• Praça do Feijão, Irecê - BA

sexta-feira, 23 de agosto de 2024

SP: Pablo Marçal chama Carlos Bolsonaro de "retardado mental" após humilhação em post do ex-presidente

                                                      foto:reprodução

O candidato do PRTB à prefeitura de São Paulo, Pablo Marçal, colocou mais lenha na fogueira da briga com os filhos de Jair Bolsonaro após ser humilhado em publicação do ex-presidente nas redes sociais. 

No post, Bolsonaro citava supostos feitos de seu governo, quando Marçal comentou: “Pra cima capitão. Como você disse: eles vão sentir saudades de nós.” O ex-presidente, então, respondeu: “Nós? Um abraço.”

A seguir, o deputado federal Eduardo Bolsonaro (PL), também respondeu:

“Pablo Marçal, estranho. Em 2022 vc disse que a diferença entre Lula e Bolsonaro é que um deles tinha 1 dedo a menos. Só acordou agora? Tá parecendo até o Mourão...”

Marçal, então, revelou que fez uma doação de R$ 100 mil à campanha de Bolsonaro e que, se o presidente considerava que eles não estão juntos, que devolvesse o dinheiro.

Já na parte da noite, após participar de um evento na capital paulista, Pablo Marçal, que tenta capturar votos de bolsonaristas, afagou Jair Bolsonaro e disparou contra Carlos Bolsonaro que, segundo ele, é quem teria dado a resposta na publicação do perfil do ex-presidente. 

"O Carlos que tem problema comigo. Eu tenho preservar o Carlos mas ele é um 'retardado mental', é um cara que não tem um escrúpulo. Mas pelo ex-presidente eu vou relevar aquele comentário dele (...) Ele sempre está aí para atrapalhar", disse Marçal. 

O coach de extrema direita revelou ainda que teria gravado vídeos com o Jair Bolsonaro para a última eleição, em que o ex-presidente pediria "desculpas" à nação, mas que o material teria sido vetado por Carlos e que isso fez o ex-presidente perder a eleição. 

Fonte:Revista Fórum c/adaptações  -23/08/2024

Bahia: Ex-prefeito, prefeita e filha são condenados por desvio de R$ 26 milhões em Cansanção


                                                o Ex- prefeito e a atual de Cansanção - foto:reprodução

A prefeita de Cansanção, Vilma Gomes (MDB), seu marido e ex-prefeito Ranulfo da Silva Gomes, e a filha do casal, Pollyana Oliveira Gomes, foram condenados pela Justiça a penas de até nove anos de prisão por envolvimento em um esquema de lavagem de dinheiro que desviou mais de R$ 26 milhões dos cofres públicos entre 2011 e 2015. A cidade fica na região sisaleira da Bahia.

 As informações são do Portal Casé

Na decisão com a data de quarta-feira, 21/08/24 julgada pela 2ª Vara Federal Criminal de Salvador pelo juiz federal Fábio Moreira Ramiro. Veja a Sentença na íntegra.

A sentença foi proferida pelo juiz federal Fábio Moreira Ramiro. Na análise do mérito, o magistrado confirmou que as empresas vencedoras de várias licitações eram ligadas, mesmo que indiretamente, ao Grupo Gomes. “O laudo pericial atesta que no período da gestão de Ranulfo, os valores pagos às empresas por ele controladas chegaram ao montante de R$ 26.536.757,06, provenientes das fraudes realizadas nos certames”. A prática, segundo o juiz, “superfaturava produtos adquiridos pelo município, gerando enorme prejuízo”.

No decorrer do processo, segundo o juiz, o procurador de Cansanção que trabalhou com Ranulfo desde 2011 afirmou que o alertou, na época, avisando que a Prefeitura não poderia contratar empresas de seu grupo ou pertencentes aos seus familiares, “mas que não lhe foi dada a menor importância pelo então prefeito”.

Já Vilma Gomes foi citada no processo porque o Ministério Público Federal apurou que, enquanto secretária da Saúde, “também praticava atos típicos do crime de lavagem de dinheiro”, repassando vários valores para empresas do grupo. “Não existe, nos autos, uma só prova contábil capaz de embasar esse expressivo número de transações financeiras entre as empresas pertencentes à família Gomes, e entre os seus próprios membros”, escreveu o magistrado.

