O presidente Jair Bolsonaro (Sem Partido) ficou 48 horas sem pregar o olho nas noites de terça-feira (7), dia dos seus discursos golpistas de 7 de Setembro, e quarta-feira (8), quando os caminhoneiros bloquearam as estradas.
A revelação foi feita por assessores próximos ao presidente à coluna de Lauro Jardim, no Globo.
Não se sabe, no entanto, se o presidente conseguiu finalmente dormir depois disso, quando foi obrigado a arregar ao ministro do Supremo Tribunal Federal (STF), Alexandre de Moraes, em carta publicada nesta quinta-feira.
De lá para cá, as coisas só pioraram para o mandatário da República.
O recuo de Bolsonaro fez o seu eleitorado mais próximo e fiel desabar sobre ele.
O presidente recebeu uma enxurrada de críticas nas redes sociais desde que divulgou a Carta à Nação. Integrantes das Forças Armadas que atuam no Palácio do Planalto, por sua vez, consideram que ele mostrou “subserviência” a Moraes sem ter recebido nada em troca.
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