Um policial civil foi assassinado por um policial militar na madrugada desta segunda-feira (11) nos Barris, em frente a Transalvador. O crime aconteceu após uma discussão entre o policial Domingos Ramos de Souza, 62 anos, que trabalhava na na Delegacia de Repressão a Furtos e Roubos, e o sargento da PM Carlos Alberto de Souza, lotado no Grupamento Aéreo da Polícia Militar (Graer), mas que servia na Transalvador.
De acordo com o genro de Domingos, Rui Carige, ele foi à sede da Transalvador para tentar registrar uma ocorrência de trânsito após um ônibus bater em seu carro no Caminho de Areia. Como era madrugada, por volta de 1 hora, agentes da Transalvador informaram ao policial civil que não era possível prestar o serviço, já que o atendimento no órgão funciona de 8h às 17h horas.
"Ele tentou conversar para ver se conseguia fazer o registro, mas quando saiu um policial militar alterado e despreparado veio atrás e iniciou uma discussão", conta Rui Carige, repetindo o relato de um vizinho de Domingos que o acompanhou à Transalvador.
Carige diz que o sogro conversava com outros agentes quando o policial o interpelou dizendo: "Só venha amanhã, vai ficar incomodando?". Domingos teria dito que só estava conversando e que também era policial, ao que o PM teria rebatido: "Policial também apanha". Depois, como segue o relato de Carige, o PM teria atirado contra Domingos, que não teve como reagir.
O sargento está na Corregedoria da PM e familiares de Domingos e policiais civis estão em frente ao órgão, na Pituba, pedindo que o PM preste depoimento na polícia civil.
A Transalvador confirmou que o PM está lotado no órgão, mas disse que não vai se pronunciar sobre o assunto. Já a Polícia Militar disse que está apurando a ocorrência e que irá divulgar nota oficial sobre o caso. Informações de Paula Pitta de atardeonline.
De acordo com o genro de Domingos, Rui Carige, ele foi à sede da Transalvador para tentar registrar uma ocorrência de trânsito após um ônibus bater em seu carro no Caminho de Areia. Como era madrugada, por volta de 1 hora, agentes da Transalvador informaram ao policial civil que não era possível prestar o serviço, já que o atendimento no órgão funciona de 8h às 17h horas.
"Ele tentou conversar para ver se conseguia fazer o registro, mas quando saiu um policial militar alterado e despreparado veio atrás e iniciou uma discussão", conta Rui Carige, repetindo o relato de um vizinho de Domingos que o acompanhou à Transalvador.
Carige diz que o sogro conversava com outros agentes quando o policial o interpelou dizendo: "Só venha amanhã, vai ficar incomodando?". Domingos teria dito que só estava conversando e que também era policial, ao que o PM teria rebatido: "Policial também apanha". Depois, como segue o relato de Carige, o PM teria atirado contra Domingos, que não teve como reagir.
O sargento está na Corregedoria da PM e familiares de Domingos e policiais civis estão em frente ao órgão, na Pituba, pedindo que o PM preste depoimento na polícia civil.
A Transalvador confirmou que o PM está lotado no órgão, mas disse que não vai se pronunciar sobre o assunto. Já a Polícia Militar disse que está apurando a ocorrência e que irá divulgar nota oficial sobre o caso. Informações de Paula Pitta de atardeonline.
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