terça-feira, 18 de maio de 2021

Bahia: Amargosa volta a registrar tremor de terra; moradores relatam estrondo na zona rural


A terra voltou a tremer em Amargosa, no recôncavo baiano, nesta segunda-feira (17). De acordo com informações do Laboratório Sismológico (LabSis) do Departamento de Geofísica da UFRN, por volta de 20h27, a rede sismográfica RSISNE, que faz parte da RSBR, voltou a registrar um tremor de terra na cidade. 
 
Ainda segundo o LabSis, o tremor foi de 1,8 de magnitude na Escala Richter. O tremor desta noite foi relatado por moradores da cidade, principalmente da zona rural, que além do tremor, escutaram um estrondo. 

Imagem divulgada pelo LabSis mostra o local do tremor da noite desta segunda-feira em Amargosa 

 
"Aqui na Baixa de Areia de Itachama todos escutaram o barulho muito forte como trovão de trovoada", escreveu Eliana Gonzaga, no Facebook.
 
"Aqui na Várzea foi muito forte. Senti a cama tremer e o vidro balançar", escreveu Leidiane Santos, também no Facebook, assim como Elival Costa. "Aqui no Pé de Serra em Mutuípe foi um estrondo muito forte", escreveu.
 
"Estrondo forte na Palmeiras de Fora", disse o internauta Eliel Salles. De acordo com informações do site Cidade Jardim, de Amargosa, muitos moradores da região do Vale do Jiquiriçá relataram ter sentido o tremor. 
 
No último dia 1º de maio, a cidade registrou um temor de 1.4 de magnitude na Escala Richter. Na ocasião, o geofísico Eduardo Menezes, do Labsis, disse que desde setembro já foram registrados mais de 600 tremores na região. 
 
“O Recôncavo Baiano tem um histórico muito antigo de atividade sísmica, só que em frequências de repetições que demoram a serem observados por populares. Na região existem falhas geológicas ativas, que são responsáveis por ocasionarem esses tremores e são registrados pelos sismógrafos que mantemos operando na local”, explicou o cientista ao Correio, no começo do mês.

O tremor de terra de setembro de 2020 em Amargosa foi o maior evento sismográfico registrado na Bahia. O terremoto de 4.2 graus na escala Richter colocou em evidência as atividades sísmicas que vêm se repetindo na região do Recôncavo Baiano e áreas vizinhas.

 
"Aqui na Baixa de Areia de Itachama todos escutaram o barulho muito forte como trovão de trovoada",escreveu Eliana Gonzaga, no Facebook."Aqui na Várzea foi muito forte. Senti a camatremere o vidro balançar", escreveu Leidiane Santos, também no Facebook, assim como ElivalCosta. "Aqui no Pé de Serra em Mutuípe foi um estrondo muito forte", escreveu."Estrondo fortena Palmeiras de Fora", disse o internauta Eliel Salles. De acordo com informações do site CidadeJardim, de Amargosa, muitos moradores da região do Vale do Jiquiriçá relataram ter sentido otremor. No último dia 1º de maio, a cidade registrou um temor de 1.4 de magnitude na EscalaRichter. Na ocasião, o geofísico Eduardo Menezes, do Labsis, disse que desde setembro jáforam registrados mais de 600 tremores na região. “O Recôncavo Baiano tem um histórico muitoantigo de atividade sísmica, só que em frequências de repetições que demoram a seremobservados por populares. Na região existem falhas geológicas ativas, que são responsáveisporocasionarem esses tremores e são registrados pelos sismógrafos que mantemosoperando na local”, explicou o cientista ao Correio, no começo do mês.O tremor de terra desetembro de 2020 em Amargosa foi o maior evento sismográfico registrado na Bahia. Oterremoto de 4.2 graus na escala Richter colocou em evidência as atividades sísmicas quevêm se repetindo na região do Recôncavo Baiano e áreas vizinhas.


Fonte:Correio da Bahia - 18/05/202109h

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