O Boletim de Ocorrência (BO) em que o Ministério da Saúde denunciou o suposto hackeamento do TrateCov só foi registrado no dia 11 de fevereiro, um mês após o lançamento da plataforma e 20 dias após ela ter sido retirada do ar após um suposto ataque hacker. A informação foi apurada pela Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) da Pandemia, que obteve acesso ao documento.
Segundo a coluna de Mônica Bergamo, na Folha de S. Paulo, com isso, há a desconfiança de que o BO só tenha sido registrado para embasar a narrativa de que a pasta havia sido vítima de hackers e, por isso, não tinha responsabilidade sobre o conteúdo ali disponibilizado. O aplicativo em questão estimulava o uso de hidroxicloroquina, cloroquina, ivermectina, azitromicina e doxiciclina com base em uma pontuação definida pelos sintomas desenvolvidos pelo paciente com Covid-19. Inforamações do BN em 29/06/2021.
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