A hoje prefeita teria solicitado as contratações das empresas pertencentes a Ranulfo, além de ter autorizado inúmeros contratos e pagamentos para empresas vinculadas a familiares. “De igual modo, não existe uma só prova capaz de explicar o motivo dessas transações bancárias, o que leva a concluir que, pelo elevado número das movimentações financeiras, e pelos seus valores, não passavam de práticas efetivadas com o propósito de dissimular a verdadeira origem dos recursos que alimentavam essas contas”, ressaltou o juiz.

Pollyana foi condenada por utilizar “as contas bancárias da empresa Taveira Comercial de Combustíveis, cujo nome de fantasia é Auto Posto Gomes, com o propósito de que a empresa pudesse participar livremente das licitações do município de Cansanção”. Segundo o MPF, “efetuou o seu registro em nome de terceiros, o que, à primeira vista, fazia com que a sua participação nos processos licitatórios e a sua vinculação com o município não tivesse nenhum óbice legal”.

CONDENAÇÕES E DEFESA

Ranulfo foi condenado a nove anos, 10 meses e três dias de reclusão e 246 dias-multa, em regime inicialmente fechado. Já Vilma e Pollyana devem cumprir a mesma pena, em regime semiaberto: sete anos, um mês e 15 dias de reclusão, além de 146 dias-multa. O juiz federal, porém, não mandou prender imediatamente pai, mãe e filha. “Concedo aos acusados o direito de recorrerem em liberdade, haja vista o fato de que não se encontra presente, in casu, qualquer das hipóteses que autorizam a prisão preventiva”.

Segundo a reportagem do Portal do Casé tentou contato com a assessoria da Prefeitura de Cansanção, mas não tinha obtido resposta até a publicação desta matéria.

No decorrer do processo, Ranulfo se defendeu das acusações. Ele pediu a absolvição, “alegando atipicidade das condutas”. “Além disso, afirma ser atípica a conduta por ele praticada, tendo em vista ser inadequada a acusação por lavagem dinheiro em montante superior ao que teria sido obtida a título de vantagem ilícita com a prática da infração penal antecedente”.

Em um dos depoimentos, tentou argumentar sobre as transações financeiras entre as suas outras empresas com o posto TAVEIRA, “alegando que todas elas eram clientes do posto, tendo, ainda, confirmado que o posto TAVEIRA recebeu mais de sete milhões do município de Cansanção, visto que o posto, de fato, forneceu combustível como contraprestação”.

Pollyana disse em juízo ser a única “gestora da Taveira, após seu pai ter assumido o mandato de prefeito”. Seus advogados pediram sua absolvição alegando também a inépcia da denúncia, “sob o fundamento de que a exordial acusatória não descreve de maneira suficiente os fatos e o elemento subjetivo do tipo penal de lavagem de dinheiro”.

Também pedindo absolvição, a defesa de Vilma chegou a alegar não “ter movimentado recursos apontados como ilícitos por meio de sua conta bancária”. Isso “afastaria, no seu entender, a etapa de ‘ocultação’ de tais recursos, necessária à configuração do crime de lavagem de dinheiro. Além disso, afirma ser atípica a conduta por ele praticada, tendo em vista ser inadequada a acusação por lavagem dinheiro em montante superior ao que teria sido obtida a título de vantagem ilícita com a prática da infração penal antecedente”.


Fonte: CALILA NOTÍCIAS/REPRODUÇÃO- 20/08/2024

Ministro Moraes liga vazamento de mensagens sobre atuação fora do rito a organização criminosa para fechar STF


                                           foto:reprodução

O ministro Alexandre de Moraes, do STF (Supremo Tribunal Federal), relacionou o vazamento e a publicação de mensagens que expuseram ações fora do rito de seu gabinete a uma organização criminosa que teria o objetivo de desestabilizar instituições, fechar a corte e conseguir "o retorno da ditadura". Os termos foram usados no documento que abriu o inquérito para apurar o caso.

 

O magistrado retirou nesta quinta-feira (22) o sigilo da investigação aberta na última segunda (19).
 

