O Inep (Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais) informou na manhã desta quarta-feira que vai apurar as causas e responsabilidades que provocaram o vazamento de dados sigilosos de milhões de pessoas que se inscreveram para a prova do Enem (Exame Nacional do Ensino Médio) nos anos de 2007, 2008 e 2009.
Segundo o instituto, "os dados eram colocados numa área reservada do site, com endereço específico, e liberados para às Instituições de Ensino Superior que solicitassem para utilização nos seus processos seletivos". Ainda de acordo com o Inep, essas instituições "se comprometiam a não divulgar os dados e teriam acesso mediante usuário e senha."
Apesar disso, as informações estiveram disponíveis para todos os internautas em site mantido pelo Ministério da Educação por ao menos três horas --entre as 14h e as 17h de ontem. O ministério não soube informar quantas pessoas tiveram seus dados expostos.
De acordo com a pasta, da página constavam apenas nome, RG, CPF, nome da mãe e número de matrícula dos candidatos. Mas a Folha apurou que dados do perfil socioeconômico e do desempenho dos inscritos para a prova também ficaram disponíveis.
O Inep informou que assim que foi "informado que o endereço em área reservada havia se tornado público, fechou o endereço específico." Só em 2009, cerca de 4 milhões se inscreveram no Enem, cuja nota é usada no processo seletivo de muitas universidades.
Segundo o instituto, "os dados eram colocados numa área reservada do site, com endereço específico, e liberados para às Instituições de Ensino Superior que solicitassem para utilização nos seus processos seletivos". Ainda de acordo com o Inep, essas instituições "se comprometiam a não divulgar os dados e teriam acesso mediante usuário e senha."
Apesar disso, as informações estiveram disponíveis para todos os internautas em site mantido pelo Ministério da Educação por ao menos três horas --entre as 14h e as 17h de ontem. O ministério não soube informar quantas pessoas tiveram seus dados expostos.
De acordo com a pasta, da página constavam apenas nome, RG, CPF, nome da mãe e número de matrícula dos candidatos. Mas a Folha apurou que dados do perfil socioeconômico e do desempenho dos inscritos para a prova também ficaram disponíveis.
O Inep informou que assim que foi "informado que o endereço em área reservada havia se tornado público, fechou o endereço específico." Só em 2009, cerca de 4 milhões se inscreveram no Enem, cuja nota é usada no processo seletivo de muitas universidades.
Fonte:Folhaonline
Imagem:Google
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