu participar dessa votação e descumpriu o que tínhamos ajustado anteriormente;

b) Não concordei com a gestão não pagar os salários de novembro, dezembro, décimo terceiro/2020 e terço de férias dos servidores, pois, foi uma promessa de campanha e sem esses servidores não teríamos sido eleito.

c) Eu questionava notas fiscais encaminhadas para pagamento da secretaria de saúde com indícios de irregularidades.

d) Não aceitava remoções de servidores injustificadas requisitadas pelo diretor do hospital, bem como ultrapassar jornada de trabalho de 40 horas sem pagamento de horas extras;

e) Entre outros problemas que foram surgindo e fez com que eu percebesse que na verdade a gestão atual “tenta mostrar para população uma forma de governar que não pratica, ou seja, vem copiando os mesmos vícios das gestões passadas com as quais eu não compactuei e nem aprovo”  

Aproveito para agradecer ao Sindicato dos Servidores Públicos deste município que sempre esteve ao meu lado e sem a participação dos servidores tenho certeza que não tínhamos chegado até aqui. Agradeço a Câmara de Vereadores que tem exercido um papel importante dentro do município.

E ao final agradeço especialmente ao povo Centralense que confia no meu trabalho e a minha equipe que formei na Secretaria de Saúde, formada por pessoas supercompetentes o que tornou esses quatro meses bem agradável. Deixo aqui o meu muito obrigado à Deus em primeiro lugar, que tem o controle de todas as coisas, agradeço toda essa minha equipe da Secretaria de Saúde, Nayane e Malena por serem peças fundamentais, meu “posto Ipiranga”, Lídia por sua bravura, lealdade e eficiência; Mariana por sua educação e esforço e esforço; Nat Nuça sempre meiga e educada; Caio por sua luta aguerrida; Luciano seu “riso frouxo”; Rodrigo, competência e organização; Paula Porto que é sinônimo de acolhimento e doçura; Dr. Ricardo, Dra. Keilan e Dr. Yuri, que é sinônimo de acolhimento e doçura; Dr. Ricardo, Dra. Keilan e Dr. Yuri obrigado por se apaixonar por nossa cidade; Ítalo, dedicado e disposto; Fabiana por sua paciência; Alexsander, Janiclei, Luciano e Jhony pela dedicação e esforço; Roberto por ser tão disposto; Iolanda e Bruno que se doaram para a campanha de vacina contra covid-19; Maria e Cidinha, sempre dispostas a ajudar; Pauloi Gabriel, Valério, Francisco, Kevini que levam a saúde a qualquer lugar; Gratidão à equipe do Hospital, Samu e das Equipes de PSFs; Os motoristas, os quais agradeço na pessoa de Babthan Gonçalves Carneiro, enfim agradeço a todos aqueles em que contribuíram para o bom funcionamento da saúde neste município.

Deixo o meu cargo de Secretário de Saúde, com o sentimento de ingratidão, mas com minha cabeça erguida, ficando um saldo de R$700.000,00 (setecentos mil reais) na conta da saúde e R$140.000,00 (cento e quarenta mil reais) que seria destinado para informatização dos PSF´S, entretanto, ainda estávamos em processo de compra para essa informatização.

Servidores e população de Central darei continuidade ao meu projeto político, construído com os servidores/sindicato e munícipes em geral, fora do grupo do prefeito de Renato do Boi que já demonstrou que não honra com sua palavra e nem estar pensando colocar em prática o projeto político que trançamos durante a campanha voltada para a melhoria do município, bem como para saldar os débitos dos servidores públicos que, repito, foi uma das peças-chaves da nossa vitória.

Tenho certeza que ainda tenho muito por fazer pelo povo de Central, mas agora afastado de pessoas que não cumpre suas palavras.

Gratidão!

José Wilker Alencar Maciel


Fonte: Central notícias c/adaptações em 13/05/2021 14h:30min.