Esse novo inquérito foi aberto após a Folha de S. Paulo revelar que o gabinete do ministro no Supremo ordenou por mensagens e de forma não oficial a produção de relatórios pelo TSE (Tribunal Superior Eleitoral) para embasar decisões do próprio Moraes contra bolsonaristas no inquérito das fake news.
 

A nova investigação é também relatada por Moraes porque é tratada, no processo, como relacionada ao inquérito das fake news, sob sua responsabilidade.
 

"O vazamento e a divulgação de mensagens particulares trocadas entre servidores dos referidos Tribunais se revelam como novos indícios da atuação estruturada de uma possível organização criminosa que tem por um de seus fins desestabilizar as instituições republicanas", escreveu Moraes na abertura do novo inquérito.
 

Segundo ele, essa articulação se dá principalmente contra órgãos que possam contrapor-se "de forma constitucionalmente prevista a atos ilegais ou inconstitucionais", como o Congresso e o Supremo.
 

De acordo com a decisão que abre o inquérito, essa organização se daria em uma rede virtual de apoiadores que atuam, de forma sistemática, para criar ou compartilhar mensagens com o objetivo final de derrubar a estrutura democrática e o Estado de Direito no Brasil.
 

"Essa organização criminosa, ostensivamente, atenta contra a Democracia e o Estado de Direito, especificamente contra o Poder Judiciário e em especial contra o Supremo Tribunal Federal, pleiteando a cassação de seus membros e o próprio fechamento da Corte Máxima do País, com o retorno da ditadura e o afastamento da fiel observância da Constituição Federal", escreveu Moraes.
 

O celular do ex-auxiliar do TSE Eduardo Tagliaferro havia sido apreendido, pela Polícia Civil de São Paulo, após ele ter sido preso por suspeita de violência doméstica, em 2023. O aparelho ficou sob guarda policial de 9 a 15 de maio de 2023. Segundo o documento da Polícia Civil, Tagliaferro restituiu o celular após reconhecer o objeto e constatar a integridade e a funcionalidade dele.
 

Na decisão, Moraes cita dois textos do site da revista Fórum, que, segundo ele, abordam "a inconsistência das informações relacionadas à posse do aparelho celular que é a provável origem do vazamento das mensagens divulgadas" pela Folha de S. Paulo.
 

"Nas referidas publicações, ficou consignado o possível vazamento deliberado das informações, com objetivo de estabelecer uma narrativa fraudulenta relacionada à atuação de servidores", escreveu Moraes.
 

Na mesma decisão, ele já encaminha os autos à Polícia Federal e determina que em, no máximo cinco dias, Tagliaferro fosse ouvido. Também cobra a cópia integral do inquérito instaurado em Franco da Rocha (SP) no caso de violência doméstica.
 

Assim, a PF intimou o ex-chefe da AEED (Assessoria Especial de Enfrentamento à Desinformação) do TSE a depor nesta quinta-feira em São Paulo. A esposa do ex-assessor também foi intimada.
 

O perito teve também o novo celular apreendido. "Sempre tem uma surpresa", disse Eduardo Kuntz, advogado dele, após ser questionado sobre a apreensão.
 

A defesa do ex-assessor do TSE criticou a condução da investigação pelo ministro. Kuntz afirmou que o cliente negou o vazamento das mensagens e disse que, "se ele não é vítima, é uma boa testemunha" para a investigação.
 

"Obviamente não consigo compreender e concordar com esse excesso de condução para quem é vítima, investigado, o juiz, promotor e delegado, mas é o momento que a gente está vivendo", disse Kuntz.
 

Após as primeiras reportagens, na quarta (14), Moraes disse, durante sessão no plenário do STF, que "nenhuma das matérias preocupa meu gabinete, me preocupa, ou a lisura dos procedimentos" e afirmou que tudo estava documentado. O presidente da corte, Luís Roberto Barroso, e o decano, Gilmar Mendes, também manifestaram apoio ao colega.
 

A Folha de S. Paulo teve acesso a mais de 6 gigabytes de diálogos e arquivos trocados via WhatsApp por auxiliares de Moraes, entre eles o seu principal assessor no STF, que ocupa até hoje o posto de juiz instrutor (espécie de auxiliar de Moraes no gabinete), e outros integrantes da sua equipe no TSE e no Supremo.
 

