Delegado Clayton era um atuante combatente ao crime
A família do Delegado de Camaçari Clayton Leão que foi assassinado no último dia 26.05, rejeita a tese de assalto como motivo do crime. Em entrevista concedida a repórter Mariacelia Vieira do jornal Tribuna da Bahia de Salvador, o tio do Delegado, o médido ortopedista João Chaves acredita que seu sobrinho foi executado a mando do crime organizado, “A execução do delegado Clayton Leão foi um recado do narcotráfico às autoridades do Estado”, “Acompanhei a necropsia e vi que o rosto do meu sobrinho estava salpicado de pólvora. O tiro então foi à queima-roupa”, relata ele, questionando que “se o tiro foi à queima-roupa, Clayton estava com o celular bem próximo, e, da mesma forma que se ouviu nitidamente as vozes dele e da mulher, se ouviria o anúncio do assalto e frases características, o que não aconteceu”. relata o médico.
A família quer a continuidade das investigações e por isso vai solicitar do MP o acompanhamento das investigações.
A família quer a continuidade das investigações e por isso vai solicitar do MP o acompanhamento das investigações.
O Delegado Clayton Leão tinha 35 anos, casado, deixou 02 filhos, era um dos melhores quadros da Policia Civil baiana e sua prematura morte trouxe muita comoção e revolta , não só entre todos os setores da segurança pública, como a toda sociedade baiana.
Foto:Almiro Lopes/CorreiodaBahia
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