Antes de ocupar o cargo de ministro, Azevedo e Silva atuou no Alto Comando do Exército
A demissão do general Fernando Azevedo do Ministério da Defesa causou surpresa e indignação entre seus principais aliados, principalmente pela forma como se deu: em uma conversa de menos de cinco minutos. Por isso, pessoas próximas a ele o aconselharam a não comparecer à posse de seu sucessor, o também general Walter Braga Netto, prevista para esta terça-feira.
Colegas do ex-ministro consideraram a exoneração uma quebra de confiança e uma desconsideração e dizem que ele não precisaria passar pela constrangedora situação de estar ao lado de Jair Bolsonaro após o desfecho de sua passagem pelo governo. Azevedo deve decidir nesta segunda se vai ou não à posse. Informações de Veja.com em 05/04/2021. |
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