quinta-feira, 4 de abril de 2019

Em assembleia: Professores da UNEB e UESB decretam greve por tempo indeterminado

[Professores da Uneb decretam greve por tempo indeterminado após assembleia ]
foto:reprodução/ Bnews

A decisão começa a valer a partir de segunda(8).


Os professores da Universidade Estadual da Bahia (Uneb) e da Universidade Estadual do Sudoeste da Bahia (Uesb) decidiram entrar em greve por tempo indeterminado, após se reunirem em assembleia geral, nesta quinta-feira, 4. Já a Universidade Estadual De Santa Cruz (Uesc) votou pela manutenção do estado de greve.
A votação na Uneb aconteceu no teatro da instituição, no bairro do Cabula, em Salvador. Foram 141 votos a favor da paralisação imediata. A categoria ainda vai deliberar os próximos rumos da greve. A decisão começa a valer a partir da próxima segunda, 8.
Na quarta, 3, os docentes, que estavam em estado de greve desde o último dia 28, ocuparam o prédio da reitoria da universidade como parte da agenda de mobilização.
Segundo a Associação dos Docentes da Universidade do Estado da Bahia (Aduneb), mesmo após uma reunião com o governo na quarta, 3, quando foi apresentada uma proposta como parte das reivindicações, a avaliação da categoria é de que nenhuma proposta concreta foi apresentada.
A Aduneb ressaltou ainda que, conforme a lei, a greve só começará 72h após a decisão tomada nesta quinta, 4. Dentre as exigências, estão o respeito aos direitos trabalhistas (confira as pautas de reivindicações abaixo).
Com a greve, todos os 24 campi da instituição no estado estarão fechados até que haja uma negociação com o governo e as demandas sejam atendidas.
UESB
Na tarde desta quinta, os professores da Universidade Estadual do Sudoeste da Bahia (Uesb), em Vitória da Conquista (distante 517 Km de Salvador), também decidiram entrar em greve por tempo indeterminado. 
As atividades docentes na Uesb serão suspensas a partir da próxima terça, 9, Antes, na segunda, 8,  eles fazem uma nova reunião com o governo. Informações do site da atardeonline.
foto:reprodução
Professores da UESC esperam negociação com o governo para decidir de irão deflagrar greve







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