por Ricardo Galhardo | Estadão Conteúdo/reprodução
Foto: Reprodução/ CUT
O presidente da Central Única dos Trabalhadores (CUT), Vagner de
Freitas, disse que tem sofrido ameaças e perseguição nas redes sociais
desde que falou em usar "armas" e se "entrincheirar" para combater a
ameaça de impeachment da presidente Dilma Rousseff.
Segundo Freitas, as
declarações feitas durante encontro da presidente com movimentos sociais
terça-feira, no Palácio do Planalto, foram interpretadas de maneira
equivocada. "O povo levou de uma maneira completamente equivocada. Isso
não tem cabimento", disse o sindicalista. Segundo ele, as palavras foram
usadas no sentido figurado e as "armas" as quais se referiu são
instrumentos de luta dos trabalhadores como greves e
manifestações. Freitas revelou que é alvo de hostilidades na internet,
inclusive ameaças de morte, desde terça-feira. "Lamentavelmente isso tem
causado uma série de problemas pessoais para mim e para minha família.
Quero denunciar uma série de perseguições nas redes sociais e
pessoalmente, uma tentativa de agressão", afirmou o sindicalista durante
manifestação em solidariedade ao ex-presidente Luiz Inácio Lula da
Silva em frente a sede do Instituto Lula, neste domingo (16) informações do BN.
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