Catorze meses atrás, um avião bomotor que levava os executivos ingleses Sean Woodhall, Ricky Every, Nigel Hodges e Alan Kempson, um piloto e um co-piloto para Ilhéus, no sul do estado, desapareceu dos radares misteriosamente. Desde então, as poucas pistas sobre este acidente produzem um cenário tal de imprecisão que a história atualmente ganha contornos de mistério. Os empresários iriam a Itacaré avaliar a construção de um resort de luxo com campo de golfe. Porém, minutos antes do pouso no Aeroporto de Ilhéus, a aeronave sumiu. Depois do fato, foram encontrados pequenas partes do avião, um assento, uma bolsa intacta e outros objetos, mas nada da aeronave e tampouco dos cinco corpos. Os britânicos eram acusados também de praticar negócios escusos, o que, depois de tanto tempo sem explicações, levam a família do piloto Clóvis Figueiredo Silva, que trabalhava para a Casa Civil do governo do estado, a pensar que o ocorrido foi não um acidente, mas uma simulação. Os pilotos colegas de Silva relatam que ele era um profissional experiente e que saberia fazer um pouso forçado naquela área se necessário. Os destroços achados no mar de Ilhéus foram remetidos ao Seripa-2, em Pernambuco, e não há qualquer investigação em curso sobre o acidente.
Fonte:sitebahianotícias
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