Região de Irecê: Profissionais de saúde defendem piso salarial nacional da categoria

 

Categoria representa 65% da força de trabalho no combate contra a Covid-19 – Foto: Reprodução

Profissionais da área de saúde da Região de Irecê, que estão na linha de frente no combate da pandemia da Covid-19 no Brasil, sabem dos desafios enfrentados diuturnamente nessa batalha pela vida de seus pacientes. Outra luta dessa categoria é para aprovação do Projeto de Lei n.º 2564 de 2020 (PL 2564/2020) para instituir o piso nacional do enfermeiro, técnico de enfermagem, do auxiliar de enfermagem e da parteira.

Atualmente o Brasil já atingiu a marca de mais de 15 milhões de casos e 426 mil mortes por Covid-19. De acordo com os dados da vacinação contra Covid-19, divulgados na última segunda-feira (10) indicam que 35.909.617 pessoas já receberam a primeira dose de vacina contra a Covid-19, segundo dados divulgados até as 20h. O número representa 16,96% da população brasileira.

A segunda dose já foi aplicada em 18.073.591 pessoas (8,54% da população do país) em todos os estados e no Distrito Federal. No total, 53.983.208 doses foram aplicadas em todo o país.

 Nesta quarta-feira (12), Dia Internacional da Enfermagem, é dedicado a celebrar esses  profissionais. De acordo com informações do Conselho Federal de Enfermagem (COFEN), o trabalho desses heróis representa 65% da força de trabalho no combate ao novo coronavírus.

 Mas nem tudo é motivo de alegria, apesar da importância no desempenho das suas funções, auxiliares, técnicos e enfermeiros não têm um piso nacional estabelecido.

 A esperança da categoria é um projeto de lei que tramita no Senado Federal que prevê um piso salarial nacional para a categoria de enfermagem. A expectativa do Conselho Federal de Enfermagem é de que o texto seja aprovado na íntegra, o que seria um reconhecimento, segundo o  vice-presidente do Cofen, Antônio Marcos Gomes, do valoroso trabalho desempenhado pelos profissionais de enfermagem.

 O projeto, de autoria do senador Fabiano Contarato, da Rede, do Espírito Santo, estabelece o piso em R$ 7.315 para enfermeiros. As demais categorias terão o piso proporcional a esse valor: 70% para os técnicos de enfermagem e 50% para os auxiliares de enfermagem e as parteiras.

 Apesar de um futuro promissor para a categoria, a matéria enfrenta resistência por conta das restrições orçamentárias e depende ainda de entendimentos junto ao Ministério da Economia, assim como diálogo e apoio das prefeituras.


Fonte: Central Notícia -13/05/2021

Rio: Advogado-bomba finaliza acordo de delação que atinge juiz Marcelo Bretas

Foto: Arquivo Pessoal/Instagram

Foto: Arquivo Pessoal/Instagram


Advogado criminalista que atua no Rio de Janeiro, chamado de “advogado-bomba”, Nythalmar Filho está finalizando um acordo de delação premiada com a Procuradoria-Geral da República (PGR).

A delação teria como foco revelar ações do juiz Marcelo Bretas, da 7ª Vara Federal do Rio de Janeiro, e procuradores que atuaram na Operação Lava Jato no estado

Os relatos de Nythalmar, segundo pessoas familiarizadas com as negociações na PGR, revelariam uma forma de atuar de Bretas em aliança com procuradores que repetiriam os métodos do ex-juiz Sergio Moro no Paraná.

No julgamento de Moro, que foi considerado suspeito no caso do tríplex do Guarjuja envolvendo o ex-presidente Lula (PT), o ministro do STF (Supremo Tribunal Federal) Gilmar Mendes citou Nythalmar, considerado “homem-bomba” da Lava Jato do Rio.

Mendes disse que “o que se fala em torno dessa 7ª Vara é de corar frade de pedra”. Bretas afirmou que tem “consciência tranquila da lisura do trabalho ali desempenhado”. Com informações da coluna Painel, da Folha. Informações do Bahia.Ba em 13/05/2021.

Covid-19: Sem matéria-prima, produção da CoronaVac será paralisada nesta sexta, diz Butantan

 Sem matéria-prima, produção da CoronaVac será paralisada nesta sexta, diz Butantan

Foto: Divulgação/ Governo de SP

O Instituto Butantan vai suspender completamente a produção da CoronaVac, vacina contra a Covid-19, por falta de matéria-prima nesta sexta-feira (13).

