O radialista e ex-prefeito de Salvador Mario Kertész em entrevista ao jornal atarde da capital baiana, colocou mais pimenta no tabuleiro da sucessão municipal na capital baiana.Tem acontecido diversas reuniões com líderes politicos tentando convencer Kértesz a disputar o palácio Thomé de Souza pelo PMDB, tendo como maior incentivador desta provável candidatura o atual vice-presidente de Pessoa Juridica da CEF e ex-ministro da Integração Geddel Vieira Lima e o Deputado Federal e presidente do PMDB regional Lúcio Vieira Lima.
Na entrevista, Kertész defendeu ser possível governar sem o apoio dos governos estadual e federal. Quanto à possibilidade de ser atacado, devido ao período em que foi prefeito da cidade (1979-1982 e 1986-1989), períodos em que permeavam denúncias de corrupção, ele ponderou que seu repertório de informações contra os adversários deve instituir uma paz armada: “Aquilo é café requentado. Se eu saísse candidato, iria confrontar com todo mundo que conheço e é meu amigo. Não vejo razão para entrar no jogo sujo. De franco-atirador nessa história só tem o PSOL”.
Mário, apesar de dizer não temer ser atacado durante a campanha, os adversários concerteza irão refrescar a memória da população e lembrar como Kertész se tornou radialista e recebeu a carteira dada pela DRT-Delegacia Regional do Trabalho que na época era dirigida por Waldir Régis(já falecido) que se tornou candidato a Vice-Prefeito na chapa vitoriosa da eleição para prefeitura em 1988 quando o também radialista Fernando José(já falecido) se elegeu Prefeito sucedendo Kerstéz na prefeitura.
Fonte:Bn
Foto:Google
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