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sábado, 1 de agosto de 2020

Advogado Kakay sobre Allan dos Santos: "vive no submundo. Merece o desprezo absoluto"

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foto:reprodução
O respeitado advogado criminalista Antônio Carlos de Almeida Castro, o Kakay, disse à Rádio Jovem Pan que nem sabia quem era o blogueiro bolsonarista Allan dos Santos, investigado no inquérito das fake news, até a manhã desta sexta-feira 31/VII. Em transmissão nas redes sociais, o blogueiro disse que saiu do Brasil por se sentir ameaçado pelos ministros do Supremo Tribunal Federal (STF) Alexandre de Moraes e Luís Roberto Barroso, pelas embaixadas da China e Coreia do Norte, e por Kakay.
“Eu, na verdade, não sabia quem era Allan dos Santos até que me mandaram isso pela manhã [de hoje], achei que era uma brincadeira. (…) Não sei nem quem é esse cidadão, não vou atrás [para processá-lo]”, afirmou Kakay. “Certamente ou ele é imputável para falar uma loucura dessas ou está a serviço do gabinete do ódio. Ele merece o desprezo absoluto”, completou.
Kakay ainda disse que ficou mais surpreso com a atitude de Bia Kicis do que com a fala de Allan dos Santos. “O que fiquei espantado é que se deu numa live da deputada federal Bia Kicis. Como uma deputada usa o prestígio que o parlamento tem para poder vir com uma história que é absolutamente ridícula?”, questionou. “Prefiro me recorrer de Mário Quintana: ‘eles passarão, eu passarinho’. Não dá para dar resposta e credibilidade para um cidadão desse nível. São as pessoas que vivem no submundo". Informações do Conversa Afiada.

Bahia: Agosto começa com quase 14 mil casos positivos ativos para Covid-19; 3.517 óbitos











Nova praça Cairu/Mercado Modelo  em Salvador -foto:ACM Neto/reprodução
Na Bahia, nas últimas 24 horas, foram registrados 2.772 casos de Covid-19 (taxa de crescimento de +1,7%) e 3.455 curados (+2,3%). As 54 mortes (+1,6%) registradas neste boletim não representam o quantitativo de óbitos nas últimas 24 horas.
Dos 168.926 casos confirmados desde o início da pandemia, 151.473 já são considerados curados, 13.936 encontram-se ativos e 3.517 tiveram óbito confirmado para Covid-19.
Os casos confirmados ocorreram em 407 municípios baianos, com maior proporção em Salvador (34,35%). Os municípios com os maiores coeficientes de incidência por 100.000 habitantes foram Almadina (3.861,64%), Dário Meira (3.622,78%) Gandu (3.598,43%), Itajuípe (3.391,73%) e Ipiaú (3.080,24%).

A Secretaria da Saúde do Estado da Bahia (Sesab) disponibiliza para acesso público, à base de dados completa dos casos suspeitos, descartados, confirmados e óbitos relacionados ao coronavírus (Covid-19). Para fazer o download, é simples: basta acessar o link bi.saude.ba.gov.br/transparencia/ e clicar no ícone localizado no topo da página. 
A iniciativa amplia transparência e possibilita que qualquer cidadão, em qualquer lugar do mundo, possa acompanhar e analisar a evolução da pandemia na Bahia.

fonte:Sesab -Ba c/adaptações 01/08/2020

Covid-19: Vários Estados estão em dificuldades de medicamentos para intubação e sedação em UTIs


Covid-19: Brasil tem 53% dos leitos de UTI adultos na rede pública ...
foto:reprodução

Secretarias de Saúde de vários estados relatam há cerca de dois meses que estão com dificuldades para adquirir remédios essenciais para tratamento do coronavírus nas UTIs dos hospitais. 

