Terminou a assembleia dos professores da rede estadual realizada na tarde desta sexta-feira nas proximidades do Palácio dos Bandeirantes, sede do governo paulista, no Morumbi, zona sul de São Paulo. Segundo informações da Polícia Militar, 16 pessoas --entre elas sete policiais - ficaram feridas no confronto e foram encaminhadas ao hospital Albert Einstein.
Por volta das 19h30, os manifestantes começaram a deixar aos poucos as mediações do Palácio.
A Apeoesp informou que seis professores ficaram feridos após confronto com a PM e que uma delas teria sido hospitalizada após sofrer uma parada cardíaca. Segundo o sindicato, uma pessoa foi presa, informação que a polícia não confirma.
Tumulto
No momento em que os professores subiam pela avenida Giovanni Gronchi com destino ao Palácio, em uma área considerada de segurança --e onde não são permitidas manifestações--, a PM jogou bombas de gás lacrimogêneo. Houve empurra-empurra e os professores decidiram recuar e voltar para a frente do estádio do Morumbi, onde estavam concentrados anteriormente. O clima era tenso e havia muitas pessoas chorando por causa do gás que causa irritação nos olhos.
A tropa de choque o Águia, helicóptero da Polícia Militar, também estavam no local.
O carro de som da Apeoesp (Sindicato dos Professores do Ensino Oficial de São Paulo) anunciava que havia muitas pessoas feridas e pedia ambulâncias. Um cinegrafista foi atingido e o carro de um veículo da imprensa foi totalmente destruído.
Além dos professores, havia muitos estudantes e militantes partidários no protesto. Os manifestantes cantavam o hino nacional a todo momento.
A CET (Companhia de Engenharia de Tráfego) bloqueou a avenida Giovanni Gronchi com a rua Erasmo Teixeira de Assunção, a avenida Morumbi com as praças Crepúsculo, Jorge João Saad e Santos Coimbra, e a avenida Professor Francisco Morato com a praça Jorge João Saad.
Greve continua
Terminou por volta das 18h30 a reunião entre uma comissão dos professores da rede estadual de São Paulo e funcionários do governo, no Palácio dos Bandeirantes. Não houve acordo, pois o governo disse que só haverá negociação se a paralisação terminar. Os professores alegam que acabam com a greve somente se houver acordo.
Os 11 diretores da Apeoesp negociaram o fim da greve --que começou no dia 8 de março-- com o secretário adjunto de Educação, Guilherme Bueno, e secretário adjunto da Casa Civil, Humberto Rodrigues.
Os professores, que realizaram uma assembleia nas proximidades do Palácio e decidiram manter a paralisação, entraram em conflito com a polícia. Durante a manifestação, uma pessoa chegou a desmaiar.
Na assembleia, os professores já marcaram novo ato na quarta-feira (31) no vão do Masp, na avenida Paulista, região central, às 15h, no mesmo dia que o governador José Serra deixa o cargo para ser candidato à presidência.
De acordo com os organizadores da assembleia há 20.000 pessoas. Já a Polícia Militar informou que há cerca de 5.000 pessoas na praça.
Por volta das 19h30, os manifestantes começaram a deixar aos poucos as mediações do Palácio.
A Apeoesp informou que seis professores ficaram feridos após confronto com a PM e que uma delas teria sido hospitalizada após sofrer uma parada cardíaca. Segundo o sindicato, uma pessoa foi presa, informação que a polícia não confirma.
Tumulto
No momento em que os professores subiam pela avenida Giovanni Gronchi com destino ao Palácio, em uma área considerada de segurança --e onde não são permitidas manifestações--, a PM jogou bombas de gás lacrimogêneo. Houve empurra-empurra e os professores decidiram recuar e voltar para a frente do estádio do Morumbi, onde estavam concentrados anteriormente. O clima era tenso e havia muitas pessoas chorando por causa do gás que causa irritação nos olhos.
A tropa de choque o Águia, helicóptero da Polícia Militar, também estavam no local.
O carro de som da Apeoesp (Sindicato dos Professores do Ensino Oficial de São Paulo) anunciava que havia muitas pessoas feridas e pedia ambulâncias. Um cinegrafista foi atingido e o carro de um veículo da imprensa foi totalmente destruído.
Além dos professores, havia muitos estudantes e militantes partidários no protesto. Os manifestantes cantavam o hino nacional a todo momento.
A CET (Companhia de Engenharia de Tráfego) bloqueou a avenida Giovanni Gronchi com a rua Erasmo Teixeira de Assunção, a avenida Morumbi com as praças Crepúsculo, Jorge João Saad e Santos Coimbra, e a avenida Professor Francisco Morato com a praça Jorge João Saad.
Greve continua
Terminou por volta das 18h30 a reunião entre uma comissão dos professores da rede estadual de São Paulo e funcionários do governo, no Palácio dos Bandeirantes. Não houve acordo, pois o governo disse que só haverá negociação se a paralisação terminar. Os professores alegam que acabam com a greve somente se houver acordo.
Os 11 diretores da Apeoesp negociaram o fim da greve --que começou no dia 8 de março-- com o secretário adjunto de Educação, Guilherme Bueno, e secretário adjunto da Casa Civil, Humberto Rodrigues.
Os professores, que realizaram uma assembleia nas proximidades do Palácio e decidiram manter a paralisação, entraram em conflito com a polícia. Durante a manifestação, uma pessoa chegou a desmaiar.
Na assembleia, os professores já marcaram novo ato na quarta-feira (31) no vão do Masp, na avenida Paulista, região central, às 15h, no mesmo dia que o governador José Serra deixa o cargo para ser candidato à presidência.
De acordo com os organizadores da assembleia há 20.000 pessoas. Já a Polícia Militar informou que há cerca de 5.000 pessoas na praça.
Fonte:Daniel Roncaglia/folhaonline
Foto:Eduardo Knapp/folha imagem
0 comentários:
Postar um comentário