Segundo informações da coluna Painel, da Folha de S.Paulo, Renata foi ouvida na investigação sobre o esquema de propagação de fake news na campanha eleitoral de Bolsonaro em 2018.
A advogada disse ainda que não fez pesquisas no celular e que Bebianno estava se sentindo mal nos dias que antecederam a morte, por infarto.
Em julho, o empresário Paulo Marinho disse que Flávio Bolsonaro havia sido avisado da investigação sobre o caso Queiroz antes das eleições de 2018 e sugeriu acesso ao celular de Bebianno, o que não foi permitido por Renata. Informações da Revista Fórum em 27/12/2020.
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