Os moradores do complexo do Alemão, na zona norte do Rio, e turistas não puderam usar o teleférico durante a passagem do príncipe britânico Harry pelo conjunto de favelas, neste sábado à tarde.
Veja galeria de fotos da visita do principe Harry ao Brasil
O transporte no teleférico, que tem seis estações e foi inaugurado no ano passado, foi interrompido às 13h30, antes da chegada de Harry, e só será retomado por volta das 15h.
O príncipe de 27 anos, que veio ao Brasil lançar uma campanha de promoção do Reino Unido, chegou por volta das 13h50 e foi recebido pelo secretário de Segurança do Rio, José Mariano Beltrame. Ele tomou o teleférico na estação de Bonsucesso, junto à linha do trem suburbano, e subiu até o alto do complexo, para participar de atividades com moradores.
"Não quero ver o príncipe, mas passear no teleférico com minhas duas filhas", reclamou Pérsida Moraes, 56, que veio de São João da Barra (SP) para passear no Rio. Ela esperava a liberação do transporte para subir. Depois, planejava conhecer o Pão de Açúcar. "Deixei o táxi rodando à minha espera."
A dona de casa Maria da Conceição, que mora no alto do morro do Adeus, um dos morros do complexo de 120 mil moradores, desceu para comprar soro para a neta na farmácia e não conseguiu subir. "Se eu soubesse que o príncipe vinha, não tinha descido."
Cerca de 40 pessoas estavam na estação Bonsucesso quando Harry chegou, e algumas aproveitavam para tirar fotos com o filho caçula de Charles e Diana, terceiro na linha de sucessão ao trono britânico.
Veja galeria de fotos da visita do principe Harry ao Brasil
O transporte no teleférico, que tem seis estações e foi inaugurado no ano passado, foi interrompido às 13h30, antes da chegada de Harry, e só será retomado por volta das 15h.
O príncipe de 27 anos, que veio ao Brasil lançar uma campanha de promoção do Reino Unido, chegou por volta das 13h50 e foi recebido pelo secretário de Segurança do Rio, José Mariano Beltrame. Ele tomou o teleférico na estação de Bonsucesso, junto à linha do trem suburbano, e subiu até o alto do complexo, para participar de atividades com moradores.
"Não quero ver o príncipe, mas passear no teleférico com minhas duas filhas", reclamou Pérsida Moraes, 56, que veio de São João da Barra (SP) para passear no Rio. Ela esperava a liberação do transporte para subir. Depois, planejava conhecer o Pão de Açúcar. "Deixei o táxi rodando à minha espera."
A dona de casa Maria da Conceição, que mora no alto do morro do Adeus, um dos morros do complexo de 120 mil moradores, desceu para comprar soro para a neta na farmácia e não conseguiu subir. "Se eu soubesse que o príncipe vinha, não tinha descido."
Cerca de 40 pessoas estavam na estação Bonsucesso quando Harry chegou, e algumas aproveitavam para tirar fotos com o filho caçula de Charles e Diana, terceiro na linha de sucessão ao trono britânico.
Fonte:folhaonline/reprodução
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