Presidente Dilma em Salvadpor-19/11/11-Foto:Lucio Távora/ag.atarde/reprodução
A presidente da República Dilma Rousseff definiu a “invisibilidade da pobreza e a miséria” como a herança mais marcante da escravidão, ao fazer o discurso de encerramento do Encontro Iberoamericano de Alto Nível em Comemoração ao Ano Internacional dos Afrodescendentes (África XXI) no início da tarde desse sábado, (19).
Lembrou que recorrer ao FMI não é um bom negócio, assinalando que o Brasil só conseguiu melhorar a economia após pagar sua dívida com o Fundo. Focando na proposta de maior participação do gênero feminino nos governos, Dilma disse que a valorização das mulheres em todos os campos é urgente.
Chefe de estados e representantes de 14 países participaram do evento. Um deles, o presidente do Uruguai, José Mujica, não só apoiou os termos da Carta de Salvador como defendeu a proposta de que todos os homens e mulheres de origem africana recebam educação de qualidade.
Chefe de estados e representantes de 14 países participaram do evento. Um deles, o presidente do Uruguai, José Mujica, não só apoiou os termos da Carta de Salvador como defendeu a proposta de que todos os homens e mulheres de origem africana recebam educação de qualidade.
Mujica concorda que somente a educação é o caminho da igualdade social. “A negritude não quer esmolas, mas oportunidades e direitos iguais”, disse. Informações de Biaggio Talento da agência atarde.
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