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sábado, 20 de novembro de 2010

Brasileirão série A: Confira os resultados do sábado

Diego Mauricio fez o 2º gol do Mengão/Foto:Alexandre Loureiro/divulgação

No Engenhão -Rio de Janeiro


Flamengo 2 x 1 Guarani


Olimpico - Porto Alegre


Grêmio 3 x 1 Atlético-Pr


Castelão - Fortaleza


Ceará 1 x 1 Grêmio Prudente

Mundo: Fundador do site Wikileaks é procurado pela Interpol


A Interpol confirmou neste sábado ter recebido o pedido de prisão de Julian Assange, fundador do site WikiLeaks, emitido ainda na quinta-feira pela Suécia. O australiano cujo site realiza vazamentos periódicos de dados sigilosos é procurado pelo governo sueco por acusações de estupro e assédio sexual.

"A Interpol recebeu um mandato de detenção e um pedido de pedido de publicação de uma notificação vermelha de seu escritório central na Suécia para pedir a captura do fundador do WikiLeaks, Julian Assange", anunciou a organização policial internacional que tem sede em Lyon, na França.

No entanto, a Interpol destacou que não pode revelar o conteúdo da notificação vermelha até que a Suécia conceda sua autorização.

Julian Assange ganhou notoriedade depois de publicar documentos sigilosos do Pentágono sobre a guerra no Iraque

A Justiça sueca ordenou na quinta-feira a prisão de Assange, que divulgou recentemente documentos confidenciais sobre a guerra no Iraque e no Afeganistão.

A decisão do juiz Alan Camitz, de uma corte de Estocolmo, acatou um pedido neste sentido apresentado anteriormente pela promotoria.

Assange é cidadão australiano, e chegou a ser procurado em agosto em meio às investigações do caso, mas teve a ordem de prisão revogada.

Marianne Ny, a promotora encarregada do caso, reabriu o processo de estupro contra Assange, de 39 anos, no dia 1º de setembro, mas a princípio não havia solicitado sua detenção.

ENTENDA

Duas mulheres afirmaram que no dia 20 de agosto foram vítimas de estupro e agressão sexual por parte do fundador do WikiLeaks.

Assange sempre negou as acusações, afirmando que fazem parte de uma "campanha caluniosa" para desprestigiar seu site, que publicou centenas de milhares de documentos confidenciais sobre os conflitos no Iraque e no Afeganistão.

Julian Assange aproveitou a demora na emissão da ordem de captura para sair do país. Na quinta-feira, ele estava na Reino Unido, de acordo com um de seus colaboradores, procurado na Islândia.

O fundador do WikiLeaks, que só anda acompanhado por seguranças, transformou-se num dos inimigos número um do Pentágono, mas há especulações de que pode, por outro lado, ser eleito "homem do ano" pela revista Time. Em sondagem com leitores, ele já havia recebido 21.736 votos até esta sexta-feira (19).

Outros nomes frequentemente citados entre os mais votados na pesquisa da revista "Time" eram o do presidente Barack Obama, da ex-candidata à vice-presidência pelo partido republicano, Sarah Palin, o astro do basquete Lebron James, bem como 'o desempregado americano' e 'os mineiros chilenos'.

A "Time" anunciará sua decisão em dezembro e seus editores não são obrigados a eleger o mais votado na pesquisa online.


Fonte:Agências notícias/Folhaonline

Foto:Felipe Trueba/EFE

Educação: Número de negros e pardos no ensino superior é ainda muito pequeno,diz IBGE


Alvo de ações contrárias no Supremo Tribunal Federal (STF) as políticas afirmativas de cotas para acesso às universidades públicas e privadas podem ter justificativa nos dados do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). Segundo a última Pesquisa Nacional de Amostra Domiciliar (Pnad 2009), apenas 4,7% das pessoas autodeclaradas pretas com mais de 25 anos têm curso superior. O percentual dos ditos pardos é de 5,3% enquanto dos brancos é de 15% - mais que o triplo da porcentagem dos pretos. Entre os atuais estudantes de 18 a 24 anos, o desequilíbrio é menor. O percentual de pretos e pardos universitários sobe, mas as estatísticas mostram que ainda é grande a diferença no acesso ao nível superior. “Enquanto cerca de dois terços, ou 62,6% dos estudantes brancos estão nesse nível de ensino em 2009, os dados mostram que há menos de um terço para os outros grupos: 29,2% dos pretos e 31,8% dos pardos”, descreve a Síntese de Indicadores Sociais do IBGE.
Imagem:Reprodução
Fonte:Bahianotícias

