- ONU, Comissão Interamericana de Direitos Humanos, governos estrangeiros e ongs acompanharão de perto atos no país;
- Temor é de que cenários semelhantes aos do Capitólio nos EUA sejam repetidos;
- Material de campanha do bolsonarismo sugere, na avaliação de diplomatas, a existência de uma rede internacional ultraconservadora de apoio aos atos;
CONFIRA A REPORTAGEM COMPLETA NO LINK ABAIXO DO SITE UOL (7)DO JORNALISTA JAMIL CHADE.
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