Os presidentes dos partidos de oposição divulgaram nota nesta segunda-feira para criticar o lançamento do PAC 2 (segunda versão do Programa de Aceleração do Crescimento) do governo federal. DEM, PSDB e PPS classificaram o programa de "pretensioso" e de "pantomima eleitoral" por planejar obras que não saíram do papel.
"Para se ter uma ideia do quanto o discurso não tem relação com a realidade, apenas 11% das obras do PAC 1 foram concluídas, sendo que nos estados do Nordeste, região mais necessitada de obras de infraestrutura, essa percentagem cai para 4%. Seria demais perguntar, se o primeiro programa está empacado, para que lançar o segundo? Não é o caso de terminar o começado?", questiona a oposição.
Assinada pelos presidentes do PSDB, Sérgio Guerra, do DEM, Rodrigo Maia, e do PPS, Roberto Freire, a nota afirma que o governo Lula não tem a intenção de melhorar as "precárias" condições da infraestrutura brasileira por priorizar um programa que é "peça de campanha eleitoral movida às custas do contribuinte brasileiro".
"Quem acredita que existe perspectiva de conclusão do que naquele palavrório foi prometido corre o altíssimo risco de se cansar de esperar, se frustrar e concluir que obras não virão dessa pantomima eleitoral", diz a nota.
Numa resposta aos ataques da ministra Dilma Rousseff (Casa Civil) à oposição durante o lançamento do PAC 2, os três presidentes de partidos da oposição atribuíram à pré-candidata do PT a responsabilidade pelo que chamam de "fiasco gerencial" do programa. "No afã de arranjar-lhe uma bandeira eleitoral, o Presidente da República na verdade passou-lhe um atestado de incompetência administrativa", diz a nota.
Ataques
Na cerimônia de lançamento do PAC 2, Dilma fez duras críticas à gestão do ex-presidente Fernando Henrique Cardoso (PSDB) ao classificar de "estagnação" o período que o país foi governado pelo tucano. Emocionada, Dilma chorou ao comparar as duas gestões e encerrou o discurso na cerimônia do PAC 2 ao afirmar que o presidente Luiz Inácio Lula da Silva "reconstruiu" o Brasil.
Em tom de pré-candidata, Dilma chegou as lágrimas ao dizer que os brasileiros não vão "deixar de escapar de suas mãos" o governo implementado pelo petista no país. Na comparação entre a gestão petista e a do ex-presidente FHC, Dilma classificou de "Estado mínimo" o período em que os tucanos estiveram no poder.
"Era o Estado do não. Não tinha planejamento estratégico, não tinha aliança com o setor privado, não incrementou investimento público, não financiou investimento privado. Hoje, por tudo isto, podemos dizer que antes de ser um Estado mínimo, ele foi um Estado omisso."
"Para se ter uma ideia do quanto o discurso não tem relação com a realidade, apenas 11% das obras do PAC 1 foram concluídas, sendo que nos estados do Nordeste, região mais necessitada de obras de infraestrutura, essa percentagem cai para 4%. Seria demais perguntar, se o primeiro programa está empacado, para que lançar o segundo? Não é o caso de terminar o começado?", questiona a oposição.
Assinada pelos presidentes do PSDB, Sérgio Guerra, do DEM, Rodrigo Maia, e do PPS, Roberto Freire, a nota afirma que o governo Lula não tem a intenção de melhorar as "precárias" condições da infraestrutura brasileira por priorizar um programa que é "peça de campanha eleitoral movida às custas do contribuinte brasileiro".
"Quem acredita que existe perspectiva de conclusão do que naquele palavrório foi prometido corre o altíssimo risco de se cansar de esperar, se frustrar e concluir que obras não virão dessa pantomima eleitoral", diz a nota.
Numa resposta aos ataques da ministra Dilma Rousseff (Casa Civil) à oposição durante o lançamento do PAC 2, os três presidentes de partidos da oposição atribuíram à pré-candidata do PT a responsabilidade pelo que chamam de "fiasco gerencial" do programa. "No afã de arranjar-lhe uma bandeira eleitoral, o Presidente da República na verdade passou-lhe um atestado de incompetência administrativa", diz a nota.
Ataques
Na cerimônia de lançamento do PAC 2, Dilma fez duras críticas à gestão do ex-presidente Fernando Henrique Cardoso (PSDB) ao classificar de "estagnação" o período que o país foi governado pelo tucano. Emocionada, Dilma chorou ao comparar as duas gestões e encerrou o discurso na cerimônia do PAC 2 ao afirmar que o presidente Luiz Inácio Lula da Silva "reconstruiu" o Brasil.
Em tom de pré-candidata, Dilma chegou as lágrimas ao dizer que os brasileiros não vão "deixar de escapar de suas mãos" o governo implementado pelo petista no país. Na comparação entre a gestão petista e a do ex-presidente FHC, Dilma classificou de "Estado mínimo" o período em que os tucanos estiveram no poder.
"Era o Estado do não. Não tinha planejamento estratégico, não tinha aliança com o setor privado, não incrementou investimento público, não financiou investimento privado. Hoje, por tudo isto, podemos dizer que antes de ser um Estado mínimo, ele foi um Estado omisso."
Fonte:Fernanda Guerreiro/folhaonline
Foto:Google
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