Foto: Divulgação
A desembargadora Lígia Ramos, do Tribunal de Justiça da Bahia (TJ-BA), deixará a prisão por determinação do ministro Og Fernandes, do Superior Tribunal de Justiça (STJ). A desembargadora foi presa na 7ª fase da Operação Faroeste, realizada em dezembro de 2020.
Informações obtidas pelo Bahia Notícias sinalizam que a soltura é em decorrência de uma colaboração premiada que pode ter sido firmada pela desembargadora com o Ministério Público Federal (MPF). Entretanto, as fontes não informaram se a saída do presídio da Papuda foi para uma prisão domiciliar ou por revogação da prisão preventiva. A desembargadora ainda continuará afastada das atividades jurisdicionais do TJ-BA.
O advogado da desembargadora, João Daniel Jacobina, explicou que ocorreu a revogação da prisão preventiva decretada anteriormente, e que a revogação "não decorreu, em hipótese alguma, de delação premiada". (Atualizada às 21h17 para acréscimo de informações da defesa da desembargadora).
0 comentários:
Postar um comentário