Os medicamentos são usados, principalmente, para intubação e sedação de pacientes. Se por um lado, falta medicamentos para intubação e sedação, sobra comprimidos de cloroquina e da hidroxicloroquina. No início de julho, o Ministério da Saúde acumulou mais de 4 milhões de comprimidos de cloroquina e hidroxicloroquina. O medicamento é utilizado contra a malária, lúpus e outras doenças, mas sem eficácia comprovada contra a covid-19. 

Os últimos dados sobre os estoques de medicamentos nos Estados foram divulgados na semana passada pelo Conselho Nacional dos Secretários da Saúde (Conass) e são referentes à semana de 12 a 18 de julho. O levantamento indicava que os estoques de remédios como propofol, besilato de artracúrio e de cisatracúrio, hemitartarato de norepinefrina, todas utilizadas nas Unidades de Terapia Intensiva (UTI) dos hospitais para os casos mais graves, estavam a poucos dias de acabar em Estados como Acre, Amapá e Roraima. Estava previsto para a última segunda-feira (27) a atualização desse levantamento. O site El País tem solicitado os novos números, mas o Conass afirma que, agora, a divulgação cabe ao Ministério da Saúde. A pasta, por sua vez, não responde aos pedidos de informações. 

Segundo o El País, o presidente do Conass, Carlos Eduardo Oliveira Lula, demonstrou nesta sexta-feira (31) que segue preocupado com o abastecimento de remédios usados para a intubação de pacientes e pediu ao Ministério da Saúde que adote medidas estratégicas para evitar o pior. “Por precaução, tentaria acelerar um processo de compras com a Opas [Organização Pan-Americana de Saúde]”, afirmou ele durante a 5ª Reunião Ordinária da Comissão Intergestores Tripartite. Todos os Estados participam atualmente de um pregão de compra dos remédios anunciados pelo ministério no mês passado. 

O ministro da Saúde interino, o general Eduardo Pazuello, garantiu que alternativas estão sendo discutidas, entre elas a aquisição por meio das Opas. Na última semana, Pazuello chegou a afirmar no Paraná que sua pasta ajudaria o Estado em caso de desabastecimento e que, se fosse preciso, se valeria da logística militar para fazer uma entrega emergencial. Desde maio, Pazuello vem sendo alertado sobre o risco de falta dos medicamentos.  Informações do Bahia notícias.

Weintraub: União pagará R$ 50 mil por fala de 'plantações de maconha' em universidades

Weintraub: União pagará R$ 50 mil por fala de 'plantações de maconha' em universidades

foto:Metrópoles/reprodução

A União foi condenada a pagar R$ 50 mil pela fala do ex-ministro da Educação, Abraham Weintraub, que acusou as universidades públicas de terem “plantações extensivas de maconha” e “laboratórios de química transformados em centros de produção de drogas sintéticas”. A condenação é uma resposta a uma ação movida pela União Nacional dos Estudantes (UNE).
 

Na decisão, a juíza Silvia Figueiredo marques destacou o “viés ideológico do ex-ministro” e afirmou que Weintraub não apresentou provas de suas acusações: “A vítima foi a coletividade dos estudantes”.

Weintraub fez as declarações em novembro de 2019 durante entrevista a um site com posição editorial assumidamente de direita. Na ocasião, o então ministro afirmou, sem oferecer nomes ou prova, que a autonomia das universidades federais resultou na existência de “plantações extensivas de maconha” e de laboratórios de química transformados em centros de produção de drogas sintéticas. “Metanfetaminas”, acrescentou à época. Informações do BN.

EUA: Ex-líder da Ku Klux Klan, David Duke é banido do Twitter


Ex-líder da Ku Klux Klan, David Duke é banido do Twitter
FOTO:Reprodução

O ex-líder da Ku Klux Klan David Duke foi banido em definitivo do Twitter após repetidas violações das regras contra discurso de ódio da plataforma, confirmou um porta-voz da rede social nesta sexta (31).

"Esta ação está de acordo com nossas diretrizes, recentemente atualizadas, sobre links nocivos", afirmou.

