Ministro Luiz Fux preside sessão plenária do STF Foto: Nelson Jr./SCO/STF
O presidente do Supremo Tribunal Federal (STF), Luiz Fux, repudiou o que considerou um "ataque à Corte" em uma fala do advogado Luiz Gustavo Pereira da Cunha, do PTB, que usou um trecho da Bíblia para criticar os ministros que iriam votar pela liberdade de estados e municípios para decidir sobre o fechamento das igrejas, templos e atividades religiosas.
"A fala de um dos advogados, que dirigiu-se ao final à corte, invocando a declaração de Jesus em Lucas 23-24: 'Perdoai-os, senhor, eles não sabem o que fazem'. Essa misericórdia divina, ela é solicitada aos destinatários que se omitem diante dos males, e o Supremo Tribunal Federal, ao revés, não se omitiu, foi pronto e célere numa demanda que se iniciou há poucos dias atrás", disse Fux.
Nesta quarta-feira (7), apenas o ministro Gilmar Mendes deu seu voto, a favor de que governadores e prefeitos tenham autonomia para manter igrejas, templos e atividades religiosas fechadas. O julgamento continua nesta quinta-feira (8). Informações da CNN Brasil.
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