sexta-feira, 10 de novembro de 2017

Acusação de racismo de William Waack repercute em jornais dos EUA

Slide 1 de 8: Acusação de racismo de William Waack repercute em jornais dos EUA nesta quinta-feira, dia 09 de novembro de 2017
foto:reprodução
O afastamento de William Waack diante da acusação de racismo após um vídeo vazada no web com o jornalista usando o termo "coisa de preto" durante a cobertura da vitória de Donald Trump nas eleições norte-americanas deste ano virou assunto na imprensa internacional. Os jornais norte-americanos "The New York Times" e "Washington Post" - que haviam repercutido o caso envolvendo o ator José Mayer e a figurinista Su Tonani - destacaram a decisão da Globo em seus portais. "Gigante da mídia brasileira Globo suspendeu o âncora de um de seus jornais principais depois que um vídeo que circulou online no qual ele parece fazer comentários racista", indica o "The New York Times". 

Personalidade 'sem rodeios' é citada

No "Washington Post" é destacada ainda a postura do jornalista, recuperado de um cateterismo realizado em julho deste ano. O termo usado pelo veículo é o adjetivo "outspoken", que não tem uma tradução literal em português, mas caracteriza uma pessoa dona de opiniões polêmicas que as expõe sem medo de críticas, sem rodeios: "Waack, conhecido por ser sem rodeios, é um respeitado jornalista que trabalhou na mídia impressa e de vídeo. Ele foi correspondente internacional por muito tempo e cobriu a dissolução da república soviética nos anos 1990 e a primeira Guerra do Golfo". 

fonte:MSN/reprodução


0 comentários:

Postar um comentário