O supremacista branco ganhou notoriedade na década de 1970, após fundar a Aliança da Juventude Branca, quando ainda estudava na Universidade de Louisiana, no sul dos Estados Unidos. Ele ficou famoso após desfilar pela universidade vestido com um uniforme nazista.

Em 1989, foi eleito pelo Partido Republicano para uma vaga na Câmara dos EUA --seu único mandato.

De acordo com o Washington Post, seus posts mais recentes incluíam um link para uma entrevista que havia realizado com um negacionista do Holocausto, tentativas de expor "a mentira sistêmica do racismo" e a incitação da "violência contra brancos" pela mídia comandada por judeus.

Ele também divulgava informações incorretas sobre a pandemia do novo coronavírus e afirmou que "pessoas que não usam máscaras são os verdadeiros heróis."

A página de Duke não mostra mais nenhum de seus posts e apresenta o aviso de que a conta foi suspensa de acordo com as regras do Twitter.

Em junho, Duke havia sido banido também do Youtube, por violar regras da plataforma.

A política do Twitter proíbe os usuários de atacar ou ameaçar pessoas baseado em raça, etnia, nacionalidade, origem, orientação sexual, deficiência ou afiliação religiosa.

A rede social também não permite contas cujo propósito principal seja causar danos a outros indivíduos.

Empresas de mídia social como Twitter, YouTube e Facebook têm sido pressionadas a agir contra a publicação e o compartilhamento de discursos de ódio em suas plataformas.

Nesta terça (28), o Twitter limitou por 12 horas o acesso do filho do presidente americano, Donald Trump Jr., à sua conta na plataforma após um post sobre a Covid-19 que violava a política do site contra desinformação.

No mês passado, a empresa pôs um alerta de "comportamento abusivo" em um tuíte em que o presidente ameaçava usar "muita força" contra ativistas antirracistas.

Depois que a rede social começou a colocar alertas em suas mensagens, o americano anunciou planos para enfraquecer uma lei que protege empresas de tecnologia e adotou, por meio de decreto, uma regulação mais agressiva das plataformas de mídia social.

A primeira publicação de Trump a ser marcada com um alerta de desinformação, em 26 de maio, afirmava que votações por correio comprometem a validade de uma eleição.

Três dias depois, outro aviso foi colocado em um tuíte do republicano, classificado como "glorificação da violência". Na ocasião, o presidente escreveu que "quando começam os saques, começam os tiros", em referência à violência nos atos pela morte de George Floyd, homem negro asfixiado por um policial branco.

Naquele caso, a empresa também optou por manter a postagem devido ao interesse público.

No Brasil, em março, o Twitter apagou duas postagens do presidente Jair Bolsonaro, após considerar que as mensagens violavam as regras por colocar as pessoas em maior risco de transmitir o coronavírus.

Os posts eram de vídeos de um passeio que o presidente fez no Distrito Federal, no qual ele citava o uso de cloroquina para o tratamento da Covid-19 e defendia o fim isolamento social. Facebook e Instagram também apagaram as postagens.

Dias depois, o Twitter deletou um vídeo divulgado por um dos filhos do presidente, o deputado federal Eduardo Bolsonaro, que também trazia um vídeo de seu pai incentivando a quebra do isolamento social.

No mesmo mês, a plataforma apagou tuítes de outro filho do presidente, o senador Flávio Bolsonaro, assim como do ministro do Meio Ambiente, Ricardo Salles, que utilizavam fora de contexto um vídeo antigo do médico Drauzio Varella sobre a crise do coronavírus.


