![[Lídice não descarta candidatura avulsa ao Senado, mas reafirma pleito por vaga na majoritária]](https://www.bocaonews.com.br/fotos/bocao_noticias/197993/IMAGEM_NOTICIA_0.jpg "Lídice não descarta candidatura avulsa ao Senado, mas reafirma pleito por vaga na majoritária")
foto:reprodução
A senadora Lídice da Mata (PSB) disse, na tarde deste domingo (11), que a
sua prioridade é tentar renovar seu mandato na chapa majoritária do
governador Rui Costa (PT), mas não negou que lançaria uma candidatura
avulsa caso seja preterida na composição. “Como eu disse, só discuto
outro plano depois do plano primeiro. O que discuto é um plano A, e é
assim que me coloco”, disse a senadora ao BNews, no camarote do governo, no Campo Grande.
“O meu mandato que se encerra foi totalmente voltado para os interesses do povo da Bahia, do governo da Bahia. Tenho o convencimento de que foi um mandato que cumpriu e está cumprindo com a sua obrigação e com o que prometeu ao povo da Bahia. Por isso pleiteio a sua continuidade”, prosseguiu.
Lídice também pregou a união dos partidos de esquerda para impedir a aprovação da reforma da Previdência. “Estamos determinados a impedir que essa agenda se realize no Congresso Nacional. A ideia é reiniciar o ano com a oposição unida para impedir a aprovação da reforma da Previdência. Essa agenda está incluída naquilo que chamamos de agenda anti-povo, que é entregar a Eletrobras, o petróleo, os bancos públicos... É parte da agenda de um governo ilegítimo que está vendendo e entregando o país. Mas vamos resistir como resistimos em 2017”, frisou.
“O meu mandato que se encerra foi totalmente voltado para os interesses do povo da Bahia, do governo da Bahia. Tenho o convencimento de que foi um mandato que cumpriu e está cumprindo com a sua obrigação e com o que prometeu ao povo da Bahia. Por isso pleiteio a sua continuidade”, prosseguiu.
Lídice também pregou a união dos partidos de esquerda para impedir a aprovação da reforma da Previdência. “Estamos determinados a impedir que essa agenda se realize no Congresso Nacional. A ideia é reiniciar o ano com a oposição unida para impedir a aprovação da reforma da Previdência. Essa agenda está incluída naquilo que chamamos de agenda anti-povo, que é entregar a Eletrobras, o petróleo, os bancos públicos... É parte da agenda de um governo ilegítimo que está vendendo e entregando o país. Mas vamos resistir como resistimos em 2017”, frisou.
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