O Instituto aguarda a liberação pelo governo chinês de um lote com 10 mil litros de Insumo Farmacêutico Ativo (IFA) para retomar a produção.

No final de abril, o Instituto já havia suspendido o envase do imunizante na fábrica do Brasil, mas os setores de rotulagem e controle de qualidade ainda funcionavam para entregar as doses para o Ministério da Saúde.

Com a entrega estimada para esta sexta-feira (14) de mais 1,1 milhão de doses da CoronaVac para o governo federal, não há mais material para processamento em nenhuma etapa de produção.

De acordo com o Butantan, até a chegada de novos lotes do IFA, os setores vão assumir a produção da vacina da gripe.

O Butantan aguardava a liberação de ao menos 3 mil litros de IFA até o sábado (15). No entanto, o diretor do Instituto, Dimas Covas, afirmou nesta quarta (12) que não há mais previsão de quando a matéria-prima deve chegar.

“Até o final da semana passada, havia a perspectiva de autorização de exportação [do IFA] no dia 13. Na reunião de hoje [com o laboratório Sinovac], vimos que essa previsão não vai se cumprir. Portanto, não temos data neste momento para essa autorização. Estamos aguardando, isso pode acontecer a qualquer momento, mas por enquanto não há essa previsão", disse em coletiva de imprensa na quarta-feira (12).

O governo de São Paulo tem participado de reuniões com o embaixador do Brasil na China para tentar viabilizar a autorização para a exportação dos insumos da vacina.

De acordo com o governador João Doria (PSDB), com os 10 mil litros de IFA prontos no laboratório da Sinovac na China para serem enviados ao Brasil, o Instituto poderá produzir aproximadamente 18 milhões de doses da CoronaVac.

Doria atribui os entraves na importação às constantes declarações contra a China feitas pelo presidente Jair Bolsonaro (sem partido).

"Se não recebermos mais insumos para mais vacinas, nós infelizmente teremos que parar a produção. Então é muito importante que a diplomacia brasileira, o ministro das Relações Exteriores, os embaixadores possam atuar para que o governo chinês libere o embarque destes 10 mil litros de insumos da vacina do Butantan", afirmou o governador na quarta.

A China é fornecedora de matéria-prima para a produção tanto da CoronaVac, do Instituto Butantan, como da vacina de Oxford, produzida pela Fiocruz. A CoronaVac corresponde a aproximadamente 75% das vacinas contra a Covid aplicadas no Programa Nacional de Imunização (PNI).

No estado de São Paulo, ao menos 65 cidades já interoperam a aplicação da segunda dose por falta da CoronaVac, segundo levantamento da GloboNews.

Contratos com o Ministério da Saúde

O Butantan cumpriu na quarta-feira (12) a entrega de todas as 46 milhões de doses da CoronaVac previstas no primeiro contrato firmado com o Ministério da Saúde para o PNI.

Inicialmente, o montante total estava previsto para o final de abril, mas houve atraso por conta da falta de matéria-prima. A nova remessa de 1,1 milhão de doses desta sexta (14) já referente ao segundo contrato de 54 milhões de doses que devem ser entregues até setembro.

Na segunda (10), Dimas Covas disse que o programa nacional poderá ser afetado a partir de junho, caso o Instituto não receba um novo lote.


Veja abaixo as entregas de doses do Butantan ao ministério:

Janeiro: 8,7 milhões
Fevereiro: 4,583 milhões
Março: 22,7 milhões
5 de abril : 1 milhão
7 de abril : 1 milhão
12 de abril : 1,5 milhão
14 de abril: 1 milhão
19 de abril: 700 mil
22 de abril: 180 mil
30 de abril: 420 mil
6 de maio: 1 milhão
10 de maio: 2 milhões
12 de maio: 1 milhão - totalizando as 46 milhões do primeiro contrato
14 de maio: 1,1 milhão

 

Fonte: G1 -13/05/20211 14h

CPI da Covid-19: CEO da Pfizer diz que Carlos Bolsonaro participou da reunião com Wanjgarten

Em depoimento à CPI do Genocídio nesta quinta-feira (13), Carlos Murillo, gerente-geral da Pfizer na América Latina, revelou que o vereador Carlos Bolsonaro (Republicanos-RJ) esteve em ao menos uma reunião para tratativas da compra da vacina produzida pelo laboratório para combate ao coronavírus.