FONTE: FOLHAPRESS - 01/08/2020

Presidente do STJ chama jornalistas de analfabetos por reportagens sobre Queiroz

O presidente do Superior Tribunal de Justiça (STJ), João Otávio de Noronha, chamou jornalistas de "analfabetos" nesta sexta-feira (31). A ofensiva aconteceu após sua decisão de conceder prisão domiciliar ao ex-assessor de Flávio Bolsonaro (Republicanos-RJ), Fabrício Queiroz e sua esposa Márcia Oliveira, enquanto ainda estava foragida.
"Os analfabetos jornalistas, que mal sabem versar uma palavra de direito, criticam decisões cujos fundamentos não leram", disse Noronha, em palestra durante congresso realizado pela Ordem dos Advogados do Brasil (OAB).
foto:reprodução
"Eu sabia que seria criticado pela imprensa ao decidir o caso famoso, mas não podia me furtar de decidir. Há juízes no Brasil", defendeu o ministro. Durante sua fala ele não chegou a citar o nome do preso beneficiado por sua decisão e alvo das matérias.

STJ decide que Fabrício Queiroz pode cumprir prisão domiciliar João Otávio de Noronha concedeu prisão domiciliar para Queiroz no último dia 9. A decisão atendeu em partes ao pedido da defesa, que embora tenha deixado a penitenciária de Bangu, no Rio de Janeiro, está cumprindo algumas medidas restritivas, como a utilização de tornozeleira eletrônica e a impossibilidade de ter contato com pessoas investigadas no caso das rachadinhas.
Na época, o ministro fundamentou sua decisão com base no estado de saúde de Queiroz, que se recupera de um câncer. Ainda assim, o ministro negou o mesmo benefício a outros presos em situações semelhantes a do ex-assessor, também em grupos de risco da covid-19.
Nesta sexta-feira (31), o João Otávio de Noronha afirmou que "nenhum ministro" concederia ordem de liberdade coletiva, porque é preciso fazer análises individuais de cada caso. "Eu quero dizer à imprensa brasileira: não existe isso de dar um habeas corpus coletivo, e nem ministro nenhum dá habeas corpus para prisão domiciliar para todo mundo que está com covid, porque covid é caso a caso, há um sistema prisional que permite, outro não, e tem que olhar o risco de cada paciente", afirmou.  Informações do Congresso em Foco.

Facebook diz que bloqueou em todo o mundo contas de bolsonaristas investigados

Véio da Havan, Roberto Jefferson, Alan dos Santos e Douglas Garcia ...
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O Facebook informou por meio de uma nota divulgada neste sábado (1º) que bloqueou em todo o mundo contas de bolsonaristas investigados, como determinou o ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF).
A determinação de Moraes foi feita dentro do inquérito das fake news, que investiga uma rede de produção de informações falsas e ataques a ministros da Corte. O ministro é o relator. Moraes ordenou que a rede social bloqueasse não só as contas dos investigados no Brasil, mas também aquelas que estivessem visíveis em outros países. Num primeiro momento, o Facebook bloqueou somente as contas vistas nacionalmente.
Nesta sexta (31), Moraes ampliou a multa e intimou o presidente da empresa no Brasil caso as contas não fossem bloqueadas globalmente. O Facebook explicou que, diante da ação do ministro, decidiu acatar a ordem, mas ressaltou que vai recorrer. "A mais recente ordem judicial é extrema, representando riscos à liberdade de expressão fora da jurisdição brasileira e em conflito com leis e jurisdições ao redor do mundo. 
Devido à ameaça de responsabilização criminal de um funcionário do Facebook Brasil, não tivemos alternativa a não ser cumprir com a ordem de bloqueio global das contas enquanto recorremos ao STF", afirmou o texto divulgado pela rede social. No último dia 24, o Twitter e o Facebook retiraram do ar contas de 16 apoiadores e aliados de Jair Bolsonaro. São pessoas citadas no inquérito do STF, supostamente relacionadas à disseminação de notícias falsas e ameaças contra autoridades.
Ordem do ministro
Na decisão desta sexta, Moraes afirma que a suspensão apenas "parcial" das contas e perfis caracteriza descumprimento da ordem judicial. Isso porque, segundo o ministro, o bloqueio feito até o momento permite que os conteúdos ainda sejam visualizados no Brasil, "inclusive pela utilização de subterfúgios permitidos pela rede social Facebook". 
No despacho obtido pela TV Globo, Moraes afirma que a ordem de impedir acesso às contas vem sendo descumprida há oito dias e que, por isso, há uma multa acumulada de R$ 1,92 milhão. A partir desta sexta, a multa será de R$ 1,2 milhão ao dia – R$ 100 mil para cada uma das 12 contas a serem barradas. As informações são do G1

