
O governo aumentou em mais de R$ 1 bilhão a previsão para o deficit da Previdência Social de 2011. Os novos cálculos apontam para a necessidade de financiamento de R$ 42,4 bilhões, contra R$ 41,3 bilhões da estimativa anterior.
O número atualizado considera o salário mínimo de R$ 545, que ainda terá que ser aprovado no Senado, e o anterior ainda tinha como base o piso de R$ 538,15, valor calculado anteriormente pelo governo e que levava em conta o reajuste da inflação do ano passado.
Em janeiro, o deficit real da Previdência Social foi de R$ 3,02 bilhões, montante 23,5% abaixo do registrado em janeiro do ano passado, já descontada a inflação. O resultado foi alcançado por conta do aumento de 14,1% na arrecadação, que fechou o último mês em R$ 17,11 bilhões.
"Isso é resultado direto do crescimento econômico, do aumento da formalização do mercado de trabalho e do aumento do salário dos trabalhadores. Esses fenômenos combinados é o que tem levado ao aumento na arrecadação", afirmou o secretário de Políticas de Previdência, Leonardo Rolim.
As despesas cresceram 6,3%, ficando em R$ 20,13 bilhões. Nos últimos doze meses, o deficit acumulado soma R$ 43,84 bilhões. Informações de Lorenna Rodrigues da folhaonline.
O número atualizado considera o salário mínimo de R$ 545, que ainda terá que ser aprovado no Senado, e o anterior ainda tinha como base o piso de R$ 538,15, valor calculado anteriormente pelo governo e que levava em conta o reajuste da inflação do ano passado.
Em janeiro, o deficit real da Previdência Social foi de R$ 3,02 bilhões, montante 23,5% abaixo do registrado em janeiro do ano passado, já descontada a inflação. O resultado foi alcançado por conta do aumento de 14,1% na arrecadação, que fechou o último mês em R$ 17,11 bilhões.
"Isso é resultado direto do crescimento econômico, do aumento da formalização do mercado de trabalho e do aumento do salário dos trabalhadores. Esses fenômenos combinados é o que tem levado ao aumento na arrecadação", afirmou o secretário de Políticas de Previdência, Leonardo Rolim.
As despesas cresceram 6,3%, ficando em R$ 20,13 bilhões. Nos últimos doze meses, o deficit acumulado soma R$ 43,84 bilhões. Informações de Lorenna Rodrigues da folhaonline.
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