![Gonzalo Vecina Neto]({"default":{"load":"default","w":"77","h":"52","src":"//img-s-msn-com.akamaized.net/tenant/amp/entityid/AAKSG89.img?h=515&w=766&m=6&q=60&o=f&l=f&x=439&y=261"},"size3column":{"load":"default","w":"62","h":"42","src":"//img-s-msn-com.akamaized.net/tenant/amp/entityid/AAKSG89.img?h=420&w=624&m=6&q=60&o=f&l=f&x=439&y=261"},"size2column":{"load":"default","w":"62","h":"42","src":"//img-s-msn-com.akamaized.net/tenant/amp/entityid/AAKSG89.img?h=420&w=624&m=6&q=60&o=f&l=f&x=439&y=261"}})
O De Volta ‘Pra’ Casa recebeu nesta terça-feira (8) o médico sanitarista Gonzalo Vecina Neto, professor da Faculdade de Saúde Pública da USP e ex-presidente da Anvisa. Em entrevista ao jornalista Alexandre Machado, ele analisou o segundo depoimento do ministro da Saúde, Marcelo Queiroga, na CPI da Covid.
“Ele está conseguindo se esgueirar dos dois lados”, disse Vecina Neto sobre as contradições entre a crença de Queiroga na ciência e a subordinação ao presidente da República, Jair Bolsonaro.
O especialista lembrou que o ministro mantém representantes do negacionismo na pasta. “Dentro da margem estreitíssima que tem, ele está tentando sobreviver, mas a um custo muito elevado para o Ministério da Saúde e para a saúde da população brasileira”, afirmou.
Fonte: Cultura - 10/06/2021 08h:45min.
0 comentários:
Postar um comentário