Durante a convenção estadual do PMDB, lideranças do partido em São Paulo admitiram a possibilidade de lançar um nome para concorrer ao cargo de governador no Estado. Para Orestes Quércia, presidente do partido no Estado, o lançamento de um possível candidato virá depois de uma análise da situação.
"Se o governador do Paraná, Roberto Requião passa na convenção e é candidato a presidente, nós vamos evidentemente ter que analisar o lançamento de um candidato a governador de São Paulo. Não vamos deixar a campanha presidencial sozinha aqui em São Paulo", afirmou Quércia.
Dizendo apoiar o governador tucano José Serra em vez da ministra-chefe da Casa Civil, Dilma Roussef --pré-candidata do PT à Presidência--, num eventual segundo turno, Quércia defendeu uma alternância no poder. "Sou contra a continuidade do PT no governo. Acho que é ruim para o país", completou Quércia.
Outro nome de destaque do partido, a vice-prefeita de São Paulo, Alda Marco Antonio, também mostrou discrição e não apontou nomes que poderiam concorrer para o cargo de governador. E preferiu lembrar a aliança no Estado entre DEM, PSDB e PMDB. "Por enquanto, a nossa expectativa é DEM, PSDB e PMDB apoiarem um único candidato para o governo do Estado".
O deputado federal Michel Temer (PMDB-SP) deixou claro que o importante é a convenção nacional em junho de 2010. "Quem decide se São Paulo vai ter candidato próprio é a convenção nacional do partido em junho. Pode ser que haja uma conjunção de forçasque indique que haverá apoio para A, B ou C. Enfim, o PMDB é soberano [para escolher seus canidatos]", afirmou temer.
"Se o governador do Paraná, Roberto Requião passa na convenção e é candidato a presidente, nós vamos evidentemente ter que analisar o lançamento de um candidato a governador de São Paulo. Não vamos deixar a campanha presidencial sozinha aqui em São Paulo", afirmou Quércia.
Dizendo apoiar o governador tucano José Serra em vez da ministra-chefe da Casa Civil, Dilma Roussef --pré-candidata do PT à Presidência--, num eventual segundo turno, Quércia defendeu uma alternância no poder. "Sou contra a continuidade do PT no governo. Acho que é ruim para o país", completou Quércia.
Outro nome de destaque do partido, a vice-prefeita de São Paulo, Alda Marco Antonio, também mostrou discrição e não apontou nomes que poderiam concorrer para o cargo de governador. E preferiu lembrar a aliança no Estado entre DEM, PSDB e PMDB. "Por enquanto, a nossa expectativa é DEM, PSDB e PMDB apoiarem um único candidato para o governo do Estado".
O deputado federal Michel Temer (PMDB-SP) deixou claro que o importante é a convenção nacional em junho de 2010. "Quem decide se São Paulo vai ter candidato próprio é a convenção nacional do partido em junho. Pode ser que haja uma conjunção de forçasque indique que haverá apoio para A, B ou C. Enfim, o PMDB é soberano [para escolher seus canidatos]", afirmou temer.
Fonte:Folhaonline
c/colaboração Guilherme Reed
Foto:Google
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