Após consultar ata de reunião em que a direção jurídica da empresa fez com o ex-secretário de Comunicação, Fabio Wajngarten, no dia 7 de dezembro Murillo revelou a presença do filho de Jair Bolsonaro, o que comprova que Carlos faz parte de um ministério da Saúde paralelo que municia o presidente com informações sobre a Covid-19.

“O ex-secretário pediu para representantes da Pfizer esclarecimentos a respeito dos entraves relacionados aos aspectos legais. Participantes iniciais: Wanjgarten (Secom), João Paulo (compliance Secom), Cesar [inaudível] (chefe de gabiente Secom), Felipe Cruz (Secretário de comunicação institucional Secom), Shirley Meschke, diretora jurídica Pfizer, Elisa San Martin, Relações Governamentais Pfizer. Após aproximadamente uma hora de reunião, Fabio recebeu uma ligação. Sai da sala e retorna para a reunião. Minutos depois entra na sala da reunião: Felipe Garcia Martins, assessoria internacional da Presidência da República, Carlos Bolsonaro…”, afirmou Murillo, ouvindo um “muito obrigado” do presidente da CPI, Omar Aziz (MDB-AM).

Renan Calheiros, então, pediu para ele continuar. “Carlos ficou brevemente na sala. Felipe Martins ainda ficou na reunião. A reunião foi encerrada logo na sequência e os representantes da Pfizer saíram do Palácio do Planalto”, afirmou.

fonte: Revista Fórum -13/05/2021-13h:53min.

Em Teixeira de Freitas: Vereador recebe alta e presta depoimento após tentativa de homicídio

 

Teixeira de Freitas: Vereador recebe alta e dá depoimento após tentativa de homicídio
Foto: Divulgação

O vereador Antônio Marques [PCdoB] presta depoimento nesta quinta-feira (13) à Polícia Civil de Teixeira de Freitas, no Extremo Sul baiano. Marques, que sofreu uma tentativa de homicídio (ver aqui), recebeu alta na tarde desta quarta-feira (12). Na volta para a residência dele, uma escolta policial o acompanhou como forma de garantir segurança.

 

Segundo a assessoria do legislador, há a possibilidade de Antônio Marques ser levado para outra cidade devido ao risco. Até o momento, não se sabe a autoria nem a motivação do crime. Na última terça-feira (11), Marques foi atingido por tiros quando estava a bordo de uma motocicleta. Ele seguia na BA-290, sentido Alcobaça, quando dois homens que também usavam uma moto se aproximaram e um deles atirou no edil.

 

Os disparos não provocaram ferimentos graves, mas o vereador precisou ser levado para o hospital do município de onde só saiu na tarde desta quinta. A 8ª Coordenadoria Regional de Polícia do Interior [Coorpin] investiga o caso. Informações do Bahia Notícias em13/05/2021.

Governo Bolsonaro: Ministro Braga Netto corta compra de bebida alcoólica para as Forças Armadas

Chefe da Defesa diz que recomendou que prática seja evitada. Segundo ele, bebida era adquirida para consumo após "uma atividade estressante". Denúncia de compra de cerveja e uísque foi feita por parlamentares em fevereiro

O ministro da Defesa, Braga Netto, disse nesta quarta-feira (12/5), na Câmara dos Deputados, que recomendou que não sejam feitas compras de bebidas alcoólicas com dinheiro público para as Forças Armadas. As falas ocorreram em uma reunião da Comissão de Fiscalização Financeira e Controle da Casa. Segundo ele, as bebidas eram consumidas após “uma atividade estressante”.

“Nós já fizemos uma recomendação para que isso seja evitado. Não vou comentar situações que ocorreram no passado. O pessoal vai para uma atividade estressante, quando voltavam (sic) era feita uma confraternização... Isso é feito hoje em dia com contribuição de cada um”, afirmou.