Economia: Executivo do HSBC é escolhido como novo presidente do BB

André Brandão deve ser o novo presidente do Banco do Brasil | Poder360
foto:reprodução

O executivo André Brandão foi o escolhido para presidir o Banco do Brasil. Brandão está no HSBC desde 2012 e segundo O ministro Paulo Guedes tem um perfil ´tecnico' e parecido com o presidente do Banco Central  Roberto Campos Neto.

Confira quem é o escolhido no link abaixo do site UOL de hoje(01).

Ofensa a mãe: TJ-Rio mantém obrigação de blogueiro bolsonarista pagar R$ 15 mil ao jornalista Glenn


Com câncer, mãe de Glenn Greenwald é atacada nas redes sociais
A mãe de Glenn morreu em dezembro de câncer -foto:reprodução


O Tribunal de Justiça do Rio de Janeiro manteve a condenação do blogueiro bolsonarista Oswaldo Eustaquio Filho, que terá que pagar R$ 15 mil por danos morais a Glenn Greenwald por ter ofendido a mãe do jornalista, Arlene Greenwald.

Eustaquio, que é investigado e até já foi preso temporariamente no âmbito das investigações sobre atos antidemocráticos, foi condenado em fevereiro no processo movido por Greenwald, que é diretor do site The Intercept Brasil.

Em agosto do ano passado, o bolsonarista afirmou que Glenn mentiu sobre o estado de saúde de Arlene apenas para acelerar a concessão de visto para os filhos menores e, assim, partir com eles para os EUA.

O jornalista reagiu chamando Eustaquio de "lixo humano". E decidiu processá-lo.

A mãe de Glenn Greenwald morreu vítima de câncer em dezembro do ano passado.

Em sua defesa, blogueiro disse que analisou postagens da mãe de Glenn nas redes sociais e concluiu que ela não estava "em fim de vida" e portanto o pedido de visto de emergência para os netos poderem visitá-la não se justificava.

No dia da audiência na Justiça, ele tentou intimidar o jornalista. Vestindo uma camiseta de Jair Bolsonaro, começou a filmar Glenn sob a justificativa de que queria "entrevistá-lo".

Na sentença de primeira instância, o juiz Antonio Carlos Maisonette Pereira afirma que as postagens publicadas por Eustaquio apresentavam "uma carga ofensiva ao autor e sua mãe que ultrapassa o objetivo legítimo de criticar".

Além disso, o blogueiro não se ateve, segundo o magistrado, "ao compromisso ético de checar a veracidade das informações divulgadas, exorbitando da crítica para o campo das insinuações, as quais, no caso, são pejorativas e induvidosamente ofensivas à honra do autor e sua mãe, imputando ao primeiro, ainda, o cometimento de crime".

O magistrado concluiu que Eustaquio "ultrapassou os limites das liberdades constitucionais que lhe são asseguradas, agindo de forma abusiva ao disseminar informações equivocadas sobre o estado de saúde" da mãe de Glenn. Informações da Coluna de Mônica Bergamo da Folhapress.

