quinta-feira, 8 de fevereiro de 2024

SC: Homofóbica de Santa Cecília é acusada de extorsão e golpe de R$ 200 mil

 

                                            foto:reprodução vídeo



A empresária Jaqueline Santos Ludovico, de 33 anos, que ficou conhecida nesta semana como a homofóbica de Santa Cecília, é acusada de uma falcatrua conhecida como “golpe da publicidade”. Segundo a coluna True Crime, do Globo, ela é acusada de ser a protagonista de um esquema que movimentou R$ 200 mil em Santa Catarina.

Ela é acusada de ter recebido através de sua empresa, a JSL Marketing e Assessoria Ltda., o montante da Retífica de Motores Master, para fazer anúncios na internet. Ela nunca conseguiu provar que fez os anúncios, o que deu origem à ação.

A empresa que teria sido lesada conseguiu por meio da ação cautelar que Jaqueline tivesse duas contas bancárias bloqueadas oito vezes pela Justiça, mas ela tinha só R$ 5.651,53 de saldo.

A empresa afirma na ação que ela passou a ser vítima de extorsão e ameaças, uma vez que Jaqueline dizia que, se não recebesse parcelas previstas no contrato, colocaria o nome da retífica de motores em listas de restrições da Receita Federal. Jaqueline disse ainda que a empresa seria executada e que iria à falência.

Afinou a ponta do nariz

Em outra confusão, Jaqueline move uma ação de R$ 60 mil em indenização na Justiça de São Paulo por danos morais e estéticos contra a Clínica Gabriela Barreto. Ela afirma ter feito uma rinomodelação, um procedimento que afina e levanta a ponta do nariz.

O procedimento, segundo ela, foi classificado como “desastroso”. Seu nariz teria ficado infeccionado e com princípio de necrose.

Bebeu e fumou

A clínica, por sua vez, afirma que Jaqueline conhecia os riscos e que, provavelmente, não teria seguido as recomendações do esteticista, entre ela não beber nem fumar por duas semanas após o procedimento.

Relembre o caso

Jaqueline foi filmada em uma padaria no bairro de Santa Cecília, em São Paulo, na madrugada de sábado (3), agredindo e xingando um casal gay:

“E os valores estão sendo invertidos. Eu sou de família tradicional. Eu tenho educação. Diferença dessa porra aí”, dizia a agressora enquanto funcionários e frequentadores tentavam detê-la, já que o tempo todo durante a filmagem ela procura se desvencilhar das pessoas para agredir os clientes homossexuais, sempre “fazendo arminha”.

Fonte: Revista Fórum/reprodução 08/02/2024

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