quarta-feira, 23 de setembro de 2015

TJ-BA: Sinpojud diz que vai reagir a projeto que acaba com gratificações de servidores

  
                                            Presidente do sindicato Maria José - foto:reprodução
Ao prestar um concurso público para oficial de justiça o candidato sabe que trabalhará na rua, executando, por exemplo, ordens do juiz a que estiver subordinado. Além do salário, ele ainda recebe a gratificação de trabalho externo. Trocando em miúdo. Recebe gratificação para cumprir a função para qual prestou concurso.
O exemplo acima é um dos tantos dentro do Judiciário baiano que ensejou recomendação do Conselho Nacional de Justiça (CNJ). Na Bahia há excesso de penduricalhos nos salários dos servidores do Poder Judiciário. O CNJ pediu para que fossem cortados e o presidente do TJ baiano, Eserval Rocha, acatou.

Entretanto, para o Sindicato dos Servidores do Poder Judiciário da Bahia (Sinpojud) a decisão é ilegal. “O Supremo Tribunal Federal já mandou que o TJ volte a pagar as gratificações”, diz Maria José, presidente do Sinpojud, explicando que o TJ já havia cortado gratificações de oficiais de Justiça.

Ela sugere que o TJ-BA corte a gratificação recebida por juízes e desembargadores. “É um gratificação chamada de ‘pai’, ‘paizinho’ e ‘paizão’, que ninguém sabe quanto é”, ataca.

Fonte: bocão news c/adptações

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