Mundo: Líder religioso é preso por sabotar combate ao coronavírus na Correia do Sul

Lee Man-hee, líder da Igreja Shincheonji de Jesus
foto:reprodução/© - Lee Man-hee, líder da Igreja Shincheonji de Jesus
O líder de uma seita religiosa da Coreia do Sul  foi preso neste sábado (1) por supostamente sabotar os esforços do govenro para conter a pandemia de coronavírus.
Lee Man-hee, 88, é o líder da Igreja Shincheonji de Jesus, que é frequentemente considerada uma seita.
Lee é acusado de fornecer dados incorretos e listas falsas sobre as reuniões do grupo às autoridades de saúde.
Ele foi preso no início deste sábado "depois que o Tribunal do Distrito de Suwon concedeu um mandato de prisão às 1:20 (horário local)", disse um porta-voz do tribunal à AFP.
Até 19 de julho, mais de 5.200 coreanos relacionados à seita foram infectados com coronavírus, 38% de todos os casos confirmados no país, de acordo com o centro coreano de controle e prevenção de doenças.
Shincheonji afirmou que seus membros enfrentarão um estigma social e discriminação se suas crenças se tornarem conhecidas publicamente,  dissuadindo alguns de responderem a perguntas judiciais.
Lee também é acusado de desviar 5.6 bilhões de won (US$ 4.69 milhões) de fundos da igreja e realizar eventos religiosos em instalações públicas sem autorização. 
Fonte:AFP -cdl/axn/aa 01/08/2020

Economia: Serasa amplia campanha para limpar nome por R$ 100



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Com a adesão de novas empresas, a plataforma online Serasa Limpa Nome passa a oferecer condições especiais para o consumidor quitar suas dívidas.

Quem tiver débitos entre R$ 200,00 e R$ 1.000,00 com as empresas Ativos S.A, Kroton, Tricard, Santander, Recovery, BMG e Credysystem, poderá quitá-los por apenas R$100,00.

Com a extensão da campanha, mais de 25 milhões de dívidas poderão ser quitadas de maneira prática, rápida e segura pelo site da Serasa Limpa Nome. Mas o valor de R$ 100,00 é valido para qualquer um dos 7 parceiros envolvidos. A previsão é que 9 milhões de brasileiros sejam beneficiados, de acordo com o R7.

“Neste momento delicado da economia, em que muitas pessoas perderam sua renda, trabalhamos para oferecer o máximo de ajuda para esta parcela significativa da população, trazendo mais empresas parceiras para a iniciativa de facilitar o pagamento de dívidas. Sem esta dificuldade, as pessoas voltam a consumir, a trabalhar e todos contribuímos para a economia se recuperar mais rapidamente”, afirma Lucas Lopes, diretor do Serasa Limpa Nome.

Para ter acesso a mais esta opção para negociar dívidas, o consumidor precisa acessar o site do Serasa Limpa Nome – que desde abril tem uma nova marca e um novo endereço: www.serasa.com.br

O consumidor também encontra as mesmas condições no aplicativo do Serasa disponível para Android e iOS.Informações do Bahia Notícias.

Na Educação: Bolsonaro pediu faca nos dentes contra a esquerda, diz ex-ministro Vélez em livro

Bolsonaro pediu faca nos dentes contra a esquerda, diz ex-ministro Vélez em livro
foto:reprodução G1

Ex-ministro da Educação do governo Jair Bolsonaro (sem partido), Ricardo Vélez está lançando um livro para contar como deixou a esquerda, que seguiu em sua juventude, para se tornar conservador.


"Da Esquerda para a Direita: Minha Opção Liberal Conservadora", da editora Távola, promete tratar da trajetória do filósofo, que desemboca em sua experiência como ministro de Bolsonaro, cargo que ocupou durante três meses.

Um dos trechos do livro publicados por Vélez em suas redes sociais narra encontro com Bolsonaro antes de assumir a pasta.

"Bolsonaro me perguntou, direto: 'professor Vélez, você teria faca nos dentes para combater a esquerda radical no ministério?'. Respondi: 'Presidente, claro que sim, é o que faço nas universidades há 30 anos. Agora, se tiver a caneta na mão, completo o serviço'", descreve.

"Esse livro mostra como é possível a conversão cultural. Sendo socialista na juventude, as leituras que fiz de autores que defendem a liberdade e os valores tradicionais, fizeram-me superar os preconceitos que tinha para com uma visão humanista e liberal do mundo", resenhou Vélez nas redes sociais.