Nesta terça-feira (20), o CNJ (Conselho Nacional de Justiça) arquivou um procedimento movido pelo partido Novo contra os juízes mencionados no caso dos relatórios produzidos no TSE a pedido de Moraes.
 

A reclamação disciplinar se referia a Airton Vieira e Marco Antônio Martin Vargas, respectivamente, juiz instrutor do gabinete de Moraes e juiz auxiliar da presidência do TSE quando o ministro presidiu o órgão.



Fonte: FolhaPress - 23/08/2024

Acidente: Filho do cantor Flávio José lamenta morte do irmão e manda recado aos jovens: 'Larguem a bebida'

 

                                                            Mayke José, filho do cantor Flávio José, morreu em acidente aos 40 anos no interior da Paraíba

Confira a reportagem no link abaixo da coluna Splash, do site UOL:

https://www.uol.com.br/splash/noticias/2024/08/22/filho-de-flavio-jose-lamenta-morte-do-irmao-em-acidente-larguem-a-bebida.htm

Eleições 2024: Tarcisio cobra apoio da família Bolsonaro a Ricardo Nunes e é rebatido por Flávio, diz colunista

 

                                            foto:reprodução

A apresentação da pesquisa presidencial contratada pela oposição, e que reuniu governadores de oposição, Flávio Bolsonaro e o senador Ciro Nogueira teve um momento de mais tensão, protagonizado pelo sempre calmo Tarcísio de Freitas.

Num dado momento, Tarcísio, dirigindo-se a Flávio Bolsonaro, cobrou apoio da família Bolsonaro a Ricardo Nunes. Disse de como seria ruim pra direita perder São Paulo, principalmente considerando os planos para voltarem em 2026.

Estavam reunidos, além deles, o mineiro Romeu Zema, o goiano Ronaldo Caiado, o paranaense Ratinho Júnior, o carioca Cláudio Castro e o matogrossense Mauro Mendes.

Flávio Bolsonaro verbalizou a Tarcísio, na sequência, que tampouco a família Bolsonaro percebe na campanha de Nunes disposição de ter o ex-presidente por perto. O incômodo passa, por exemplo, por até agora Bolsonaro não ter sido chamado para gravar o programa de Nunes.

Fonte: Guilherme Amado/Metrópoles 23/08/2024


Presidente do PRTB entra em voo particular com investigado por elo com PCC; Vídeo



                                               foto:reprodução

Presidente nacional do PRTB, Leonardo Avalanche embarcou num voo particular ao lado de dois homens investigados por suspeita de elo com organizações criminosas: o PCC e o Novo Cangaço. O chefe do partido é, hoje, o principal fiador da candidatura de Pablo Marçal à Prefeitura de São Paulo e nega ter vínculo com facções.

As imagens mostram Avalanche ao lado de Tarcísio Escobar de Almeida, ex-presidente do PRTB-SP indiciado por supostamente trocar carros de luxo por cocaína para o PCC. E, também, Avalanche interagindo com Edilson Ricardo da Silva, candidato a vereador em Mogi das Cruzes e condenado por integrar uma quadrilha que atacou uma companhia da PM e roubou os caixas eletrônicos de uma agência bancária. Silva chegou a ser preso em 2013, mas foi solto em 2014.

Todos embarcaram para Marília, no interior de São Paulo, a fim de lançar a candidatura de João Pinheiro à prefeitura. Empresário com fortuna avaliada em R$ 2,8 bilhões, ele atua na área de importação e exportação do agronegócio e é o candidato mais rico do Brasil, segundo os dados de patrimônio disponíveis no Tribunal Superior Eleitoral (TSE).

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Edílson Ricardo da Silva com Tarcísio Escobar e o presidente do PRTB, Leonardo Avalanche, em encontro com lideranças políticas em Marília (SP).
Presidente do PRTB, Leonardo Avalanche classifica Winter como "charlatão"
Presidente do PRTB, Leonardo Avalanche embarca com aliados supostamente ligados ao PCC e ao Novo Cangaço.

