Segundo a advogada da mãe da criança, Mônica Santana, a administração do condomínio informou que Paulo Roberto esteve no local, mas saiu pela manhã. Ele teria chegado há dois dias. "Isso significa que ele está indo de um lugar para o outro para não ser apanhado mesmo. Até achávamos que poderia não ser verdade, mas com a confirmação da administração, conseguimos ter alguma pista", informou.
Três mandados de busca e apreensão pela criança já foram frustrados. Na última quarta-feira (21), policiais e oficiais de justiça foram até a residência fixa de Paulo Roberto, em Salvador, e encontraram o apartamento vazio. Ele teria informado, no dia anterior, que entregaria a criança, mas não cumpriu o trato.
Catharina tem a guarda do filho e Paulo teria direito a visitas supervisionadas. O menino teria ido até a casa do pai no dia 16 de abril e, no dia 18, quando deveria retornar à casa da mãe, não voltou. Segundo a jovem, a família de Paulo teria informado, dias depois, que não devolveria a criança e impedido o contato entre mãe e filho. Catharina diz que conseguiu ver o menino no dia 4 de junho, através de chamada de vídeo, e a criança teria pedido para voltar para casa.
Fonte:Correio da Bahia - 23/07/2021
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