O ministro foi convocado no último dia 28 para explicar processos de compra de picanha, cerveja, uísque, bacalhau, filé e salmão para as Forças Armadas. A presença era obrigatória e não comparecer poderia caracterizar crime de responsabilidade. O deputado federal Elias Vaz (PSB-GO) e outros nove parlamentares da legenda denunciaram compras de R$ 80 mil em cerveja, conhaque e uísque para as Forças Armadas.

“A medida adotada pelo ministro é uma prova de que a compra desses itens foi imoral. Além da cerveja, o governo gastou milhões com toneladas de picanha, filé, bacalhau e salmão, alimentos que não estão no cardápio da maioria dos brasileiros. No caso das bebidas, a justificativa é de que seriam para eventos festivos. É um absurdo, em plena pandemia, nesse momento de dificuldade, o governo ter esse tipo de gasto”, disse Vaz na comissão.

denúncia foi feita pelos parlamentares em fevereiro, e envolvia também aquisições de 714 mil quilos de picanha, mais de 150 mil quilos de bacalhau, 438,8 mil quilos de salmão, 1,2 milhão de quilos de filé mignon, uísque 12 anos e conhaque. As denúncias foram encaminhadas ao Ministério Público Federal (MPF) e ao Tribunal de Contas da União (TCU).

fonte:Correio Braziliense - 13/05/202111h:41min.

CPI da Covid-19: Executivo da Pfizer diz que fez 1ª oferta ao Brasil em agosto


carlos murillo, executivo da pfizerReprodução/TV Senado

foto:reprodução


Senadores da Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) da Covid ouvem, na manhã desta quinta-feira (13/5), o depoimento do gerente-geral da Pfizer na América Latina, Carlos Murillo. O encontro do gestor com o colegiado ocorre após a oitiva mais tensa até o momento da CPI, do ex-secretário de Comunicação Social da Presidência da República Fabio Wajngarten.

Ao relator Renan Calheiros (MDB-AL), o executivo da Pfizer informou que as primeiras reuniões com o governo brasileiro para a aquisição de vacinas ocorreram em maio e junho.

“Foram reuniões iniciais e exploratórias. Como resultados, no mês de julho, fornecemos uma expressão de interesse, em que resumimos as condições do processo que a Pfizer estava realizando em todos os países no mundo”.

Acompanhe:


Ele confirmou que a primeira oferta foi feita em 14 de agosto, com cronograma de entrega para o fim de 2020, após o governo mostrar interesse. Mas as negociações não avançaram.

O gerente-geral da Pfizer confirmou que o governo federal ignorou ainda uma terceira proposta da farmacêutica, feita em 26 agosto. “Tinha uma validade de 15 dias, passados os 15 dias o governo não rejeitou, mas tampouco aceitou a oferta. Eu não posso afirmar objetivamente que se dificultou a conversa. Não tivemos revista positiva nem negativa sobre essa oferta”, explicou.

Carlos Murillo informou também aos senadores que está em fase final de negociação um contrato para a aquisição de mais 100 milhões de doses da vacina contra a Covid-19 para o quarto trimestre deste ano.

Segundo ele, o primeiro contrato foi assinado em março deste ano, com a previsão de entrega de 100 milhões de imunizantes.

Murillo é questionado sobre as tratativas iniciais com o governo federal a respeito da aquisição de vacinas produzidas pela farmacêutica e todo o processo até que, enfim, foram assinados os contratos com o Brasil.

Na quarta (12/5), Wajngarten municiou os parlamentares da comissão de informações sobre as negociações entre o governo federal e a farmacêutica.

O ex-secretário entregou aos senadores carta redigida pela Pfizer e endereçada à alta cúpula do Palácio do Planalto. Apesar de ter sido encaminhado ao governo federal em 12 de setembro do ano passado, o documento só foi respondido em 9 de novembro.

Na carta, o próprio diretor-executivo da empresa, Albert Bourla, informa que se encontrou com representantes dos ministérios da Saúde e da Economia e da Embaixada do Brasil nos Estados Unidos. Bourla pontua que foi apresentada proposta para o governo federal visando “proteger milhões de brasileiros”. E ele prossegue, reclamando: “Mas até o momento não recebemos uma resposta”.

