A polícia de Kuala Lumpur neste sábado foi às casas do piloto e
co-piloto do avião desaparecido, de acordo com repórteres locais.
Autoridades disseram que vão investigar os pilotos, mas ainda não
divulgaram informações sobre o progresso das investigações. A
assessoria da polícia disse que só disponobilizará novas informações em
uma coletiva de imprensa no domingo.
De acordo com Najib, um satélite orbitando 35.800 km sobre o meio do
Oceano Índico recebeu uma transmissão que, baseada no ângulo de
transmissão do avião, veio de alguma localização entre dois arcos. Um
arco se estendia da fronteira sul do Cazaquistão na Ásia Central até o
norte da Tailândia. O outro, de perto de Jakarta, Indonésia, até o
Oceano Índico, aproximadamente 1600 km a oeste da costa da Austrália.
"Esses movimentos são consistentemente deliberados por alguém a
bordo do avião", disse Najib. Ele notou que um dos sistemas de
comunicação foi desabilitado enquanto o avião sobrevoava a costa
nordeste da Malásia. Um segundo sistema, um rádio a bordo da aeronave,
abruptamente parou as transmissões de localização, altitude, velocidade
e outras informações alguns minutos depois, à 1h21, enquanto o avião
tinha percorrido um terço do Golfo da Tailândia entre a Malásia e o
Vietnã.
Especialistas disseram previamente que quem desabilitou o sistema de
comunicação do avião e pilotou o jato, deve ter um alto grau de
conhecimento técnico e experiência de voo. Uma possibilidade levantada
é que os pilotos queriam cometer suicídio.
O avião transportava 239 pessoas quando, por volta de 1h20 o jato
desapareceu levantando um dos mistérios mais intrigantes da história da
aviação moderna.
Fonte:Estadão c/agências internacionais/reprodução
0 comentários:
Postar um comentário