Profissionais associados ao Sindicato dos Médicos (Sindimed) reunidos na terça-feira, 29, à noite, na Associação Baiana de Medicina (ABM), decidiram manter a suspensão de atendimentos a usuários do plano Bradesco Saúde, que completou 35 dias.
Representantes de todas as especialidades presentes decidiram manter a paralisação. A operadora atende a 400 mil segurados e dispõe de três mil profissionais de saúde credenciados.
O presidente do Sindimed, Francisco Magalhães, explicou que a entidade ingressou com ação na Justiça do Trabalho com pedido de liminar contra a operadora, por descumprimento das cláusulas do acordo coletivo firmado com diversas categorias de trabalhadores.
Integrantes da diretoria do sindicato foram recebidos pelo vice-presidente do Tribunal Regional do Trabalho, desembargador Gilmar Carneiro, para explicar a situação.
Negociação
A ação, explicou o sindicalista, foi motivada pelo fato de que as propostas feitas à seguradora não foram aceitas. A empresa inclusive informou ao Ministério Público do Trabalho (MPT) que não vai negociar com os médicos.
Segundo o Sindimed, as cooperativas médicas e sociedades de especialidades foram procuradas pelo Bradesco Saúde com propostas de acordos em separado. Informações do Correio da Bahia.
Representantes de todas as especialidades presentes decidiram manter a paralisação. A operadora atende a 400 mil segurados e dispõe de três mil profissionais de saúde credenciados.
O presidente do Sindimed, Francisco Magalhães, explicou que a entidade ingressou com ação na Justiça do Trabalho com pedido de liminar contra a operadora, por descumprimento das cláusulas do acordo coletivo firmado com diversas categorias de trabalhadores.
Integrantes da diretoria do sindicato foram recebidos pelo vice-presidente do Tribunal Regional do Trabalho, desembargador Gilmar Carneiro, para explicar a situação.
Negociação
A ação, explicou o sindicalista, foi motivada pelo fato de que as propostas feitas à seguradora não foram aceitas. A empresa inclusive informou ao Ministério Público do Trabalho (MPT) que não vai negociar com os médicos.
Segundo o Sindimed, as cooperativas médicas e sociedades de especialidades foram procuradas pelo Bradesco Saúde com propostas de acordos em separado. Informações do Correio da Bahia.
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