O objetivo dos senadores da oposição, que formam a maioria do colegiado, é apurar se o Executivo se negou a adquirir os imunizantes contra o novo coronavírus no momento em que o Brasil era tido como comprador prioritário das doses na América Latina, bem como identificar os impactos disso sobre a vacinação no país.

Justiça condena a União por falas homofóbicas do ministro da Educação


O ministro da Educação, Milton Ribeiro, deu declarações homofóbicas em entrevista - Catarina Chaves/Ministério da Educação
O ministro da Educação, Milton Ribeiro, deu declarações homofóbicas em entrevistaImagem: Catarina Chaves/Ministério da Educação

Confira a reportagem completa no link abaixo do site UOL de hoje(13)


https://educacao.uol.com.br/noticias/2021/05/13/justica-condena-uniao-por-falas-homofobicas-do-ministro-milton-ribeiro.htm 

13 de maio: "Abolição não foi um presente dado por brancos", diz historiadora

Detalhe de imagem que retrata a missa campal celebrada em ação de graças pela Abolição da escravatura no Brasil mostra Machado de Assis (no canto direito) e a Princesa Isabel (ao centro) - Antonio Luiz Ferreira/Acervo Instituto Moreira Salles
Detalhe de imagem que retrata a missa campal celebrada em ação de graças pela Abolição da escravatura no Brasil mostra Machado de Assis (no canto direito) e a Princesa Isabel (ao centro)  - Imagem: Antonio Luiz Ferreira/Acervo Instituto Moreira Salles


Confira a reportagem completa no link abaixo do site UOL de hoje(13)


https://www.uol.com.br/ecoa/ultimas-noticias/2021/05/13/abolicao-nao-foi-um-presente-dado-por-brancos-diz-historiadora.htm

No DF: Bolsonaro confirma presença em ato nacional de ruralistas para “autorizar” golpe

Com dificuldades para inflar mais um ato golpista e contra o lockdown, o presidente da Associação Brasileira dos Produtores de Soja (Aprosoja), Antonio Galvan, ganhou uma força na divulgação com a confirmação da presença de Jair Bolsonaro na aglomeração, marcada para o próximo sábado (15) em Brasília.

Bolsonaro, que tem sido duramente criticado na CPI do Genocídio por promover atos que contrariam as normas sanitárias de combate à Covid-19, confirmou a presença ao publicar o vídeo de Galvan na manhã desta quinta-feira (13) em suas redes sociais.

“Dia 15 estarei na esplanada ao lado do Agro, locomotiva da nossa Economia”, escreveu o presidente, junto com o vídeo do presidente da Aprosoja.

No vídeo, o ruralista gaúcho não revela que o ato está sendo realizado pela associação e critica as “maluquices de governadores e alguns prefeitos”, referindo-se às medidas de isolamento social.

“Convocamos toda a sociedade de modo geral, você comerciante que sofreu com o lockdown, você industriário que teve o mesmo problema, com essas maluquices de alguns governadores e alguns prefeitos onde não deixaram nossa economia andar, tentando prejudicar de toda forma nosso presidente da República, Jair Bolsonaro”, diz Galvan.

“Nós vamos dizer: chega! Presidente, nós autorizamos. Faça o que tem que ser feito”, diz o ruralista, em relação à declaração de Bolsonaro de que só aguarda a autorização “do povo” para tomar “providências” contra os governadores e prefeitos.

Recém-eleito presidente da associação ruralista e apoiador de longa data de Bolsonaro, Galvan estava com dificuldades em obter “soldados” para lutar pela agenda negacionista de Jair Bolsonaro na pandemia.

Segundo a revista Veja, no último fim de semana, Galvan mandou um áudio indignado em um grupo de whatsapp de ruralistas ligados a Bolsonaro.

“O presidente Bolsonaro falou ontem que vai fazer um decreto para acabar com isso (lockdown). Está sendo humilhante para nós que estamos à frente do movimento Brasil Verde e Amarelo… Não se vê gente até agora para sequer fechar um ônibus para ir a Brasília”.

fonte:Revista Fórum -13/05/2021 10h:30min.