A medida chama atenção porque Bolsonaro atacou, diversas vezes, a imunização contra a Covid-19 e disse que não tomará a vacina. Em narrativa que minimiza a importância da vacinação, o presidente afirmou que ela não seria obrigatória no país, entendimento posteriormente contestado pelo Supremo Tribunal Federal (STF). Ele também deu sobre o assunto baseadas em teorias conspiracionistas e sem amparo na ciência, como quando sugeriu que a vacina poderia transformar pessoas em jacarés por causa de eventuais efeitos colaterais.
"Lá no contrato da Pfizer, está bem claro: 'Nós não nos responsabilizamos por qualquer efeito colateral. Se você virar um chimpan..., um jacaré, é problema seu".
Em maio do ano passado, o Planalto travou mais uma batalha contra a transparência em relação à saúde do presidente. Os resultados de exames de Bolsonaro para Covid só vieram a público após decisão do ministro Ricardo Lewandowski, do STF.
fonte:BN c/adaptações 08/01/2021
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