O sargento da Polícia Militar Adailton Soares dos Santos, 50 anos, foi morto com
um tiro no peito na madrugada deste domingo (1º), no bairro do Cabula. Ele
estava em um bar com o soldado Eduardo da Mata e Adilson Cardoso Cerqueira,
quando iniciou-se uma discussão.
Os dois policias estavam comemorando a promoção recente de Adailton ao posto de sargento. Por volta de 1h30, eles pediram a conta, mas Eduardo teria se recusado a pagar a parte dele e começou a discutir com o sargento.
Na confusão, o soldado atirou contra Adailton. Ao tentar separar os policiais, Adilson também acabou baleado nas costas e no abdômen e foi levado para o Hospital Roberto Santos, onde permanece internado em estado grave.
O crime ocorreu na praça Manoel Clemente Ferreira, no Conjunto ACM. De acordo com a assessoria de comunicação da Polícia Civil, Eduardo, que é lotado na Comando Independente de Policiamento Especializado (Cipe/Polo Industrial de Camaçari), está foragido.
O sargento morreu ao dar entrada no Hospital Roberto Santos. Ele trabalhava na 82ª Companhia Independente de Polícia Militar (CIPM/CAB). O sepultamento está marcado para 16h deste domingo, no Cemitério Bosque da Paz.
Os dois policias estavam comemorando a promoção recente de Adailton ao posto de sargento. Por volta de 1h30, eles pediram a conta, mas Eduardo teria se recusado a pagar a parte dele e começou a discutir com o sargento.
Na confusão, o soldado atirou contra Adailton. Ao tentar separar os policiais, Adilson também acabou baleado nas costas e no abdômen e foi levado para o Hospital Roberto Santos, onde permanece internado em estado grave.
O crime ocorreu na praça Manoel Clemente Ferreira, no Conjunto ACM. De acordo com a assessoria de comunicação da Polícia Civil, Eduardo, que é lotado na Comando Independente de Policiamento Especializado (Cipe/Polo Industrial de Camaçari), está foragido.
O sargento morreu ao dar entrada no Hospital Roberto Santos. Ele trabalhava na 82ª Companhia Independente de Polícia Militar (CIPM/CAB). O sepultamento está marcado para 16h deste domingo, no Cemitério Bosque da Paz.
O caso é investigado pelo Departamento de Homicídios e Proteção à Pessoa (DHPP).
Fonte:CorreiodaBahia * Com informações da repórter Camila Botto
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