FREIBURG, Alemanha (Reuters) - O Vaticano desmentiu a reportagem de um jornal italiano publicada neste domingo que dizia que o papa Bento 16 estaria considerando renunciar ao cargo no próximo ano, quando completa 85 anos.
'A saúde do papa está excelente', disse o porta-voz do Vaticano, padre Federico Lombardi. 'Nós não sabemos nada sobre isso. Pergunte para a pessoa que escreveu isso.'
O escritor católico Antonio Socci, escrevendo para a edição de domingo do jornal Libero, disse que o papa estava considerando renunciar em abril de 2012, quando ele completa 85 anos. Ele não citou nenhuma fonte ou razões.
Em um livro no ano passado, o papa disse que poderia não hesitar em se tornar o primeiro pontífice a renunciar em mais de 700 anos, se ele não se sentir mais apto, 'fisicamente, psicologicamente e espiritualmente', a liderar a Igreja Católica.
Lombardi disse que o papa 'estava indo muito bem' durante a viagem a sua terra natal, a Alemanha. 'É claro que ele ainda é capaz de ligar com compromissos muito difíceis', afirmou.
Diversos papas na história recentes, incluindo o último, João Paulo 2o, consideraram renunciar por razões de saúde.
Fonte: (Reportagem de Philip Pullella)
'A saúde do papa está excelente', disse o porta-voz do Vaticano, padre Federico Lombardi. 'Nós não sabemos nada sobre isso. Pergunte para a pessoa que escreveu isso.'
O escritor católico Antonio Socci, escrevendo para a edição de domingo do jornal Libero, disse que o papa estava considerando renunciar em abril de 2012, quando ele completa 85 anos. Ele não citou nenhuma fonte ou razões.
Em um livro no ano passado, o papa disse que poderia não hesitar em se tornar o primeiro pontífice a renunciar em mais de 700 anos, se ele não se sentir mais apto, 'fisicamente, psicologicamente e espiritualmente', a liderar a Igreja Católica.
Lombardi disse que o papa 'estava indo muito bem' durante a viagem a sua terra natal, a Alemanha. 'É claro que ele ainda é capaz de ligar com compromissos muito difíceis', afirmou.
Diversos papas na história recentes, incluindo o último, João Paulo 2o, consideraram renunciar por razões de saúde.
Fonte: (Reportagem de Philip Pullella)
Foto:EFE/Reprodução
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