sexta-feira, 19 de novembro de 2010

Bahia: Assaltos a agências bancárias atormentam cidades do interior



A cidade de Brejões, há 273 km da capital baiana voltou a viver um dia de pânico com um novo assalto as agências do Banco do Brasil e do Bradesco, situadas no centro da cidade. De acordo com informações de moradores, os bandidos, fortemente armados, chegaram atirando e espalhando pânico à população. Eles explodiram as portas giratórias dos Bancos,levaram todo o dinheiro e ainda levaram muitos reféns que foram libertados mais tarde numa estrada de chão que leva a vizinha cidade de Santa Inês.

Há cinco meses, as mesmas agências bancárias foram assltadas com o mesmo "modus operandi". Em contato com nossos familiares que residem na cidade, a população está atemorizada, pois as instituições de segurança do Estado existente na cidade são insuficientes para combater esse tipo de crime, tendo em vista a carência de policiais, como também de equipamentos suficientes esses profissionais.

Creio que assim como na campanha para governador do Estado, a população apontou o grande problema da Bahia é a segurança, o governador Jacques Wagner tem ainda nesse segundo mandato que se inicia em janeiro de 2011 a obrigação de dar uma guinada para reverter os índices de violência que aumentou sensivelemente no Estado nos últimos anos. E seria muito bom que ele iniciasse com a troca do secretario de Segurança Pública Cesar Nunes, que é um excelente quadro da Policia Federal, mas que não conhece o nosso Estado, e nos quadros tanto da Policia Militar, como na Civil, temos excelentes nomes que podem tranquilamente dirigir a SSP.
Foto:Reprodução

quarta-feira, 17 de novembro de 2010

Brasília: Acusado de matar casal Vilela e empregada diz que foi movido pela vingança


O ex-porteiro Leonardo Campos Alves, 44, disse nesta quarta-feira ter matado o ex-ministro do TSE José Guilherme Villela, 73; a mulher dele, Maria Carvalho, 69; e a empregada Francisca da Silva, 58, por medo de ser reconhecido após roubar o apartamento. O crime ocorreu em 2009.

Alves, que trabalhou 15 anos no prédio onde morava a família, foi apresentado pela polícia do Distrito Federal, que o prendeu em Minas Gerais na última segunda-feira (15).

Ele afirmou que sua intenção era "somente roubar". Apesar de classificar como "versão harmônica", a polícia diz que há lacunas no relato de Alves.

O ex-porteiro afirma que deixou a porta aberta depois do crime, mas a perícia afirma que estava trancada. Além disso, Alves nega que ele tenha dado as 73 facadas que a perícia identificou nos corpos. Ele diz que Adriana Villela, até então a principal suspeita do crime, não tinha boa relação com os pais. Também afirmou que já viu a neta Carolina Villela --quem encontrou os corpos-- bater na avó.

"Não tem nenhum fundamento. Carolina era o xodó dos avós", afirma o advogado de Adriana e Carolina, Rodrigo Alencastro.

No ano passado, dois homens foram presos suspeitos do crime e, depois, liberados. Desde então, o caso teve idas e vindas, incluindo o afastamento da delegada do caso por suspeita de provas plantadas e a prisão da filha do casal, Adriana Villela, sob a alegação de que ela estaria atrapalhando as investigações.

Depois disso, Adriana Villela foi denunciada pelo Ministério Público do Distrito Federal sob acusação de participação na morte dos pais, denúncia acatada pelo Tribunal do Júri de Brasília em outubro deste ano. Agora, após a última prisão, Pedro Cardoso, chefe da Polícia Civil do DF, afirma que é preciso esclarecer o eventual papel de Adriana no caso.

CRONOLOGIA

31.AGO.2009

Os corpos de Guilherme Villela, 73, Maria Carvalho Villela, 69, e da empregada Francisca da Silva, 58, são encontrados pela neta do casal no apartamento em que moravam, na 113 sul (área nobre de Brasília). Eles haviam sido mortos com mais de 70 facadas três dias antes.

