“O Wagner é um amigo muito estreito, dileto e uma pessoa que tenho grande consideração. Eles são (Wagner e a primeira-dama Fátima Mendonça) mais que companheiros, são meus amigos”, declarou. Entretanto, observou que “Geddel foi um ministro que eu tive uma excelente relação. Era um ministro que participava do PAC comigo porque era titular do Ministério da Integração. Portanto, com ambos eu tenho relações pessoais. Lamentamos que não tenha ocorrido esse palanque único na Bahia". Essas foram as palavras da pré-candidata Dilma Rousseff do PT ao se referir a situação no Estado, onde tanto o PMDB, como o PT tem candidato a governador, e ambos apoiando a sua candidatura ao palácio do planalto. Ao ser entrevistada ontem pela rádio sociedade da Bahia, a ministra lamentou esse duplo palanque, tendo em vista que pelo andar da caruagem, o ex-ministro e deputado federal Geddel Vieira Lima não vai abrir mão de sua candidatura e já deu provas que estar na disputa para valer, e como exemplo foi o acordo celebrado com o Senador Cesar Borges(PR), quando tudo parecia caminhar para Borges fechar com o governador Wagner.
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