Polícia Civil da Bahia investiga a morte da professora da Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG) Marildes Marinho, 57 anos, na noite de segunda-feira, em um acidente na estrada de terra na região de Itaporanga, a cerca de 45 km de Porto Seguro. Nesta terça-feira, o marido da vítima e sobrevivente, o professor André Meurethe de Oliveira, 45 anos, disse à polícia que o casal havia sido sequestrado e que o acidente aconteceu quando um dos bandidos perdeu o controle da direção e capotou o carro.
Oliveira fraturou a clavícula e foi levado ao pronto-socorro da cidade. Ele disse, em depoimento, que um dos suspeitos que estava no carro com o casal teve ferimentos graves e foi socorrido pelos comparsas, que fugiram. Marildes morreu no local.
De acordo com o delegado Ricardo Feitosa, da Delegacia de Proteção ao Turista (Deltur), o professor disse ainda que o casal foi abordado por volta das 21h na estrada por quatro homens encapuzados e armados com espingardas calibre 12. Eles estavam em uma picape.
Segundo o sobrevivente, dois dos suspeitos sentaram nos bancos da frente da caminhonete Pajero da vítima, enquanto os outros sequestradores seguiam na frente e guiavam o caminho pela estrada de terra. Para não perder os comparsas de vista, o suspeito que dirigia o carro da professora acelerou o veículo e acabou perdendo o controle. "Ele devia estar embriagado. O terreno era muito escorregadio, com isso acabou perdendo o controle da direção", disse o delegado.
A UFMG informou que Marildes trabalhava em uma aldeia indígena Pataxó, onde coordenava o curso de formação intercultural de educadores indígenas da universidade, que foi concluído no domingo. Ontem, ela havia acabado de entrar em férias. A professora era graduada em Letras e mestre em Educação pela UFMG há 19 anos. Informações de José Guilherme do portal Terra.
Oliveira fraturou a clavícula e foi levado ao pronto-socorro da cidade. Ele disse, em depoimento, que um dos suspeitos que estava no carro com o casal teve ferimentos graves e foi socorrido pelos comparsas, que fugiram. Marildes morreu no local.
De acordo com o delegado Ricardo Feitosa, da Delegacia de Proteção ao Turista (Deltur), o professor disse ainda que o casal foi abordado por volta das 21h na estrada por quatro homens encapuzados e armados com espingardas calibre 12. Eles estavam em uma picape.
Segundo o sobrevivente, dois dos suspeitos sentaram nos bancos da frente da caminhonete Pajero da vítima, enquanto os outros sequestradores seguiam na frente e guiavam o caminho pela estrada de terra. Para não perder os comparsas de vista, o suspeito que dirigia o carro da professora acelerou o veículo e acabou perdendo o controle. "Ele devia estar embriagado. O terreno era muito escorregadio, com isso acabou perdendo o controle da direção", disse o delegado.
A UFMG informou que Marildes trabalhava em uma aldeia indígena Pataxó, onde coordenava o curso de formação intercultural de educadores indígenas da universidade, que foi concluído no domingo. Ontem, ela havia acabado de entrar em férias. A professora era graduada em Letras e mestre em Educação pela UFMG há 19 anos. Informações de José Guilherme do portal Terra.
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