Set.2009

A polícia suspeita que dois homens, parentes de um ex-funcionário da casa, estariam envolvidos no crime. A faca encontrada no apartamento com traços do que seria sangue e que foi imediatamente tida como a arma do crime pela polícia é descartada. A polícia trabalha com a hipótese de a cena do crime ter sido alterada

Abr.2010

Perícia confirma que chave do apartamento dos Villela recolhida pela polícia é encontrada com suspeitos do crime. A polícia trabalha com duas hipóteses: troca da chave encaminhada à perícia ou tentativa de incriminação indevida dos suspeitos. A delegada do caso, Martha Vargas, é exonerada do cargo de delegada-chefe por suspeita de fraudar a investigação.

Ago.2010

Cinco pessoas são presas sob alegação de estarem atrapalhando as investigações, entre elas, a filha do casal, Adriana Villela, tida também como suspeita de encomendar o crime, e uma vidente, que disse ter tido visões sobre o crime.

Set.2010

O Ministério Público do DF denuncia Adriana Villela por suspeita de participar do assassinato dos pais e da empregada da família. Como não houve pedido de prisão, a arquiteta responde o processo em liberdade. Os promotores decidem ainda encaminhar a investigação contra a delegada e o agente, suspeitos de plantarem a chave como prova, ao Núcleo de Controle da Atividade Policial

Out.2010

Justiça acata denúncia e Adriana Villela passa a ser ré no caso do triplo assassinado. Segundo a Justiça, a filha do casal teve como motivação "conflitos de família por assuntos financeiros". Ela sempre negou qualquer participação no crime

Fonte: TJDFT e Polícia Civil do DF
Publicação:Folha São Paulo
fOTO:Reprodução

Educação: Próximo domingo tem ENADE


No próximo domingo (21) cerca de 450 mil estudantes universitários participarão do Exame Nacional de Desempenho dos Estudantes (Enade). A prova é para alunos ingressantes e concluintes de cursos superiores para avaliar a qualidade da instituição. A participação é obrigatória. Os universitários que não comparecer aos locais de prova não receberão o diploma ao final da graduação. Serão avaliados bacharelandos em agronomia, biomedicina, educação física, enfermagem, farmácia, fisioterapia, fonoaudiologia, medicina, medicina veterinária, nutrição, odontologia, serviço social, terapia ocupacional e zootecnia, além dos cursos superiores de tecnologia em agroindústria, agronegócio, gestão ambiental, gestão hospitalar e radiologia. É de responsabilidade das instituições de ensino inscrever os alunos e divulgar a lista dos participantes.

Fonte:Bahianotícias
magem:Reprodução

segunda-feira, 15 de novembro de 2010

Bahia: Acidente com ônibus da Banda " O troco" mata 1 e fere 3 na Br-101


O motorista do ônibus que transportava a banda de pagode “O Troco” morreu em acidente na BR 101, quando o grupo se dirigia ao município de Irará, para uma apresentação, na madrugada desta segunda-feira, 15. José Carlos da Silva Amorim, 59 anos, foi levado para o Hospital Geral Clériston Andrade, em Feira de Santana, mas não resistiu.

Outros três ocupantes do ônibus ficaram feridos e foram socorridos pelo SAMU. Entre eles o vocalista Marivaldo Ferreira Santos, 28 anos, conhecido como Mário. O hospital informou que o cantor está consciente, conversando e dispensa ajuda de aparelhos para respiração. Mesmo assim deve ser transferido para um hospital particular em Salvador, juntamente com Leandro Cerqueira de Oliveira, 17 anos, este em situação mais grave, inconsciente e usando respirador artificial.

Uma outra vítima, Leonardo Miranda Ramos, 25, teve apenas escoriações leves. Um quarto ferido, cujo nome o hospital não soube informar, foi levado diretamente para o Hospital Geral do Estado.

O acidente ocorreu pouco antes de três da manhã, próximo da entrada para Conceição do Jacuípe. O ônibus bateu contra um caminhão carregado de maracujá. Informações de Glauco Wanderley da sucursal de atarde em Feira de Santana.
Foto:Google

Cultura: Ator Lázaro Ramos lança livro dirigido ao público infantil

Foto: Erik Salles/ag atarde


Timidamente serelepe, ele abre um sorriso e solta a voz para conclamar à plateia: “Isso aqui foi feito para a gente ficar à vontade. Vamos todos ser crianças hoje”. E o ator Lázaro Ramos estava mais do que à vontade: recebeu homenagens, sentou no chão do palco, fez piada e até pediu palmas pela ascensão do Bahia – comumente um martírio para qualquer rubro-negro convicto como ele. No seu dia de criança, o erê de Lázaro falou mais alto.

