Ex-presidente da Câmara, o deputado federal Rodrigo Maia (DEM-RJ) lamentou a recusa da médica cardiologista Ludhmila Hajjar em assumir o Ministério da Saúde. Em uma rede social, Maia afirmou que a “política negacionista” do presidente Jair Bolsonaro (sem partido) foi a causa do “não” da médica.
"Infelizmente, Ludhmila Hajjar não aceitou assumir o cargo de ministra da Saúde. Certamente o presidente Bolsonaro não aceitou ter à frente do Ministério uma gestão competente focada na ciência. Meu respeito pela dra. Ludhmila só aumentou, pois seus valorees não são negociáveis", escreveu Maia em rede social.
Maia associou ao "gabinete do ódio" os ataques, reais e virtuais, sofridos por Ludhmila desde que ela passou a ser cotada para vaga, no último fim de semana. A médica chegou a ser ameaçada de morte e perseguida em um hotel que estava hospedada.
"Mais uma vez, o trabalho do gabinete do ódio foi efetivo em prejudicar a imagem de alguém que seria tão importante para o nosso país neste momento da pandemia. Prevaleceu a política negacionista. O governo continuará a não priorizar vidas. Triste e lamentável", completou.
fonte: Informações de atardeonline em 15/03/2021
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