Física, matemática e ciências biológicas tiveram queda no número de matrículas
na graduação de 2011 para 2012, segundo dados do Censo da Educação Superior
2012. Química, matemática e ciências biológicas tiveram queda no número de
concluintes. As quatro áreas são alvo do Programa Quero Ser Cientista, Quero Ser
Professor, lançado nesta quarta (18) pelo Ministério da Educação
(MEC).
Além de apresentarem queda, o número total de matrículas nesses cursos é inferior a outros cursos de ensino superior. Enquanto física era cursada por 30,9 mil estudantes, química por 53,1 mil, matemática por 85,5 e ciências biológicas por 123,3 mil, administração tinha 833 mil estudantes, direito, 737,3 mil e pedagogia, 603 mil.
Entre os quatro cursos, o que apresentou a maior queda foi ciências biológicas, que passou de 126,9 mil para 123,3 mil, uma diminuição de 2,8% nas matrículas. A queda vem desde 2011, quando 128 mil faziam a graduação.
A graduação em física vinha aumentando em número de matrículas desde 2009, quanto tinha 29,4 mil estudantes. No ano passado a queda foi 2,5%. Matemática teve a menor queda, de 0,7% de 2011 para 2012. Química foi a única das quatro graduações que teve um aumento, de 1,6%, no número de matrículas.
Além de apresentarem queda, o número total de matrículas nesses cursos é inferior a outros cursos de ensino superior. Enquanto física era cursada por 30,9 mil estudantes, química por 53,1 mil, matemática por 85,5 e ciências biológicas por 123,3 mil, administração tinha 833 mil estudantes, direito, 737,3 mil e pedagogia, 603 mil.
Entre os quatro cursos, o que apresentou a maior queda foi ciências biológicas, que passou de 126,9 mil para 123,3 mil, uma diminuição de 2,8% nas matrículas. A queda vem desde 2011, quando 128 mil faziam a graduação.
A graduação em física vinha aumentando em número de matrículas desde 2009, quanto tinha 29,4 mil estudantes. No ano passado a queda foi 2,5%. Matemática teve a menor queda, de 0,7% de 2011 para 2012. Química foi a única das quatro graduações que teve um aumento, de 1,6%, no número de matrículas.
O número daqueles que entram nos cursos é superior
aos que se formam, considerando também o aumento de vagas. No ano passado,
física tinha 11,8 mil calouros e 2,6 mil formados. O curso foi o único que
apresentou um aumento no número de formados, de 1,75%. O curso de química
recebeu 18,2 mil novas matrículas e formou 6,4 mil estudantes - o que
representou uma queda de 1,4% no número de formados.
Em matemática, 33,2 mil entraram no curso e 20 mil se formaram. O número de formados teve a maior queda entre os cursos, 14,5%. O número vem caindo desde 2009, quando 23,3 mil se formaram. Já ciências biológicas teve o maior número de calouros, 41,6 mil. O curso formou 20 mil estudantes, uma queda de 3,5% em relação a 2011.
Com poucos universitários, o déficit de profissionais chega às salas de aulas do ensino básico. Segundo o MEC, faltam 170 mil docentes na rede pública nessas áreas.
O censo mostrou também um baixo crescimento nas matrículas de licenciatura, que formam professores da educação básica, o aumento foi 0,8%, enquanto o aumento daqueles que fazem algum bacharelado foi 4,6% e cursos tecnológicos, 8,5%. Entre os cursos presenciais, as licenciaturas representam 19,5% do total de matrículas. Nos cursos de educação à distância, no entanto, representam 40,4% dos estudantes.
Em matemática, 33,2 mil entraram no curso e 20 mil se formaram. O número de formados teve a maior queda entre os cursos, 14,5%. O número vem caindo desde 2009, quando 23,3 mil se formaram. Já ciências biológicas teve o maior número de calouros, 41,6 mil. O curso formou 20 mil estudantes, uma queda de 3,5% em relação a 2011.
Com poucos universitários, o déficit de profissionais chega às salas de aulas do ensino básico. Segundo o MEC, faltam 170 mil docentes na rede pública nessas áreas.
O censo mostrou também um baixo crescimento nas matrículas de licenciatura, que formam professores da educação básica, o aumento foi 0,8%, enquanto o aumento daqueles que fazem algum bacharelado foi 4,6% e cursos tecnológicos, 8,5%. Entre os cursos presenciais, as licenciaturas representam 19,5% do total de matrículas. Nos cursos de educação à distância, no entanto, representam 40,4% dos estudantes.
Fonte:Agência Brasil
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