Pudera. Finalmente o ator estava concretizando um projeto que demorou sete anos para ser concluído: o seu primeiro livro infantil “A velha sentada”, cujo lançamento nacional foi realizado neste domingo, 14, no Teatro Vila Velha, dentro da programação do festival “A Cena Tá Preta”. Para ele foi como estar em casa, reencontrando os amigos, para dividir as aventuras da menina Edith, protagonista da história. Sua mulher, a atriz Taís Araújo, também estava lá.

Diversidade - A história de “A velha sentada” começou a ser concebida em 2003, pensada para ser um roteiro de peça infantil. Da imaginação de Lázaro surgiu a ideia de contar uma história que tivesse como ponto de partida uma viagem da protagonista por dentro de si mesma.

O mote para esta viagem parte de um comentário esdrúxulo da vizinha Dona Dulce, uma fofoqueira de plantão. Ela havia dito que, de tão desanimada, Edith parecia uma velha sentada. E questionou: “Será que esta menina tem uma velha sentada dentro da cabeça”? E no pensamento ao pé da letra de qualquer criança de nove anos, lá foi Edith em busca de si mesma.

Mesmo tendo como foco o entretenimento da criança, diz Lázaro, o livro também busca trazer uma preocupação didática, de aprendizado. “Escrevi este livro pensando na criança que fui. Não me identificava com as histórias que lia na infância”, explica o ator e escritor. Lançado pela editora Uirapuru e ilustrado pela Quitanda Design, o livro deve chegar em dezembro às livrarias de todo o País.
Fonte Texto: João Pedro Pitombp/ag. atarde

EUA: DNA em ponta de cigarro desvenda crime 24 anos depois


Um policial aposentado ajudou a desvendar um antigo caso de assassinato que o havia atormentado por toda sua carreira graças a pontas de cigarro guardadas por 24 anos.

O detetive Tom Goodwin não conseguiu encontrar os responsáveis pelo homicídio de Samuel Quentzel em 1986, quando ele foi morto a tiros dentro de seu carro em frente a sua casa, em Long Island, Nova York.

Mas Goodwin insistiu que fossem guardadas quatro pontas de cigarro encontradas durante a investigação do crime, esperando que algum dia elas pudessem identificar os assassinos.

Mais de 20 anos depois, graças aos avanços na tecnologia de identificação de DNA e à expansão dos bancos de dados com informações genéticas de criminosos, foi possível identificar os homens responsáveis pelo crime.

Lewis Slaughter, 61, foi condenado por assassinato em segundo grau e será sentenciado em dezembro.

Ele pode receber pena de 25 anos a prisão perpétua pela morte de Quentzel, que era casado e pai de três filhos. Slaughter, que tem uma longa ficha criminal, já está preso por outro assassinato também ocorrido em 1986.

"Eu nunca parei de pensar sobre isso", disse Goodwin, que se aposentou da polícia em 2000, ao jornal "New York Daily News".

"Sempre que investigava um caso no Brooklyn ou em Queens, eu checava se uma arma 380 tinha sido usada, esperando encontrar uma ligação. Nunca deu certo."

NA ENTRADA DE CASA

Realizado mais de 20 anos após o crime, o julgamento, em um tribunal em Long Island, estabeleceu que em 4 de setembro de 1986 Slaughter e seu cúmplice Clifton Waters se aproximaram de Quentzel, que estava em seu carro, logo após voltar do trabalho em sua loja de materiais de encanamento no Brooklyn.

A esposa de Quentzel, Ann, estava em casa conversando com um arquiteto sobre obras que planejava fazer, quando ouviu barulhos e uma buzina do lado de fora.

Ambos correram para a janela e viram Waters, o atirador, batendo a porta do carro de Quentzel e correndo para uma van que esperava na rua.

Enquanto Ann corria para fora da casa, ela viu outro homem, hoje identificado como Slaughter, indo em direção à mesma van.

Um terceiro acusado, Roger Williams esperava no veículo.

Samuel Quentzel morreu no local, com um tiro no peito. Os policiais encontraram US$ 2,5 mil em seu bolso, levando as autoridades a acreditar que o crime havia sido um assalto que deu errado.

A van foi encontrada, queimada, menos de uma hora depois. Dentro dela, estavam as pontas de cigarro, uma bala e um talão de cheques de Quentzel.