Polícia Civil de São Paulo investiga dois filiados do PRTB pela suspeita de que ambos trocavam carros de luxo por cocaína no esquema do PCC. Além de Tarcísio Escobar, Júlio César Pereira, conhecido como Gordão, entrou na mira dos agentes.

Procurado pela coluna, Leonardo Avalanche não se manifestou sobre o assunto. O espaço segue aberto.

Fonte: Paulo Cappelli/Metropoles  - 23/08/2024

quinta-feira, 22 de agosto de 2024

Filho de Flávio José, cantor Maike morre em acidente no interior da Paraíba

                                              foto:reprodução

O cantor Jonh Mike Azevedo Remígio, de 40 anos, morreu após sofrer

um acidente de carro nesta quinta-feira (22), em Monteiro, no Cariri da

 Paraíba. Ele era filho do cantor e compositor Flávio José e, artisticamente

 era conhecido como Maike José. Segundo o Hospital e Maternidade 

Santa Filomena, responsável por atender o cantor, Maike morreu após

 sofrer uma parada cardiorrespiratória.

De acordo com a Polícia Militar, Maike estava dirigindo um carro de luxo em alta velocidade, quando bateu na traseira de um outro veículo. Testemunhas afirmaram que o motorista dirigia de forma imprudente, e passou por um quebra-molas sem reduzir a velocidade.


				
					Filho de Flávio José, cantor Maike José morre após acidente de carro em Monteiro
Maike José, de 40 anos, morreu após acidente de carro. Reprodução/Redes sociais

				
					Filho de Flávio José, cantor Maike José morre após acidente de carro em Monteiro
Carro atingido pelo veículo do cantor Maike José.

Maike precisou ser socorrido e foi levado para o Hospital e Materninade

 Santa Filomena. No carro que foi atingido pelo cantor, ninguém ficou ferido.

De acordo com o hospital, o cantor foi levado pelo Samu e deu entrada na 

unidade hospitalar por volta das 9h da manhã. O homem estava consciente,

 porém desorientado e apresentava lesões no crânio.

Mike também apresentava sinais de embriaguez, mas ele negou o uso de

 bebidas alcoólicas.  Inicialmente, o homem estava na ala vermelha, mas

 progrediu para ala amarela, sendo acompanhado pela família. 

Após o laudo de uma tomografia, o cantor foi regulado para avaliação 

da cirurgia  geral no Hospital de Trauma de Campina Grande.

O Hospital Santa Filomena informou que Maike José voltou a ser levado

 para a ala vermelha e sofreu uma parada cardiorrespiratória. 

A equipe médica realizou o protocolo de reanimação, mas o cantor 

não reagiu e foi a óbito.

Fonte:Jornal da Paraíba - 22/08/2024

SP: Após pesquisa, Marçal cobra Bolsonaro: “Se não existe ‘nós’, devolva meus R$ 100 mil”

 
                                               foto:reprodução

Pablo Marçal manifestou estar magoado com Jair Bolsonaro após receber resposta irônica do ex-presidente. Candidato a prefeito de São Paulo pelo PRTB, Marçal chegou a cobrar a devolução de R$ 100 mil que doou à campanha de Bolsonaro em 2022.

“Coloquei 100 mil reais na sua campanha pra presidente, te ajudei nas estratégias digitais, fiz você gravar mais de 800 vídeos no Planalto. Entrei pra lista de investigados da PF [Polícia Federal] por te ajudar. Se não existe o ‘nós’, seja mais claro. Entendo sua palavra ao Valdemar Costa Neto, mas a honra e a gratidão são frutos de um homem sensato”, escreveu Marçal.

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Marçal recebeu resposta irônica de Bolsonaro: "Nós?"
Eduardo Bolsonaro lembrou declaração de Marçal em 2022
Apoiadores de Bolsonaro também  defenderam Marçal na postagem
Apoiadores acusaram Marçal de tentar atrair eleitores de Bolsonaro

Na postagem de Bolsonaro sobre investimentos feitos no setor ferroviário durante seu governo, Marçal lembrou uma frase do ex-presidente: “Para cima deles, capitão. Como você disse: eles vão sentir saudades de nós”. Bolsonaro, no entanto, ironizou a expressão usada pelo candidato. “Nós? Um abraço”, respondeu.

