
ANDRÉ BORGES/ ESPECIAL PARA O METRÓPOLES/reprodução
Abraham Weintraub pediu demissão do cargo de ministro da Educação em 18 de junho (leia mais abaixo). Em vídeo gravado ao lado do presidente Jair Bolsonaro (sem partido), o ex-ministro anunciou que iria assumir um cargo de diretor representante do Brasil no Banco Mundial, em Washington (EUA).
No entanto, 17 dias após o anúncio, o nome de Weintraub ainda consta na lista de galeria de titulares do Ministério da Educação como chefe efetivo da pasta. Veja:

De acordo com a plataforma, a última atualização foi feita em 15 de outubro de 2019. Apesar de a data de saída de Abraham Weintraub ainda não ter sido incluída na página oficial do MEC, páginas como “O Ministro”, que traz informações sobre o chefe da pasta, e “Agenda do Ministro”, que disponibiliza os compromissos oficiais do titular, estão em branco ou como “autoridade não encontrada”.
Além disso, no site da Presidência da República, apesar de o espaço reservado para o ministro da Educação estar em branco, o nome de Weintraub ainda aparece na lista de ministros do primeiro escalão. Veja abaixo:
Novo ministro
Nessa sexta-feira (3/7), o presidente Jair Bolsonaro convidou o atual secretário de Educação do Paraná, Renato Feder, para assumir o cargo de ministro da pasta. No entanto, há resistência da ala ideológica ao perfil de Feder e pressão para que Bolsonaro repense a escolha. A expectativa, por ora, é de que o presidente aceite o nome, mas ainda não há confirmação oficial.
Antes dele, a nomeação do professor Carlos Alberto Decotelli havia sido publicada no Diário Oficial da União (DOU), mas ele não chegou a tomar posse no cargo.
Decotelli ficou cinco dias no MEC e foi demitido após irregularidades em seu currículo. Com a rápida passagem pelo governo, o professor foi o ministro mais breve da história da Educação.
fonte:Metropoles - 05/07/2020 - 12h:42min.




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