Waters, o homem que disparou o tiro fatal, morreu poucos meses depois do crime, aparentemente por causa de um acidente com uma arma de fogo.

Williams, 48, se declarou culpado de homicídio culposo e aguarda sentença.

DNA

A retomada do caso resultou de uma iniciativa da viúva e um filho de Quentzel, que, em maio de 2007, contataram a promotoria pública pedindo uma nova investigação sobre a morte de Samuel.

A resolução do crime só foi possível graças à ampliação do banco de dados de DNA, que passou a exigir amostras de todos os condenados por crimes após 2006, mas que também valia retroativamente para os que estivessem presos ou em liberdade condicional na época.

Foi assim que o Departamento de Justiça Criminal de Nova York ligou Roger Williams a uma ponta de cigarro encontrada na van mais de 20 anos antes.

Uma complexa investigação da polícia se seguiu, incluindo uma gravação obtida legalmente de uma conversa entre Williams e Slaughter, que acabou levando à condenação dos dois criminosos.

"A família Quentzel perseverou por mais de 24 anos com esperança de ver os assassinos de Samuel Quentzel enfrentarem a Justiça e esse dia finalmente chegou", disse a promotora pública no caso, Kathleen Rice.

"Eu não poderia estar mais orgulhosa dos integrantes de meu gabinete e do departamento de polícia, que nunca desistiram de seu comprometimento em prender os homens responsáveis por esse crime terrível."


Fonte:BBC/Folhaonline

domingo, 14 de novembro de 2010

Vestibular 2011: Abstenção na UFBA foi de 8,8% no primeiro dia


Poucos estudantes tiveram dificuldades de acesso aos locais de prova e o índice de abstenção se manteve dentro da média no primeiro dia do Vestibular 2011 da UFBA, realizado neste domingo, 14. Segundo dados do Serviço de Seleção, Orientação e Avaliação (SSOA) da instituição, apenas 8,8% do total de 39.266 candidatos não compareceu ao local de prova. Em Salvador, dos 29.606 inscritos, 2.603 faltaram ao exame. Já no interior do estado, foram 862 faltosos, do total de 9.660 concorrentes. Informações de Marcelo Brandão de atarde.
Imagem:Reprodução

Brasileirão série A: Confira os resultados do domingo

O Vitória tomou o empate logo em seguida do seu gol -Foto:Leandro Ferreira/ag.Estado

Rio de Janeiro -Engenhão

Fluminense 1 x 1 Goiás

Rio de Janeiro - São Januário

Vasco 1 x 1 São Paulo

Curitiba

Atlético 2 x 1 Grêmio Prudente

Goiânia

Atlético-Go 3 x 0 Palmeiras

Porto Alegre

Inter 2 x 3 Avaí

Campinas

Guarani 1 x 1 Vitória

Mundo: Nobel da Paz critica Lula e faz apelo a Dilma


A Nobel da Paz iraniana, Shirin Ebadi, pediu neste domingo à presidente eleita, Dilma Rousseff, que caso visite o Irã "não cubra a cabeça com um véu", para defender os direitos das mulheres. A pacifista foi laureada com o Nobel em 2003.

"Todas as mulheres, muçulmanas ou não, que chegam ao Irã têm que cobrir a cabeça. Alguém tem que mostrar ao governo do Irã que esta lei não é correta", afirmou Shirin.


Dilma, que substituirá o presidente Luiz Inácio Lula da Silva no dia 1º de janeiro, não antecipou como serão suas relações com o Irã, mas precisou que tem "uma posição bem intransigente" em relação à defesa dos direitos humanos.

Shirin também pediu à presidente eleita que converse com movimentos independentes de mulheres iranianas, "não só com as que estão no Parlamento", e criticou Lula por ignorar seus pedidos de defender os oprimidos pelo regime islâmico.

"Lula visitou Teerã, abraçou o presidente iraniano Mahmoud Ahmadinejad, deu um beijo no rosto e foi embora. Parece que se esqueceu das pessoas que morrem e são presas no Irã", assinalou.

A advogada e opositora iraniana lembrou o passado sindicalista do presidente Lula e disse que lhe enviou "mensagens" para que se reunisse com as famílias de trabalhadores iranianos presos pela relação com os sindicatos.

"Quando Lula esteve no Irã, Mansour Osanlou, um líder sindical como ele, já cumpria uma pena de cinco anos. A Organização Mundial do Trabalho pediu sua libertação, mas Lula ignorou", acrescentou.

