“ Médicos do SAMU ameaçam parar”, “Duas cabines do Elevador Lacerda estão sem funcionar”, “Vigilantes demitidos protestam contra prefeitura”,”Professores ameaçam não começar ano letivo”, ”Crescimento da violência assusta população soteropolitana”.
As manchetes acima foram publicadas na imprensa da capital baiana e do país durante o mês de Janeiro do ano em curso, isto, devido a grave crise político-administrativa que o governo municipal na gestão do prefeito João Henrique Carneiro(PMDB ou ex) uma crise que vem afetando toda a população soteropolitana.
Estamos em pleno verão, período em que Salvador recebe turistas de todas as partes do mundo e, consequentemente há um crescimento significativo no ramo das prestações de serviços, principalmente no setor econômico primordial para a economia baiana como o setor de turismo e o que causa indignação é a falta de vontade política e competência para a 3ª maior capital do país, problemas históricos em áreas de extrema importância como a saúde, a educação e a infra-estrutura todas as capitais brasileiras tem, mas é inadmissível que uma cidade como Salvador, conte somente com um sistema de transporte urbano ineficiente e caro e sua população ainda refém do movimento sindical rodoviário que para a cidade no dia e horário que querem.
O prefeito João Henrique em sua segunda gestão comprova não ter o equilibro suficiente para governar uma cidade com o porte da nossa capital: Rejeição de partidos políticos, nomeação e demissão de secretários sem nenhum critério, relação conturbada com a Câmera de Vereadores, e são fatos que fatos que trazem não somente desgaste ao gestor tanto política como administrativamente como também à cidade que tem sofrido com todo este processo.
Assim, entendo que é preciso deixar as vaidades e o projeto político de 2012 de lado, de modo que, o governo Federal e Estadual, não só podem como devem ajudar a Prefeitura a sair desta atual crise, lógico que, dentro dos parâmetros constitucionais, tendo em vista que, Salvador precisa ser respeitada, pois ela representa a mais pura expressão de todos os baianos.
E, parafraseando o slogan do governo do Estado, esta crise, “ é de todos nós”
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