segunda-feira, 28 de março de 2011

Mundo: Livro diz que Mahatma Gandhi era Racista e Bissexual

Foto: 21st Century Socialism
Uma nova e polêmica biografia do líder indiano Mahatma Gandhi, a ser publicada nesta semana pelo jornalista Joseph Lelyveld, ex-editor do jornal The New York Times, afirma que o pacifista abandonou a mulher para ficar com um amante alemão, que praticava fisiculturismo. O homem por quem Gandhi teria se apaixonado chama-se Hermann Kallenbach, um judeu que emigrou para a África do Sul, apaixonou-se pelo líder indiano e se tornou um dos seus discípulos mais próximos. Em “Great Soul” (“Grande Alma”, em português), Lelyveld afirma que o homem que conduziu a Índia à independência, através de um movimento de “resistência passiva” contra a potência colonizadora britânica, se casou com 14 anos e após colocar quatro “filhos de Gandhi” no mundo, divorciou em 1908 e foi à procura de Kallenbach. Segundo o livro, a dupla viveu sob o mesmo teto durante dois anos na África do Sul. Outra revelação surpreendente é a de que Gandhi seria racista. Na época do Apartheid, quando trabalhou como advogado, o líder indiano teria feito declarações contra os negros. “Fomos mandados para uma prisão destinada a ‘kaffirs’ [pessoas negras]. Entendemos que não nos classifiquem como brancos, mas ao mesmo nível dos nativos parece-me demasiado. Os ‘kaffirs’ não são civilizados”, teria dito. A crítica do jornal estadunidense The Wall Street Journal ao livro descreve este “novo” Gandhi como “um tarado sexual, politicamente incompetente, louco fanático, racista implacável e um incessante autopropagandista, professando o seu amor pela humanidade enquanto conceito, mas desprezando as pessoas como indivíduos”. Informações das Agências.

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