Recentemente o Brasil estreitou relações com o Irã e defendeu seu direito de desenvolver um programa nuclear com fins pacíficos.

Na sua visita a Teerã em maio, Lula e o primeiro-ministro turco, Recep Tayyip Erdogan, assinaram um acordo com o Irã para a troca de urânio destinado a seus reatores nucleares com fins científicos.

Este acordo foi rejeitado pelas potências nucleares, que acusam Teerã de ocultar em seu programa civil outro clandestino, com objetivos militares, com o qual pretende criar um arsenal de bombas atômicas.

Em setembro, a iraniana convocou todos os governantes do mundo a lutar pelo fim das execuções por apedrejamento no Irã. "Além de Sakineh Ashtiani, há outras que esperam a morte por apedrejamento. É preciso salvar todas elas", afirmou Shirin.


Fonte:EFE São Paulo/Folhaonline
Foto:Google

Mundo: Governo brasileiro comemora libertação de Suu Kyi

Foto: Soe Than Win AFP


O Ministério das Relações Exteriores do Brasil comemorou, em nota, a libertação de Suu Kyi neste sábado (13).

"O governo brasileiro recebeu com satisfação a notícia da libertação, em Myanmar, hoje, 13 de novembro, da senhora Aung San Suu Kyi", diz o comunicado.

"O governo brasileiro reitera a expectativa de que esse gesto e as recentes eleições realizadas em Myanmar venham a impulsionar as reformas com vistas ao estabelecimento de instituições democráticas no país."

A pacifista, que luta por movimentos pró-democracia em Mianmar, foi libertada hoje após autoridades do país terem retirado policiais e barricadas de sua residência, permitindo que ela saudasse os seus correligionários após prisão domiciliar iniciada em 2003, em Yangum, maior cidade do país localizado no Sudeste Asiático.

Nobel da Paz de 1991, Aung San Suu Kyi é a principal oposicionista e líder pró-democracia de Mianmar. Ela passou 16 dos últimos 21 anos presa, com períodos de liberdade. Da última vez que foi detida, em 2009, Suu Kyi foi condenada a 18 meses a mais de prisão domiciliar por "abrigar" um ativista americano que chegou até a sua casa nadando pelo lago em que ela está localizada.

Suu Kyi foi presa pela primeira vez em 1989, um ano antes da realização das eleições gerais que seriam vencidos por seu partido. Solta em 1995, foi presa novamente em 2000 e depois em 2003.

LIBERDADE

Ao ser libertada neste sábado, a ativista de movimentos pró-democracia disse que "este é um tempo de calma e um tempo de diálogo". "As pessoas devem trabalhar em harmonia. Só assim poderemos chegar ao nosso objetivo", afirmou Suu Kyi a uma multidão.

Cerca de 3.000 pessoas, entre elas muitos jornalistas, se aglomeraram do lado de fora de sua casa, situada em frente a um lago, ao longo do dia. Desde ontem, havia fortes rumores de que a ativista poderia ser solta.

Muitos deles gritavam "Libertem Aung San Suu Kyi" e "Vida Longa a Aung San Suu Kyi". Alguns usavam camisetas estampadas com mensagens de apoio à ativista.

Assim que os presentes se converteram em uma multidão, cerca de 30 policiais da divisão antimotim armados e portando bombas de gás lacrimogênio exigiram que os correligionários de Suu Kyi ficassem atrás das barricadas montadas do lado de fora da residência.

Segundo um aliado da ativista informou ontem, a autorização para a soltura dela já havia sido assinada ontem pelo general Than Shwe, chefe desde 1992 do regime militar que governa Mianmar.

Relatos apontavam que Suu Kyi não aceitaria ser libertada sob a condição de não viajar a algumas regiões de Mianmar nem sob veto de contatos com partidários.

ELEIÇÕES

Os boatos da libertação surgem alguns dias após as primeiras eleições gerais no país em 20 anos, realizadas no último domingo. Segundo o regime, o pleito deu esmagadora vitória ao partido governista, mas críticos apontaram fraude generalizada.

A eleição foi boicotada pelo partido da ativista, o que levou o regime a dissolvê-lo.

A soltura de Suu Kyi é vista como uma tentativa do governo de Mianmar de conquistar alguma legitimidade internacional sem no entanto correr o risco de enfrentar uma onda de protestos liderados por ela --uma vez que o pleito já terminou.


Fonte:Folhonline/São Paulo