Em resposta ao comentário do ex-presidente, Marçal demonstrou irritação ao ser excluído do “nós”, uma vez que contribuiu com doações para a campanha de Bolsonaro.

“Todos os nossos desentendimentos foram resolvidos, almoçamos esses dias, você me deu a medalha e eu continuo te respeitando. Só não nos curvaremos a comunistas na eleição de São Paulo, e se o capitão quiser me tirar do ‘nós’, me ajude devolvendo os 100 mil reais depositando na minha campanha aqui de prefeito a São Paulo, pois não estou usando dinheiro público e não vou colocar o meu próprio dinheiro, pra não ser investigado mais uma vez. Se porventura o senhor não quiser ajudar na campanha, considere o ‘nós’ como correto! Abraços”, reagiu o empresário.

O comentário de Marçal na publicação de Bolsonaro também foi alvo de Eduardo Bolsonaro e apoiadores do ex-presidente. “Estranho. Em 2022 você disse que a diferença entre Lula e Bolsonaro é que um deles tinha um dedo a menos. só acordou agora? Tá parecendo até o Mourão”, atacou o deputado.

Outros militantes acusaram Marçal de estar tentando atrair apoio de eleitores de Jair Bolsonaro para a disputa pela Prefeitura de São Paulo. “Surfando na onda de Bolsonaro”, escreveu uma seguidora do ex-presidente.

“Lamento dizer, candidato… mas você precisa comer muito feijão para chegar aos pés de Jair Messias Bolsonaro! Ele é único e maior líder da direita, imbatível!”, afirmou outro seguidor.

Uma apoiadora de Bolsonaro defendeu o candidato a prefeito de São Paulo: “Pablo Marçal fez campanha para Bolsonaro [em 2022]. Eu vi em suas redes sociais pedindo voto pra Bolsonaro até em posto de gasolina”.

Fonte:Paulo Cappelli/Metrópoles -22/08/2024

Região de Irecê: Polícia desarticula laboratório e apreende 378 tabletes de cocaína em Uibaí

 

                                             foto:reprodução/PC/SSP/BA

Após um ano de investigações realizadas pela Polícia Civil, nesta data foi deflagrada uma operação policial em desfavor do grupo criminoso que atua nas regiões de Irecê, Luís Eduardo Magalhães, Barreiras e Ibotirama, sendo identificado, na zona rural da cidade de Uibai (45km da cidade de Irecê) um grande laboratório de refino de cocaína. 

 ⁠As investigações apontam que o grupo criminoso faz parte da facção criminosa BDM, que realizava o refino da cocaína no laboratório e distribuía o entorpecente para a capital baiana e cidades do interior. 

⁠Na propriedade foram encontrados 03 homens, sendo dois adultos e um adolescente, que foram flagranteados e conduzidos para a sede da coordenadoria. 

⁠A operação contou com o apoio das equipes do CATTI CHAPADA, CATTI DIAMANTINA, SI das cidades de Xique-Xique, Lapão, Ibipeba, 5ª DTE.


MATERIAL APREENDIDO:

- 378 tabletes de cocaína, peso aproximado de 378Kg do entorpecente; 

01 Pistola semiautomática, calibre 9m, municiado; ⁠

01 veículo Mobi (onde foram encontrados 57 tabletes de cocaína que estavam prontas para serem transportadas para cidade de Salvador);

 ⁠01 Balança de precisão importada; 

⁠04 Liquidificadores industriais;⁠

02 Prensas hidráulicas avaliadas cada uma em R$ 18.000,00; ⁠aproximadamente 250kg de sílica pirogênica (pó utilizado para a produção da cocaína)

Centenas de objetos utilizados na preparação da droga, inúmeras  fitas adesivas utilizadas para embalar droga. 

A Polícia Civil mais uma vez com trabalho de investigação e inteligência consegue retirar 378kg de cocaína, entorpecente avaliado em aproximadamente 11 milhões de reais.  

Ao todo o prejuízo para a facção criminosa gira em torno de 12 milhões de reais.

Fotos: PC/SSP/BA/reprodução





 






Fonte: 14ª Coorpin/Polícia Civil da Bahia - 22/08/2024