Parece muito, mas é muito pouco. De hoje até o dia 12 de junho de 2014, data de abertura da Copa do Mundo no Brasil, serão mil dias de muito trabalho e cobranças.
Na Bahia, há motivo para festejar, mas não faltam preocupações. As obras da Arena Fonte Nova são das mais avançadas entre as 12 cidades-sede, segundo o secretário especial da Copa, Ney Campello. Mas a reforma do aeroporto e o projeto de mobilidade urbana continuam no papel.
Apesar disso, Campello mantém o discurso otimista. “Na reunião que tivemos com o ministro Orlando Silva, ele declarou que dois conjuntos de obras seriam pilares da Copa: arenas e aeroportos. No primeiro, estamos bem adiantados e as obras do aeroporto vão ficar prontas até julho de 2013, não teremos problema para atender as 60 ou 70 mil chegadas previstas para a Copa. Recebemos 400 mil durante o Carnaval”, alega.
Os desafios de Salvador se voltam agora também para o início do segundo ciclo de preparação para a Copa. Isso envolve segurança, com a aquisição de um novo centro de comando integrando as polícias, bombeiros e Defesa Civil; saúde, com necessidade de novos hospitais e ampliação dos já existentes; telecomunicações e energia, com ampliação do acesso à banda larga e instalação de subestações próximas ao estádio.
Quanto à mobilidade urbana, apesar do atraso, Ney Campello acredita que não será empecilho para a realização da Copa, pois o evento tem “uma logística diferente”. Ele defende o projeto de transporte sobre trilhos na Paralela como legado para a cidade.
A própria Fonte Nova, apesar do avanço da obra, convive com a incerteza do fluxo financeiro, condicionado ao Tribunal de Contas do Estado. Em paralelo, o consórcio responsável viabiliza parcerias de conteúdo esportivo e musical que garantam a sustentabilidade da operação da Arena. Reportagem do correio da Bahia.
Na Bahia, há motivo para festejar, mas não faltam preocupações. As obras da Arena Fonte Nova são das mais avançadas entre as 12 cidades-sede, segundo o secretário especial da Copa, Ney Campello. Mas a reforma do aeroporto e o projeto de mobilidade urbana continuam no papel.
Apesar disso, Campello mantém o discurso otimista. “Na reunião que tivemos com o ministro Orlando Silva, ele declarou que dois conjuntos de obras seriam pilares da Copa: arenas e aeroportos. No primeiro, estamos bem adiantados e as obras do aeroporto vão ficar prontas até julho de 2013, não teremos problema para atender as 60 ou 70 mil chegadas previstas para a Copa. Recebemos 400 mil durante o Carnaval”, alega.
Os desafios de Salvador se voltam agora também para o início do segundo ciclo de preparação para a Copa. Isso envolve segurança, com a aquisição de um novo centro de comando integrando as polícias, bombeiros e Defesa Civil; saúde, com necessidade de novos hospitais e ampliação dos já existentes; telecomunicações e energia, com ampliação do acesso à banda larga e instalação de subestações próximas ao estádio.
Quanto à mobilidade urbana, apesar do atraso, Ney Campello acredita que não será empecilho para a realização da Copa, pois o evento tem “uma logística diferente”. Ele defende o projeto de transporte sobre trilhos na Paralela como legado para a cidade.
A própria Fonte Nova, apesar do avanço da obra, convive com a incerteza do fluxo financeiro, condicionado ao Tribunal de Contas do Estado. Em paralelo, o consórcio responsável viabiliza parcerias de conteúdo esportivo e musical que garantam a sustentabilidade da operação da Arena. Reportagem do correio da Bahia.
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