Um programa para impulsionar a formação de engenheiros no país está sendo preparado pela Capes (Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior). A ideia é dobrar o número de formados em cinco anos. A principal estratégia é diminuir o índice de evasão dos cursos universitários, que hoje é em torno de 60%.
Ainda não está definido o total a ser investido no plano, mas os recursos necessários podem chegar R$ 300 milhões. Uma comissão da Capes está preparando um documento que será entregue ao presidente Luiz Inácio Lula da Silva para que o programa seja formalizado. De acordo com o diretor de relações internacionais da Capes, Sandoval Carneiro Júnior, o Plano Nacional Pró-Engenharia deve começar em 2011.
Ele explica que faltam engenheiros para as necessidades do país e o déficit deve aumentar diante de novos projetos - como a exploração da camada pré-sal, a Copa do Mundo de 2014 e as Olimpíadas de 2016.
Uma das estratégias do plano para diminuir a evasão será a oferta de bolsa permanência para estudantes dos cursos de engenharia. Como muitas desistências são geradas pelo alto grau de dificuldade dos cursos, as instituições passarão a oferecer aulas de reforço.
Outra proposta é a implantação de projetos de inovação nas escolas para que os alunos tenham contato com a prática logo no começo do curso. O programa vai estimular convênios com empresas estatais e do setor privado para que elas ofereçam estágios remunerados a esses estudantes.
O diretor da Capes ressaltou que o problema não é de falta de vagas nos cursos superiores, mas sim, de desinteresse. Em 2007, 450 mil candidatos prestaram vestibular para engenharia em todo o país, mas das 198 mil vagas disponíveis apenas 115 mil foram preenchidas.
Os cursos de engenharia interessados em participar do programa devem atender a alguns critérios, como obter nota quatro ou cinco no Enade (Exame Nacional de Desempenho dos Estudantes). Também, é importante ter pelo menos 50% do seu corpo docente com dedicação exclusiva.
Ainda não está definido o total a ser investido no plano, mas os recursos necessários podem chegar R$ 300 milhões. Uma comissão da Capes está preparando um documento que será entregue ao presidente Luiz Inácio Lula da Silva para que o programa seja formalizado. De acordo com o diretor de relações internacionais da Capes, Sandoval Carneiro Júnior, o Plano Nacional Pró-Engenharia deve começar em 2011.
Ele explica que faltam engenheiros para as necessidades do país e o déficit deve aumentar diante de novos projetos - como a exploração da camada pré-sal, a Copa do Mundo de 2014 e as Olimpíadas de 2016.
Uma das estratégias do plano para diminuir a evasão será a oferta de bolsa permanência para estudantes dos cursos de engenharia. Como muitas desistências são geradas pelo alto grau de dificuldade dos cursos, as instituições passarão a oferecer aulas de reforço.
Outra proposta é a implantação de projetos de inovação nas escolas para que os alunos tenham contato com a prática logo no começo do curso. O programa vai estimular convênios com empresas estatais e do setor privado para que elas ofereçam estágios remunerados a esses estudantes.
O diretor da Capes ressaltou que o problema não é de falta de vagas nos cursos superiores, mas sim, de desinteresse. Em 2007, 450 mil candidatos prestaram vestibular para engenharia em todo o país, mas das 198 mil vagas disponíveis apenas 115 mil foram preenchidas.
Os cursos de engenharia interessados em participar do programa devem atender a alguns critérios, como obter nota quatro ou cinco no Enade (Exame Nacional de Desempenho dos Estudantes). Também, é importante ter pelo menos 50% do seu corpo docente com dedicação exclusiva.
Fonte:Portal r7
Imagem:Google
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