O livro está à venda no site da Amazon.

O filósofo perdeu o posto para Abraham Weintraub após uma sucessão de polêmicas em sua administração. Ele disse que queria mudar os livros didáticos para revisar a maneira que tratam a ditadura militar; pediu a escolas que filmassem alunos cantando o hino nacional e enviassem ao MEC; afirmou que o brasileiro parece um "canibal" quando viaja ao exterior; e defendeu que a universidade não é para todos.

A saída de Vélez ocorreu em meio a uma crise envolvendo disputas entre militares e seguidores do escritor Olavo de Carvalho. Informação da Folhapress.

EUA: Departamento de Segurança Nacional manda suspender monitoramento de jornalistas


Departamento de Segurança Nacional dos EUA manda suspender monitoramento de jornalistas
Foto: Liu Je / Xinhua


O secretário interino do Departamento de Segurança Nacional dos Estados Unidos, Chad Wolf, ordenou, nesta sexta (31), a suspensão do monitoramento de jornalistas realizado pelo órgão -prática revelada nesta quinta (31), pelo jornal The Washington Post.

Segundo a reportagem, o departamento coletou informações e produziu relatórios de inteligência sobre profissionais que cobriam os protestos em Portland, onde forças federais foram enviadas pelo governo Trump para conter manifestações antirracistas e contra a violência policial.

Foram monitorados dois profissionais -um repórter do New York Times e o editor-chefe do blog Lawfare- que publicaram reportagens com documentos vazados sobre as operações do departamento na cidade.

Os relatórios de inteligência obtidos pelo The Washington Post incluem descrições e imagens de tuítes dos jornalistas e o número de vezes que foram curtidos ou compartilhados por outras pessoas.

Após a publicação da reportagem, o secretário interino do Departamento de Segurança Nacional, Chad Wolf, anunciou uma investigação sobre o caso.

"O secretário interino está comprometido em assegurar que os funcionários do Departamento de Segurança Nacional defendam os princípios de profissionalismo, imparcialidade, e respeito aos direitos e liberadades civis, particularmente em relação ao exercício dos direitos garantidos pela Primeira Emenda [da constituição]", afirmou um porta-voz do departamento.

Alguns dos documentos vazados e divulgados pelos jornalistas revelavam falhas no entendimento do departamento sobre a natureza dos protestos na cidade.

Um memorando revelado pelo New York Times conecta os confrontos na cidade ao histórico de anos de violência contra funcionários e instalações do governo por "anarquistas extremistas" na costa noroeste do país. No entanto, reconhece que há "baixa confiança" de que essa informação ajude a entender os protestos na capital do Oregon.

"Nos falta compreensão sobre os motivos para os ataques mais recentes", diz o documento.

Agentes na ativa e ex-agentes do departamento ouvidos pelo jornal, afirmam que o monitoramento dos jornalistas é um uso alarmante de um sistema do governo feito para compartilhar informações sobre suspeitos de terrorismo e indivíduos violentos.

Tuítes do editor-chefe do blog Lawfare mostravam um memorando de um agente de inteligência de alto nível afirmando que se baseavam em inteligência financeira e utilizavam cartões com as imagens de manifestantes presos para tentar entender suas motivações e planos.

Historicamente esses cartões são usados em dossiês de suspeitos de terrorismo, de acordo com o The Washington Post.

A ordem de suspensão do monitoramento acontece na primeira noite em que Portland não registra confrontos entre policiais e manifestantes.

A calmaria acontece após a substituição das forças federais por policiais estaduais na garantia da segurança do tribunal federal de Justiça, ponto focal dos confrontos entre manifestantes e agentes de segurança nas últimas semanas.

As substituição ocorre após um acordo entre a governadora do Oregon, Kate Brown, e o governo americano, realizado na quarta-feira (29), após um longo embate entre a Casa Branca e prefeitos e governadores do partido democrata que se opunham à presença das forças federais em suas cidades.

