A relação de Almir com o assassinato de Marielle Franco teria sido revelada por Julia Lotufo, viúva de outro miliciano, Adriano da Nóbrega. Adriano acabou morto em troca de tiros com a polícia no interior da Bahia, no início de 2020, sem ser interrogado pela polícia sobre sua participação no assassinato da parlamentar municipal.A denúncia do MP fluminense, no entanto, se refere a uma outra execução, ocorrida em 12 de outubro daquele mesmo ano, na zona oeste do Rio de Janeiro. Almir, junto com outros três criminosos, teriam assassinado uma pessoa que teve uma briga com a esposa em público durante uma festa, o que não teria agradado aos milicianos.
“Parte dos milicianos ligados ao homem capturado em Queimadas hoje foi presa em operações policiais naquele estado. Mas ele, que é um dos chefes desse grupo, conseguiu escapar dessas investidas. Trata-se de um criminoso muito perigoso, com indícios fortes de que estava traficando drogas e planejando ataques a instituições financeiras no nosso estado”, afirmou Diego Beltrão, delegado que coordenou a operação.
fONTE: CONGRESSO EM foco - 28/07/2021 19H:40MIN.
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