Nesta sexta (31), algumas centenas de pessoas protestaram ao redor do tribunal federal de Justiça, mas deixaram o local às 2h por livre e espontânea vontade, segundo a agência Reuters.

Os protestos contra o racismo e a violência policial em Portland, na Costa Oeste dos EUA, persistem diariamente desde o assassinato de George Floyd, em 25 de maio, em Minneapolis. Negro, ele foi sufocado pelo joelho de um policial branco por quase nove minutos.

A cena foi registrada por testemunhas, e os vídeos viralizaram na internet gerando reações em todo o país e no exterior.

Os movimentos começaram pacíficos, mas conforme se alastraram por várias cidades, houve inúmeros embates entre policiais e manifestantes, lojas foram incendiadas e saqueadas, e monumentos em homenagem a personagens históricos vinculados à escravidão e ao colonialismo foram vandalizados e derrubados.

Para tentar conter as manifestações e proteger instalações e monumentos federais, Trump enviou forças federais da ICE (Agência de Imigração e Alfândega, na sigla em inglês) e da CBP (Alfândega e Proteção de Fronteiras, em inglês) para Portland no início do mês, uma medida muito contestada por democratas e líderes de movimentos de direitos civis.


fonte:FOLHAPRESS - 01/08/2020

Lava Jato: Oposição na Câmera se alia à PGR em críticas

Augusto Aras: PGR ou procurador-geral de Bolsonaro? - JOTA
foto:reprodução
Partidos da oposição, que costumam criticar a atuação de Augusto Aras e sua proximidade com o presidente Jair Bolsonaro, agora usam as declarações do procurador-geral da República para atacar a Lava Jato. Desde que Aras afirmou, na última terça-feira, que a força-tarefa mantém dados sigilosos, parlamentares de PT e PSOL passaram a pedir que seja investigada a afirmação de que os procuradores de Curitiba mantém dados em sigilo.
Em um evento de advogados, Aras disse que a força-tarefa estaria mantendo um banco de dados próprio, com informações de 38 mil pessoas, fora do alcance da Corregedoria do Ministério Público Federal. Aras também criticou custos para manter o grupo de procuradores e falou em “corrigir rumos para que o lavajatismo não perdure”.
O deputado federal Ivan Valente (PSOL-SP) defendeu a investigação de “todas as práticas ilegais, imorais e politicamente dirigidas” por parte da operação Lava Jato. “Os procuradores da Lava Jato não são intocáveis, eles precisam ser investigados. Se a Lava Jato agiu certo e não tem medo dos seus métodos, é só abrir os dados.”
Já o deputado federal Paulo Pimenta (PT-RS) defende a instauração de uma Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) para investigar a operação Lava Jato. O pedido ainda não foi feito. “É o procurador-geral da República dizendo que a Lava Jato criou uma milícia judicial, que dispõe de informações sobre 38 mil brasileiros. (...) Essa milícia judicial dispõe de algum respaldo legal para criar um banco de dados para potenciais investigados?”, questiona o deputado, em vídeo publicado em suas redes sociais.
A força-tarefa da Lava Jato em Curitiba repudiou o que chamou de “ataques genéricos” do procurador-geral. “Devem ser refutados os ataques genéricos e infundados às atividades de procuradores da República e as tentativas de interferir no seu trabalho independente, desenvolvido de modo coordenado em diferentes instâncias e instituições.”
Nem todos os parlamentares concordam com Aras. Políticos que costumam usar seus mandatos para defender o legado da Lava Jato foram a público nos últimos dias para criticar a postura do procurador-geral. O senador Alessandro Vieira (Cidadania-SE) disse que é preciso “reagir aos mais fortes ataques do sistema corrupto”. Já o deputado Felipe Rigoni (PSB-ES) lembrou que, na Itália, os investigadores da Operação Mãos Limpas também foram atacados. “É absurdo e vamos fazer de tudo para evitar que isso aconteça aqui”, afirmou.
fonte:Estdão -01/08/2020 10h:54min.